O Mundo Zumm foi convidado para se hospedar no Chalé Cristal, uma suíte do hotel Unique Garden, que revolucionou a forma de nos conectar e nos colocar em meio à natureza
Por Adilson Haddad
No turismo, especialmente nos últimos anos, criaram-se vários nichos, caracterizados, entre vários elementos, pelo destino, as atrações e até o padrão de conforto da viagem. Assim, temos turismo de aventura, de esportes, de luxo, cultural, social, ecoturismo, entre outros. E, normalmente, dentro de cada um deles, busca-se atingir níveis de excelência para atrair os visitantes.
No caso do Chalé Cristal, a nova suíte inaugurada pelo Unique Garden, em Mairiporã (SP), a 48km da capital paulista, algo raro aconteceu: os padrões de excelência foram excedidos em várias categorias de uma só vez, proporcionando ao hóspede uma experiência sem nenhuma igual no Brasil e, quiçá, no mundo.
O chalé é uma suíte de 600m², medida que a coloca como a maior suíte brasileira. O tamanho pode até causar espanto, mas não é necessariamente o que a torna tão especial. E sei disso porque fui convidado com exclusividade para conhecer e desfrutar de um final de semana nesse recanto, cuja localização garante uma experimentação totalmente privativa – ainda que com acesso às demais áreas do hotel.
Em meio à natureza – literalmente!
Entre tantos pontos de deslumbramento, é até difícil escolher um para começar. Por isso, de forma alguma, esse texto estabelece uma ordem entre as qualidades da suíte. Mas arriscamos dizer – eu e minha esposa, Eliane Haddad, que esteve comigo – que o maior impacto, daquele tipo que tira o ar (de um jeito bom!), é provocado pela rocha incorporada ao chalé – ou o certo seria dizer que o chalé foi incorporado à rocha?
Para entrar no chalé, passamos por um túnel de pedra, que literalmente nos colocou no meio da natureza e parece nos desconectar do resto do mundo. Do lado de fora, antes de entrarmos, já era possível ver um pedaço da enorme pedra, mas nada nos preparou para a forte conexão entre o potencial humano e a força da natureza tão evidente ali. A beleza e o ineditismo da ideia só aumentaram o deslumbramento.
No fim do túnel, um elevador nos levou para o piso de cima, onde passaríamos horas inesquecíveis. Fomos, então, transportados para a sala, cujos elementos são uma composição artística: arquitetura, paisagismo, design de interiores, tecnologia e, principalmente, o meio ambiente como personagem ativo durante toda a experiência.
O rochedo ocupa uma das paredes da sala e continua durante todo o caminho até os quartos, criando uma passarela que atravessamos entre as pedras, também ladeada por um espelho d’água.
Embora nos referimos ao local como um chalé ou suíte, o espaço conta com duas suítes na acepção da palavra, ou seja, dois quartos com banheiros independentes. Em cada um deles, as rochas que guiaram o nosso caminho do lado de fora também aparecem como obras de arte naturais encravadas na parede. Mas aqui fica uma dica importante para quem ainda vai se hospedar lá: recupere o ar e continue observando os detalhes. Cada um vale a pena, a exemplo de pequenas luzes colocadas no teto, que criam a sensação de estrelas.
Outra forma de incorporação da natureza foi pela luz natural. Todos os ambientes privilegiam esse tipo de iluminação, a ponto de grande parte das paredes que circundam o Chalé Cristal serem de vidro (fazendo também jus ao nome). Isso permite que, além da melhor luz entrando, a paisagem panorâmica esteja sempre no horizonte da visão, quando estamos dentro do espaço, e que seja possível apreciar a incrível arquitetura desenvolvida desde as áreas externas.
Sentimento constante de deslumbramento
Falando dos diversos ambientes, o sentimento de querer estar em dois lugares ao mesmo tempo foi permanente durante o tempo que estivemos hospedados. Afinal, a área externa é tão impressionante quanto a interna – e aqui ainda estamos falando do que foi feito pelo homem. Porque faltam palavras para as partes que ficaram por conta da natureza.
Na “varanda”, tivemos o prazer de aproveitar uma piscina particular e uma jacuzzi, ambas podendo ser aquecidas. Foi por ali que assistimos ao pôr do sol, que pareceu ainda mais bonito do que sempre foi. Já a noite ficamos conversando em companhia das estrelas. Em todos os momentos, contamos com um atendimento atencioso e cardápios deliciosos, com ingredientes, muitas vezes, colhidos em uma das hortas do hotel.
Provavelmente, o único “esforço” (ênfase nas aspas, que indicam mais força da expressão que significado) que tenhamos feito durante todo o nosso fim de semana foi tentar aproveitar todo o espaço e cada detalhe. Porque é evidente como tudo foi pensado para ser usufruído da forma mais instintiva e prática possível, com a assistente virtual Alexa cumprindo os mais diferentes comandos, especialmente em relação às luzes e cortinas, e, de novo, com colaboradores sempre à disposição para nos agradar.
Nem eu, nem minha esposa temos dúvidas de que foi uma das experiências turísticas mais completas que já vivemos e que, dificilmente, vai deixar de tirar o nosso fôlego.
