Segundo a avaliação de Mark McCrindle, fundador da McCrindle, entidade que pesquisa as diferenças geracionais, pessoas nascidas a partir de 2025 prometem ser um reflexo de um mundo cada vez mais integrado à tecnologia e repleto de mudanças sociais e ambientais
Filhos de pais das gerações Y e Z, os Betas dever ser pessoas preocupadas com problemas globais, como as mudanças climáticas. É o que revelam as previsões de especialistas. A McCrindle estima que, em 2035, a geração Beta representará 16% da população mundial, número próximo à quantidade de pessoas da geração X hoje no mundo. Além disso, a pesquisa afirma que muitos dos Betas viverão para ver o século 22.
Sucessora da Alpha, os integrantes desta geração, os Betas devem crescer em um contexto de grandes mudanças sociais, com um mundo desafiado por questões como mudanças climáticas, rápidas transformações demográficas e urbanização acelerada, além de uma forte ligação com a conexão digital.
Sendo assim, nascidos em um mundo de hiperconectividade, esses jovens navegarão por suas relações sociais, educacionais e profissionais de maneira fluída entre o digital e o físico. No entanto, será necessário um equilíbrio entre a conexão constante e a preservação de uma identidade única. Embora ainda nos primeiros anos de vida até 2035, os Betas serão os primeiros a crescer em um ambiente permeado por IA, como afirma a WGSN – Worth Global Style Network.
Ainda de acordo com a WGSN, a IA não será o único fator a definir essa geração. Os Betas podem se tornar o menor grupo demográfico da história, influenciados por fatores como o aumento do custo da educação e o declínio das taxas de fertilidade. Esse cenário levanta possibilidades especulativas de uma geração caracterizada como uma “micropopulação”. O envelhecimento progressivo da sociedade trará impactos socioeconômicos significativos e de longo prazo, afetando desde políticas públicas até dinâmicas de mercado e consumo.
Geração Beta promete ser integrada à tecnologia e aos problemas climáticos
Segundo a avaliação de Mark McCrindle, fundador da McCrindle, entidade que pesquisa as diferenças geracionais, pessoas nascidas a partir de 2025 prometem ser um reflexo de um mundo cada vez mais integrado à tecnologia e repleto de mudanças sociais e ambientais
Filhos de pais das gerações Y e Z, os Betas dever ser pessoas preocupadas com problemas globais, como as mudanças climáticas. É o que revelam as previsões de especialistas. A McCrindle estima que, em 2035, a geração Beta representará 16% da população mundial, número próximo à quantidade de pessoas da geração X hoje no mundo. Além disso, a pesquisa afirma que muitos dos Betas viverão para ver o século 22.
Sucessora da Alpha, os integrantes desta geração, os Betas devem crescer em um contexto de grandes mudanças sociais, com um mundo desafiado por questões como mudanças climáticas, rápidas transformações demográficas e urbanização acelerada, além de uma forte ligação com a conexão digital.
Sendo assim, nascidos em um mundo de hiperconectividade, esses jovens navegarão por suas relações sociais, educacionais e profissionais de maneira fluída entre o digital e o físico. No entanto, será necessário um equilíbrio entre a conexão constante e a preservação de uma identidade única. Embora ainda nos primeiros anos de vida até 2035, os Betas serão os primeiros a crescer em um ambiente permeado por IA, como afirma a WGSN – Worth Global Style Network.
Ainda de acordo com a WGSN, a IA não será o único fator a definir essa geração. Os Betas podem se tornar o menor grupo demográfico da história, influenciados por fatores como o aumento do custo da educação e o declínio das taxas de fertilidade. Esse cenário levanta possibilidades especulativas de uma geração caracterizada como uma “micropopulação”. O envelhecimento progressivo da sociedade trará impactos socioeconômicos significativos e de longo prazo, afetando desde políticas públicas até dinâmicas de mercado e consumo.
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