Campeã Amadora do Ironman Brasil 2025, a competidora Ana Laura Almeida faz três sessões de treino por dia antes do maior desafio de sua carreira – até o momento!
Em junho de 2025, a atleta Ana Laura Almeida, hoje com 25 anos, encarou o Ironman Brasil pela 3ª vez e se consagrou Campeã Amadora Geral, após concluir a prova em 9 horas 25 minutos e 45 segundos. Apesar do tamanho e da importância do desafio enfrentado (e conquistado!), a atleta se prepara para outro ainda maior esse ano: o Campeonato Mundial de Ironman, em outubro, onde espera subir ao pódio.
“É uma sensação de dever cumprido. Aquela sensação de que tudo valeu a pena, que os treinos não foram em vão. Um misto de emoções”, tenta descrever a competidora sobre o que sentiu ao vencer a competição nacional.
Ela também já foi Vice-Campeã Amadora em 2024; e Campeã do Ironman 70.3 de Maceió e de São Paulo, em 2023 e 2024, respectivamente.
O Ironman
Com 45 provas em todo o mundo, o Ironman é uma marca registrada de um circuito de provas de triathlon, na quais os competidores devem superar 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida, no tempo máximo 17 horas.
No Brasil, ela é realizada desde 1982 e, a partir de 2001, passou a ser disputada em Florianópolis (SC), onde a atleta de Ribeirão Preto se sagrou campeã este ano e confirmou a vaga para o Campeonato Mundial de Ironman que acontecerá em Kona, no Havaí (Estados Unidos).
“Minha maior conquista até agora foi ser Campeã Amadora do Ironman Brasil 2025. Mas meu sonho é conquistar o Mundial de Kona que acontece em outubro!”.
Antes do Mundial, contudo, Ana Laura encara o Ironman 70.3 de São Paulo, também conhecido como “Meio Ironman”, por suas fases corresponderam à metade do circuito original – 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21,1 km de corrida.
A mulher de ferro
A 1ª vez que Ana Laura enfrentou um Ironman foi em 2023, após anos praticando diversas modalidades esportivas. “Desde pequena já amava praticar esportes. Joguei tênis e, com 15 anos, comecei a correr. Depois disso não parei mais e a corrida virou parte da minha vida. Até que, em 2020, iniciei o triathlon”, lembra.
A partir daí foram necessários apenas três anos para que ela se sentisse preparada para o grande desafio. “Eu sabia que estava pronta porque já vinha com uma carga boa de treinamentos e também já tinha feito duas maratonas antes de começar no triathlon”, conta.
Rumo a mais conquistas
Para a atleta, os treinamentos podem ser até mais desafiadores que a própria prova, vide que são horas e horas, diariamente. “Os momentos que mais desafiam são nos treinos, começando pela manhã e acabando no meio do dia. E eu treino todos os dias, de duas a três modalidades”.
Atualmente, Ana Laura também se recupera de uma cirurgia, necessária devido a uma endofibrose (comum em atletas de endurance). Contudo, ela se mostra tranquila e confiante no processo de recuperação
“É tranquilo. Foram sete dias sem treinar e vou voltando aos poucos. Usei agora esse pós-Ironman para operar porque sabia que era momento que poderia descansar e voltar gradualmente. Mas nunca havia tido nenhum outro problema físico”, afirma. E, além da preparação do corpo, a atleta acredita na importância de preparar a mente para encarar os desafios.
“Faço terapia há anos para conseguir treinar bem e acreditar que sou capaz das coisas que me proponho a fazer”.
Atleta de Ribeirão se prepara para buscar título no Mundial de Ironman
Campeã Amadora do Ironman Brasil 2025, a competidora Ana Laura Almeida faz três sessões de treino por dia antes do maior desafio de sua carreira – até o momento!
Em junho de 2025, a atleta Ana Laura Almeida, hoje com 25 anos, encarou o Ironman Brasil pela 3ª vez e se consagrou Campeã Amadora Geral, após concluir a prova em 9 horas 25 minutos e 45 segundos. Apesar do tamanho e da importância do desafio enfrentado (e conquistado!), a atleta se prepara para outro ainda maior esse ano: o Campeonato Mundial de Ironman, em outubro, onde espera subir ao pódio.
“É uma sensação de dever cumprido. Aquela sensação de que tudo valeu a pena, que os treinos não foram em vão. Um misto de emoções”, tenta descrever a competidora sobre o que sentiu ao vencer a competição nacional.
Ela também já foi Vice-Campeã Amadora em 2024; e Campeã do Ironman 70.3 de Maceió e de São Paulo, em 2023 e 2024, respectivamente.
O Ironman
Com 45 provas em todo o mundo, o Ironman é uma marca registrada de um circuito de provas de triathlon, na quais os competidores devem superar 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida, no tempo máximo 17 horas.
No Brasil, ela é realizada desde 1982 e, a partir de 2001, passou a ser disputada em Florianópolis (SC), onde a atleta de Ribeirão Preto se sagrou campeã este ano e confirmou a vaga para o Campeonato Mundial de Ironman que acontecerá em Kona, no Havaí (Estados Unidos).
Antes do Mundial, contudo, Ana Laura encara o Ironman 70.3 de São Paulo, também conhecido como “Meio Ironman”, por suas fases corresponderam à metade do circuito original – 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21,1 km de corrida.
A mulher de ferro
A 1ª vez que Ana Laura enfrentou um Ironman foi em 2023, após anos praticando diversas modalidades esportivas. “Desde pequena já amava praticar esportes. Joguei tênis e, com 15 anos, comecei a correr. Depois disso não parei mais e a corrida virou parte da minha vida. Até que, em 2020, iniciei o triathlon”, lembra.
A partir daí foram necessários apenas três anos para que ela se sentisse preparada para o grande desafio. “Eu sabia que estava pronta porque já vinha com uma carga boa de treinamentos e também já tinha feito duas maratonas antes de começar no triathlon”, conta.
Rumo a mais conquistas
Para a atleta, os treinamentos podem ser até mais desafiadores que a própria prova, vide que são horas e horas, diariamente. “Os momentos que mais desafiam são nos treinos, começando pela manhã e acabando no meio do dia. E eu treino todos os dias, de duas a três modalidades”.
Atualmente, Ana Laura também se recupera de uma cirurgia, necessária devido a uma endofibrose (comum em atletas de endurance). Contudo, ela se mostra tranquila e confiante no processo de recuperação
“É tranquilo. Foram sete dias sem treinar e vou voltando aos poucos. Usei agora esse pós-Ironman para operar porque sabia que era momento que poderia descansar e voltar gradualmente. Mas nunca havia tido nenhum outro problema físico”, afirma. E, além da preparação do corpo, a atleta acredita na importância de preparar a mente para encarar os desafios.
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