Rótulos integrantes da Wines of São Paulo conquistam medalhas em concursos mundiais e comprovam a excelência das vinícolas paulistas
O estado de São Paulo tem ganhado protagonismo crescente no mercado nacional de vinhos, ocupando uma posição estratégica na cadeia produtiva da vitivinicultura brasileira. Nos últimos anos, passou por um processo de transformação que fortaleceu sua presença no segmento dos vinhos finos, com vinícolas paulistas se destacando em concursos nacionais e internacionais.
Recentemente, dois dos mais importantes concursos internacionais confirmaram essa vocação das vinícolas que integram a Wines of São Paulo (WSP), associação que nasceu da união de 11 produtoras paulistas de vinho.
No Concurso Mundial de Bruxelas, foram cinco medalhas: Terras Altas ganhou duas de Ouro e duas de Prata, enquanto a Davo levou uma de Prata. No Decanter World Wine Awards, um dos mais prestigiados do mundo, as vinícolas do WSP ganharam 16 medalhas ao todo. Levaram as de Prata a Davo (1), Ferreira (2), Guaspari (1), Refúgio (1) e Terras Altas (1), enquanto as de Bronze foram para Arcano (1), Davo (4), Ferreira (2), Guaspari (1) e Refúgio (2).
“O Sudeste passou a ser a região do Brasil com maior número de vinhos premiados, o que consolida nossa vocação. Só no Decanter World Wines Award, que é considerado o Oscar do vinho, as vinícolas da associação somam mais de 130 medalhas. Estamos todos comprometidos com a excelência e a vontade de mostrar que é possível produzir vinhos extraordinários em solo paulista”, comenta Luiz Biagi, presidente da WSP, eleito em 2025, com a primeira diretoria do grupo.
A Wines of São Paulo
Os associados da WSP compartilham a missão de posicionar o vinho paulista como referência de inovação, qualidade e autenticidade no mercado interno e externo, além de fortalecer uma cadeia de enoturismo, possibilitando às pessoas viverem experiências em vinícolas muito bem estruturadas, localizadas em suas próprias regiões.
São parte do grupo:
Arcano (Franca);
Biagi (Cravinhos);
Casa Verrone (Itobi);
Família Davo (Ribeirão Branco);
Ferreira (Campos do Jordão);
Guaspari (Espírito Santo do Pinhal);
Marchese di Ivrea (Ituverava);
Philosofia (São Roque);
Refúgio (Bofete);
Terras Altas (Ribeirão Preto);
Villa Santa Maria (São Bento do Sapucaí)
“O ponto central dessa junção foi a constatação da grande qualidade dos vinhos, por meio de premiações em importantes concursos nacionais e internacionais, e da necessidade de unir as iniciativas para difundir essa qualidade aos consumidores brasileiros, que ainda pouco conhecem a respeito”, destaca Luiz Biagi.
Combinação das vinícolas paulistas
De acordo com o presidente da WSP, a ascensão do vinho do estado é fruto de uma combinação estratégica entre inovação, investimento em tecnologia e valorização do terroir. A técnica da dupla poda utilizada pelas vinícolas revolucionou a viticultura paulista, permitindo a produção do chamado vinho de inverno, que aproveita o clima ameno do estado e grande amplitude térmica para cultivar uvas vitis de alta qualidade.
Segundo dados da Associação Nacional dos Produtores de Vinho de Inverno, São Paulo responde por quase 25% da produção nacional do segmento da dupla poda. “Tradicionalmente, o estado é associado à produção de outras culturas como cana-de-açúcar, citros e café, mas a vitivinicultura tem se expandido cada vez mais e se consolidado como um dos protagonistas na diversificação econômica rural, impulsionando o enoturismo, gerando empregos e agregando valor à produção agrícola”, afirma Luiz Biagi.
Vinícolas paulistas têm protagonismo no mercado nacional de vinhos
Rótulos integrantes da Wines of São Paulo conquistam medalhas em concursos mundiais e comprovam a excelência das vinícolas paulistas
O estado de São Paulo tem ganhado protagonismo crescente no mercado nacional de vinhos, ocupando uma posição estratégica na cadeia produtiva da vitivinicultura brasileira. Nos últimos anos, passou por um processo de transformação que fortaleceu sua presença no segmento dos vinhos finos, com vinícolas paulistas se destacando em concursos nacionais e internacionais.
Recentemente, dois dos mais importantes concursos internacionais confirmaram essa vocação das vinícolas que integram a Wines of São Paulo (WSP), associação que nasceu da união de 11 produtoras paulistas de vinho.
No Concurso Mundial de Bruxelas, foram cinco medalhas: Terras Altas ganhou duas de Ouro e duas de Prata, enquanto a Davo levou uma de Prata. No Decanter World Wine Awards, um dos mais prestigiados do mundo, as vinícolas do WSP ganharam 16 medalhas ao todo. Levaram as de Prata a Davo (1), Ferreira (2), Guaspari (1), Refúgio (1) e Terras Altas (1), enquanto as de Bronze foram para Arcano (1), Davo (4), Ferreira (2), Guaspari (1) e Refúgio (2).
“O Sudeste passou a ser a região do Brasil com maior número de vinhos premiados, o que consolida nossa vocação. Só no Decanter World Wines Award, que é considerado o Oscar do vinho, as vinícolas da associação somam mais de 130 medalhas. Estamos todos comprometidos com a excelência e a vontade de mostrar que é possível produzir vinhos extraordinários em solo paulista”, comenta Luiz Biagi, presidente da WSP, eleito em 2025, com a primeira diretoria do grupo.
A Wines of São Paulo
Os associados da WSP compartilham a missão de posicionar o vinho paulista como referência de inovação, qualidade e autenticidade no mercado interno e externo, além de fortalecer uma cadeia de enoturismo, possibilitando às pessoas viverem experiências em vinícolas muito bem estruturadas, localizadas em suas próprias regiões.
São parte do grupo:
“O ponto central dessa junção foi a constatação da grande qualidade dos vinhos, por meio de premiações em importantes concursos nacionais e internacionais, e da necessidade de unir as iniciativas para difundir essa qualidade aos consumidores brasileiros, que ainda pouco conhecem a respeito”, destaca Luiz Biagi.
Combinação das vinícolas paulistas
De acordo com o presidente da WSP, a ascensão do vinho do estado é fruto de uma combinação estratégica entre inovação, investimento em tecnologia e valorização do terroir. A técnica da dupla poda utilizada pelas vinícolas revolucionou a viticultura paulista, permitindo a produção do chamado vinho de inverno, que aproveita o clima ameno do estado e grande amplitude térmica para cultivar uvas vitis de alta qualidade.
Segundo dados da Associação Nacional dos Produtores de Vinho de Inverno, São Paulo responde por quase 25% da produção nacional do segmento da dupla poda. “Tradicionalmente, o estado é associado à produção de outras culturas como cana-de-açúcar, citros e café, mas a vitivinicultura tem se expandido cada vez mais e se consolidado como um dos protagonistas na diversificação econômica rural, impulsionando o enoturismo, gerando empregos e agregando valor à produção agrícola”, afirma Luiz Biagi.
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