“Podemos dar o próximo passo. Contudo, precisamos ser proativos, senão deixaremos passar essa oportunidade”, ponderou Ana Luci Grizzi, sócia da EY Brasil
O caminho para a transição verde brasileira pode ser diferente do que está sendo visto com o Green Deal europeu, ao criar instrumentos jurídicos e inovações com um olhar para o desenvolvimento de oportunidades de investimento produtivo e sustentável.
“Podemos realizar um casamento entre a sustentabilidade e a economia produtiva, sem minar a força competitiva”, disse Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV), durante o 4º Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio.
Segundo Vargas, nos últimos anos, a Europa se preocupou em proteger os investimentos, ampliar as exigências ambientais com o estabelecimento de parâmetros e critérios de aceitação das empresas que produzem fora do bloco. “A ideia de ‘verde’ da Europa não nos cabe, porque eles buscam diminuir as emissões, mas não sequestram carbono. São passos generalizados para organizar as relações econômicas externas”, afirmou.
Em termos de oportunidades, Ana Luci Grizzi, sócia da EY Brasil e vice-líder LATAM de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, citou a valorização de produtos ecossistêmicos, que tem investimentos disponíveis no mundo, mas vai ser necessário um painel regulatório, ou seja, uma força jurídica por trás disso. “Podemos dar o próximo passo, que está no Sul Global. Contudo, precisamos ser proativos, senão deixaremos passar essa oportunidade”, ponderou.
Nesse cenário geopolítico, Marcos Jank, coordenador do Centro Insper Agro Global, refletiu que o Brasil precisa participar da construção das regras do jogo no século XXI, especialmente no que tange ao agronegócio: “Precisamos formar coalizações com os grandes exportadores do agro, como nós, para conversar com os grandes importadores do setor”.
Transição verde brasileira pode criar oportunidades de investimento produtivo
“Podemos dar o próximo passo. Contudo, precisamos ser proativos, senão deixaremos passar essa oportunidade”, ponderou Ana Luci Grizzi, sócia da EY Brasil
O caminho para a transição verde brasileira pode ser diferente do que está sendo visto com o Green Deal europeu, ao criar instrumentos jurídicos e inovações com um olhar para o desenvolvimento de oportunidades de investimento produtivo e sustentável.
“Podemos realizar um casamento entre a sustentabilidade e a economia produtiva, sem minar a força competitiva”, disse Daniel Vargas, coordenador do Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV), durante o 4º Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio.
Segundo Vargas, nos últimos anos, a Europa se preocupou em proteger os investimentos, ampliar as exigências ambientais com o estabelecimento de parâmetros e critérios de aceitação das empresas que produzem fora do bloco. “A ideia de ‘verde’ da Europa não nos cabe, porque eles buscam diminuir as emissões, mas não sequestram carbono. São passos generalizados para organizar as relações econômicas externas”, afirmou.
Em termos de oportunidades, Ana Luci Grizzi, sócia da EY Brasil e vice-líder LATAM de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, citou a valorização de produtos ecossistêmicos, que tem investimentos disponíveis no mundo, mas vai ser necessário um painel regulatório, ou seja, uma força jurídica por trás disso. “Podemos dar o próximo passo, que está no Sul Global. Contudo, precisamos ser proativos, senão deixaremos passar essa oportunidade”, ponderou.
Nesse cenário geopolítico, Marcos Jank, coordenador do Centro Insper Agro Global, refletiu que o Brasil precisa participar da construção das regras do jogo no século XXI, especialmente no que tange ao agronegócio: “Precisamos formar coalizações com os grandes exportadores do agro, como nós, para conversar com os grandes importadores do setor”.
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