Também chamado de “pão de sal”, ele é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros. Mas será que o pão francês na dieta pode ser consumido sem culpa?
O pão francês, pão de sal ou, simplesmente, pãozinho está presente no dia a da de milhões de brasileiros, especialmente no café da manhã. Mas será que ele faz bem para a saúde ou pode atrapalhar a dieta?
A médica nutróloga Fernanda Vasconcelos explica como o pãozinho age no organismo e dá dicas para quem quer fazer escolhas mais saudáveis.
O pão francês é um carboidrato refinado e quase não tem fibras, o que faz com que seja digerido rapidamente, aumentando a glicose no sangue e estimulando a produção de insulina.
“Cada unidade tem cerca de 50 a 60 gramas de carboidrato e apenas 7g de proteína. Para quem já consome muito carboidrato ao longo do dia, o excesso pode fazer com que o corpo acumule gordura, especialmente na região abdominal”, explica.
Diabéticos podem comer pão?
A resposta também é “depende”. Para quem tem diabetes ou resistência insulínica, ter o pão francês na dieta pode ser um problema. “Por não ter fibras, ele faz a glicose subir rápido e pode piorar a resistência à insulina”, destaca.
O ideal é escolher pães integrais, de fermentação natural ou com ingredientes ricos em fibras, que ajudam a evitar esses picos de glicose.
O pão francês na dieta tem benefícios?
Apesar das restrições, ele pode ser útil no pré e pós-treino. “A energia rápida que ele fornece pode ser um benefício para quem treina e precisa repor glicogênio muscular. Mas é importante combiná-lo com proteínas e gorduras boas para equilibrar a refeição”, recomenda a nutróloga.
Qual a melhor alternativa ao pão francês?
Para quem quer uma alimentação mais equilibrada, Fernanda recomenda substituir o pão francês por versões mais nutritivas. “Pães feitos com farinhas integrais, aveia ou sementes são boas opções, porque têm mais fibras e ajudam a controlar a glicose no sangue”, diz.
Pão francês na dieta pode? Nutróloga explica o que acontece no corpo
Também chamado de “pão de sal”, ele é um dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros. Mas será que o pão francês na dieta pode ser consumido sem culpa?
O pão francês, pão de sal ou, simplesmente, pãozinho está presente no dia a da de milhões de brasileiros, especialmente no café da manhã. Mas será que ele faz bem para a saúde ou pode atrapalhar a dieta?
A médica nutróloga Fernanda Vasconcelos explica como o pãozinho age no organismo e dá dicas para quem quer fazer escolhas mais saudáveis.
O pão francês engorda?
“Tudo depende da quantidade e do que a pessoa come ao longo do dia”, alerta a especialista.
O pão francês é um carboidrato refinado e quase não tem fibras, o que faz com que seja digerido rapidamente, aumentando a glicose no sangue e estimulando a produção de insulina.
“Cada unidade tem cerca de 50 a 60 gramas de carboidrato e apenas 7g de proteína. Para quem já consome muito carboidrato ao longo do dia, o excesso pode fazer com que o corpo acumule gordura, especialmente na região abdominal”, explica.
Diabéticos podem comer pão?
A resposta também é “depende”. Para quem tem diabetes ou resistência insulínica, ter o pão francês na dieta pode ser um problema. “Por não ter fibras, ele faz a glicose subir rápido e pode piorar a resistência à insulina”, destaca.
O ideal é escolher pães integrais, de fermentação natural ou com ingredientes ricos em fibras, que ajudam a evitar esses picos de glicose.
O pão francês na dieta tem benefícios?
Apesar das restrições, ele pode ser útil no pré e pós-treino. “A energia rápida que ele fornece pode ser um benefício para quem treina e precisa repor glicogênio muscular. Mas é importante combiná-lo com proteínas e gorduras boas para equilibrar a refeição”, recomenda a nutróloga.
Qual a melhor alternativa ao pão francês?
Para quem quer uma alimentação mais equilibrada, Fernanda recomenda substituir o pão francês por versões mais nutritivas. “Pães feitos com farinhas integrais, aveia ou sementes são boas opções, porque têm mais fibras e ajudam a controlar a glicose no sangue”, diz.
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