Levantamento indica que nem metade da população brasileira está com as vacinas em dia, mas é preciso ficar atento antes de viajar
De acordo com o DataSUS, divulgado pelo Ministério da Saúde, apenas 47,93% da população brasileira está com a vacinação em dia. Em 2022, esse percentual também não chegou perto do ideal e atingiu apenas 67,94%, situação que preocupa profissionais que atuam na saúde. A situação se agrava no período de férias, quando a população costuma viajar a outros estados e países, levando doenças para outras regiões ou trazendo vírus para sua comunidade assim que retornam.
A profissional de Enfermagem Ariadne Fonseca explica que algumas doenças são mais comuns em determinadas regiões do país e a vacinação pode variar de acordo com a localidade. “Por exemplo, quem viaja para áreas mais frias deve estar com a vacinação contra a gripe influenza e Covid-19 em dia. Já para a febre amarela, que antes era mais concentrada em áreas de mata, hoje é recomendada para todas as regiões, devido ao surto ocorrido em 2017”, reforça.
Para Ariadne Fonseca, quanto menor for o número de pessoas vacinadas no território brasileiro, maior o risco de reintrodução de doenças tidas como erradicadas ou sob controle, como poliomielite e sarampo. “Manter a carteirinha de vacinação atualizada não apenas protege o indivíduo, mas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação de doenças virais em toda a comunidade. Quanto mais pessoas vacinadas, menor o risco de reintrodução dessas doenças, menor o gasto público com internações e maior a possibilidade de investimento em outras áreas da saúde”, destaca.
Vacinas “internacionais”
No caso de viagens para fora do país, o cartão de vacina também é muito importante. O Ministério da Saúde recomenda que o viajante procure os serviços públicos de saúde com um documento de identificação e o cartão de vacinas em mãos para avaliação e, se necessário, tome as vacinas faltantes.
Também é importante emitir o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) e incluir na lista de documentos que deve levar antes de embarcar, pois alguns países podem pedir comprovação da situação vacinal.
“Em tempos de mobilidade e globalização, a vacinação se torna uma medida essencial para a proteção individual e coletiva, principalmente depois da pandemia. Portanto, antes de embarcar na próxima aventura de férias, certifique-se de verificar sua situação de vacinação e seguir as orientações das autoridades de saúde, garantindo que sua viagem seja segura e saudável para você e para aqueles ao seu redor”, recomenda a profissional”.
Viagem de férias: já atualizou seu cartão de vacinas?
Levantamento indica que nem metade da população brasileira está com as vacinas em dia, mas é preciso ficar atento antes de viajar
De acordo com o DataSUS, divulgado pelo Ministério da Saúde, apenas 47,93% da população brasileira está com a vacinação em dia. Em 2022, esse percentual também não chegou perto do ideal e atingiu apenas 67,94%, situação que preocupa profissionais que atuam na saúde. A situação se agrava no período de férias, quando a população costuma viajar a outros estados e países, levando doenças para outras regiões ou trazendo vírus para sua comunidade assim que retornam.
A profissional de Enfermagem Ariadne Fonseca explica que algumas doenças são mais comuns em determinadas regiões do país e a vacinação pode variar de acordo com a localidade. “Por exemplo, quem viaja para áreas mais frias deve estar com a vacinação contra a gripe influenza e Covid-19 em dia. Já para a febre amarela, que antes era mais concentrada em áreas de mata, hoje é recomendada para todas as regiões, devido ao surto ocorrido em 2017”, reforça.
Para Ariadne Fonseca, quanto menor for o número de pessoas vacinadas no território brasileiro, maior o risco de reintrodução de doenças tidas como erradicadas ou sob controle, como poliomielite e sarampo. “Manter a carteirinha de vacinação atualizada não apenas protege o indivíduo, mas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação de doenças virais em toda a comunidade. Quanto mais pessoas vacinadas, menor o risco de reintrodução dessas doenças, menor o gasto público com internações e maior a possibilidade de investimento em outras áreas da saúde”, destaca.
Vacinas “internacionais”
No caso de viagens para fora do país, o cartão de vacina também é muito importante. O Ministério da Saúde recomenda que o viajante procure os serviços públicos de saúde com um documento de identificação e o cartão de vacinas em mãos para avaliação e, se necessário, tome as vacinas faltantes.
Também é importante emitir o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) e incluir na lista de documentos que deve levar antes de embarcar, pois alguns países podem pedir comprovação da situação vacinal.
“Em tempos de mobilidade e globalização, a vacinação se torna uma medida essencial para a proteção individual e coletiva, principalmente depois da pandemia. Portanto, antes de embarcar na próxima aventura de férias, certifique-se de verificar sua situação de vacinação e seguir as orientações das autoridades de saúde, garantindo que sua viagem seja segura e saudável para você e para aqueles ao seu redor”, recomenda a profissional”.
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