Victória Maria, modelo pela agência Station Models, passou seis meses, a trabalho, na capital da moda italiana e descobriu muito mais do que esperava!
“Minha profissão me proporcionou a oportunidade de conhecer diversos cantos do mundo, como Londres, Dublin, Paris, Istambul, Ibiza… mas, sem dúvidas, um dos destinos que tem meu coração é Milão!”
É assim que a modelo Victória Maria, da agência Station Models, começou o nosso bate-papo sobre sua viagem à cidade italiana. Mesmo achando que o destino seria somente um “hype” (e não exatamente tudo o que diziam sobre ela), ela embarcou para uma jornada de seis meses e, graças ao trabalho, pode “perceber, ou melhor, experimentar o motivo da fama”, conta.
Milão é para todos os gostos!
Enquanto lembra de tudo que viveu ali, ela é firme ao garantir que “Milão é para todos os gostos”, uma cidade muito versátil, adaptável a diferentes preferências, dependendo do que cada um procura – mas, decididamente, não é só a capital da moda italiana.
“Vai do glamour do inverno europeu, com seus longos casacos de couro, ao ápice do verão italiano, que traz consigo a cultura dos parques e dos gelatos! Inclusive, confesso que já estou sentindo falta daqueles gelatos”, confessa.
E mais além do contraste de estações bem determinadas, a contraposição entre uma Milão com o agito de uma cidade grande e uma Milão com o sossego interiorano também se faz presente.
Milão acessível
“Por incrível que pareça, a cidade mesmo é pequena, então a locomoção é muito fácil e diversa. Eu amava poder ir trabalhar de patinete!! Aliás, eu fazia quase tudo a pé, correndo, pedalando ou com os famosos patinetes”.
Para Victoria, a impressão é que os milaneses (gentílico de quem nasce em Milão) quase não andam de carro. “Essa facilidade em acessar toda a cidade de forma rápida também me possibilitou conhecer os arredores de Milão”, como Garda, Bormio, Varazze e Nesso.
Essas cidades, vizinhas da grande Milão, também se tornaram sinônimos de lembranças muito especiais para a modelo, desde o título de “1º lugar que visitei na Itália (depois de Milão)”, atribuído à Garda, até “onde eu vi a neve pela 1ª vez na minha vida”, representado por Bormio.
“Já Varazze, além de linda, é uma das praias de águas mais tranquilas que já conheci. E, por fim, Nesso tem uma energia regeneradora poderosíssima. A vista é belíssima, as águas são frescas e as cachoeiras de tirar o fôlego”, conta.
Gastronomia italiana
“Acho que nem precisaria falar sobre a gastronomia italiana, mas, aqui vou eu!”. Nessa brincadeira, a modelo lembra que a Itália é o lugar das melhores panificadoras, gelaterias e cafeterias do mundo, mas aponta que, em uma viagem em Milão, algumas paradas são obrigatórias:
“Depois da Duomo, um café na tradicional cafeteria Marchesi, que fica dentro da galeria Vittorio Emanuele, seguido de um panzerotto, ali do Luini, e, com certeza, um stop no Terrazza Aperol para provar dos melhores drinks de Milão”.
E, ainda que passar seis meses longe de casa não seja fácil, Victória lembra que, para os brasileiros, a experiência é tranquila: Milão abriga a maior comunidade brasileira na Itália! “Ou seja, é impossível não encontrar um conterrâneo em literalmente qualquer lugar”, destaca.
Uma ‘Milão para todos os gostos’ pelo olhar de modelo ribeirão-pretana
Victória Maria, modelo pela agência Station Models, passou seis meses, a trabalho, na capital da moda italiana e descobriu muito mais do que esperava!
“Minha profissão me proporcionou a oportunidade de conhecer diversos cantos do mundo, como Londres, Dublin, Paris, Istambul, Ibiza… mas, sem dúvidas, um dos destinos que tem meu coração é Milão!”
É assim que a modelo Victória Maria, da agência Station Models, começou o nosso bate-papo sobre sua viagem à cidade italiana. Mesmo achando que o destino seria somente um “hype” (e não exatamente tudo o que diziam sobre ela), ela embarcou para uma jornada de seis meses e, graças ao trabalho, pode “perceber, ou melhor, experimentar o motivo da fama”, conta.
Milão é para todos os gostos!
Enquanto lembra de tudo que viveu ali, ela é firme ao garantir que “Milão é para todos os gostos”, uma cidade muito versátil, adaptável a diferentes preferências, dependendo do que cada um procura – mas, decididamente, não é só a capital da moda italiana.
“Vai do glamour do inverno europeu, com seus longos casacos de couro, ao ápice do verão italiano, que traz consigo a cultura dos parques e dos gelatos! Inclusive, confesso que já estou sentindo falta daqueles gelatos”, confessa.
E mais além do contraste de estações bem determinadas, a contraposição entre uma Milão com o agito de uma cidade grande e uma Milão com o sossego interiorano também se faz presente.
Milão acessível
“Por incrível que pareça, a cidade mesmo é pequena, então a locomoção é muito fácil e diversa. Eu amava poder ir trabalhar de patinete!! Aliás, eu fazia quase tudo a pé, correndo, pedalando ou com os famosos patinetes”.
Para Victoria, a impressão é que os milaneses (gentílico de quem nasce em Milão) quase não andam de carro. “Essa facilidade em acessar toda a cidade de forma rápida também me possibilitou conhecer os arredores de Milão”, como Garda, Bormio, Varazze e Nesso.
Essas cidades, vizinhas da grande Milão, também se tornaram sinônimos de lembranças muito especiais para a modelo, desde o título de “1º lugar que visitei na Itália (depois de Milão)”, atribuído à Garda, até “onde eu vi a neve pela 1ª vez na minha vida”, representado por Bormio.
“Já Varazze, além de linda, é uma das praias de águas mais tranquilas que já conheci. E, por fim, Nesso tem uma energia regeneradora poderosíssima. A vista é belíssima, as águas são frescas e as cachoeiras de tirar o fôlego”, conta.
Gastronomia italiana
“Acho que nem precisaria falar sobre a gastronomia italiana, mas, aqui vou eu!”. Nessa brincadeira, a modelo lembra que a Itália é o lugar das melhores panificadoras, gelaterias e cafeterias do mundo, mas aponta que, em uma viagem em Milão, algumas paradas são obrigatórias:
E, ainda que passar seis meses longe de casa não seja fácil, Victória lembra que, para os brasileiros, a experiência é tranquila: Milão abriga a maior comunidade brasileira na Itália! “Ou seja, é impossível não encontrar um conterrâneo em literalmente qualquer lugar”, destaca.
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