Um final de semana na maior e mais deslumbrante suíte do Brasil
O Mundo Zumm foi convidado para se hospedar no Chalé Cristal, uma suíte do hotel Unique Garden, que revolucionou a forma de nos conectar e nos colocar em meio à natureza
Por Adilson Haddad
No turismo, especialmente nos últimos anos, criaram-se vários nichos, caracterizados, entre vários elementos, pelo destino, as atrações e até o padrão de conforto da viagem. Assim, temos turismo de aventura, de esportes, de luxo, cultural, social, ecoturismo, entre outros. E, normalmente, dentro de cada um deles, busca-se atingir níveis de excelência para atrair os visitantes.
No caso do Chalé Cristal, a nova suíte inaugurada pelo Unique Garden, em Mairiporã (SP), a 48km da capital paulista, algo raro aconteceu: os padrões de excelência foram excedidos em várias categorias de uma só vez, proporcionando ao hóspede uma experiência sem nenhuma igual no Brasil e, quiçá, no mundo.
O chalé é uma suíte de 600m², medida que a coloca como a maior suíte brasileira. O tamanho pode até causar espanto, mas não é necessariamente o que a torna tão especial. E sei disso porque fui convidado com exclusividade para conhecer e desfrutar de um final de semana nesse recanto, cuja localização garante uma experimentação totalmente privativa – ainda que com acesso às demais áreas do hotel.
Em meio à natureza – literalmente!
Entre tantos pontos de deslumbramento, é até difícil escolher um para começar. Por isso, de forma alguma, esse texto estabelece uma ordem entre as qualidades da suíte. Mas arriscamos dizer – eu e minha esposa, Eliane Haddad, que esteve comigo – que o maior impacto, daquele tipo que tira o ar (de um jeito bom!), é provocado pela rocha incorporada ao chalé – ou o certo seria dizer que o chalé foi incorporado à rocha?
Para entrar no chalé, passamos por um túnel de pedra, que literalmente nos colocou no meio da natureza e parece nos desconectar do resto do mundo. Do lado de fora, antes de entrarmos, já era possível ver um pedaço da enorme pedra, mas nada nos preparou para a forte conexão entre o potencial humano e a força da natureza tão evidente ali. A beleza e o ineditismo da ideia só aumentaram o deslumbramento.
No fim do túnel, um elevador nos levou para o piso de cima, onde passaríamos horas inesquecíveis. Fomos, então, transportados para a sala, cujos elementos são uma composição artística: arquitetura, paisagismo, design de interiores, tecnologia e, principalmente, o meio ambiente como personagem ativo durante toda a experiência.
O rochedo ocupa uma das paredes da sala e continua durante todo o caminho até os quartos, criando uma passarela que atravessamos entre as pedras, também ladeada por um espelho d’água.
Embora nos referimos ao local como um chalé ou suíte, o espaço conta com duas suítes na acepção da palavra, ou seja, dois quartos com banheiros independentes. Em cada um deles, as rochas que guiaram o nosso caminho do lado de fora também aparecem como obras de arte naturais encravadas na parede. Mas aqui fica uma dica importante para quem ainda vai se hospedar lá: recupere o ar e continue observando os detalhes. Cada um vale a pena, a exemplo de pequenas luzes colocadas no teto, que criam a sensação de estrelas.
Outra forma de incorporação da natureza foi pela luz natural. Todos os ambientes privilegiam esse tipo de iluminação, a ponto de grande parte das paredes que circundam o Chalé Cristal serem de vidro (fazendo também jus ao nome). Isso permite que, além da melhor luz entrando, a paisagem panorâmica esteja sempre no horizonte da visão, quando estamos dentro do espaço, e que seja possível apreciar a incrível arquitetura desenvolvida desde as áreas externas.
Sentimento constante de deslumbramento
Falando dos diversos ambientes, o sentimento de querer estar em dois lugares ao mesmo tempo foi permanente durante o tempo que estivemos hospedados. Afinal, a área externa é tão impressionante quanto a interna – e aqui ainda estamos falando do que foi feito pelo homem. Porque faltam palavras para as partes que ficaram por conta da natureza.
Na “varanda”, tivemos o prazer de aproveitar uma piscina particular e uma jacuzzi, ambas podendo ser aquecidas. Foi por ali que assistimos ao pôr do sol, que pareceu ainda mais bonito do que sempre foi. Já a noite ficamos conversando em companhia das estrelas. Em todos os momentos, contamos com um atendimento atencioso e cardápios deliciosos, com ingredientes, muitas vezes, colhidos em uma das hortas do hotel.
Provavelmente, o único “esforço” (ênfase nas aspas, que indicam mais força da expressão que significado) que tenhamos feito durante todo o nosso fim de semana foi tentar aproveitar todo o espaço e cada detalhe. Porque é evidente como tudo foi pensado para ser usufruído da forma mais instintiva e prática possível, com a assistente virtual Alexa cumprindo os mais diferentes comandos, especialmente em relação às luzes e cortinas, e, de novo, com colaboradores sempre à disposição para nos agradar.
Nem eu, nem minha esposa temos dúvidas de que foi uma das experiências turísticas mais completas que já vivemos e que, dificilmente, vai deixar de tirar o nosso fôlego.
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