Será que sumir das redes sociais vai ajudar seu negócio ou apenas causar um espanto entre seus fãs?
Todos que são ligados no mercado da moda acompanharam recentemente uma das grandes marcas do segmento, a Bottega Veneta, decidir sumir, desaparecer das redes sociais. O motivo: posicionamento. A marca optou por aparecer nas redes sociais de maneira diferente. Municiou seus embaixadores e fãs, fornecendo materiais e conteúdo para que eles falem da marca em seus próprios canais e redes sociais, em seus perfis, deixando que eles mesmo falem da marca.
E olha que estamos falando de um perfil, que só no Instagram já tinha mais de 2,5 milhões de seguidores e foi apagado completamente das redes sociais. No mínimo a atitude da marca provocou conversas e debates sobre a existência das grifes nas redes sociais, algo bem radical e que mexe com o caminho que vem sendo trilhado pelas principais marcas da moda, o da exposição.
Importante dizer também que a estratégia da marca italiana pode não ser definitiva, mas apenas uma pausa para um retorno futuro. E que essa atitude, este posicionamento diferente das demais, é algo construído, não acontece da noite para o dia. Foi sendo construída uma comunidade da marca, aquela turma que utiliza publicamente seus produtos, que recomenda e que está sempre levantando uma audiência em seus perfis pessoais. Isso não é um desaparecimento total das redes sociais, e sim uma estratégia.
E ainda há que ser considerado que não é uma receita que funciona para todas as marcas do segmento da moda. Nem todas estão preparadas para este “sumiço” digital, até porque estão no caminho contrário, construindo hoje seus pilares neste meio. Desfiles, lançamentos começaram a despontar através de lives. Há que ser considerado ainda o fator Brasil nesta prática. Somos um dos países que mais utiliza, principalmente o Instagram, para se relacionar com nossos possíveis consumidores. Principalmente para médias e pequenas marcas e negócios, esta construção de engajamento na área da moda e aumento na taxa de conversão acontece muito com este apoio do digital.
Nesta construção local de identidade e engajamento é importante pensar que ao invés do suicídio digital, seja considerado sim essa pluralidade de permanência nas redes sociais em ambientes diversos. Através sim de embaixadores da marca, influenciadores de nicho, principalmente os micro influenciadores e ativadores locais.
Não apenas profissionais do segmento da moda, mas de outros nichos de relacionamento, que façam sentido para a marca e para sua loja. Isso ajuda a um engajamento de públicos que o perfil oficial da loja/marca nunca irá atingir organicamente e leva a verdade de quem realmente gosta e está conectado com a marca, através de ações pontuais e com uma frequência regular.
Mas em seu perfil oficial nas redes sociais, a marca tem que liderar essa conversa, este caminho, este relacionamento. E tentar seguir o caminho da primeira pessoa, da humanização. Pessoas querem fazer negócios com pessoas nas redes sociais.
Dialogue, pergunte, ouça e seja a autoridade da sua comunidade. Não apenas no digital, mas na loja física, nos eventos e por onde a sua marca, o seu negócio, puder participar da vida das pessoas. Não é mais a compra pela compra. Tem que fazer sentido, tem que ter propósito. Existe sim vida para a Moda fora do Instagram, mas essa vida tem que ser construída de forma 360, afinal ninguém quer viver pela metade.
Existe vida para a moda fora do Instagram?
Será que sumir das redes sociais vai ajudar seu negócio ou apenas causar um espanto entre seus fãs?
Todos que são ligados no mercado da moda acompanharam recentemente uma das grandes marcas do segmento, a Bottega Veneta, decidir sumir, desaparecer das redes sociais. O motivo: posicionamento. A marca optou por aparecer nas redes sociais de maneira diferente. Municiou seus embaixadores e fãs, fornecendo materiais e conteúdo para que eles falem da marca em seus próprios canais e redes sociais, em seus perfis, deixando que eles mesmo falem da marca.
E olha que estamos falando de um perfil, que só no Instagram já tinha mais de 2,5 milhões de seguidores e foi apagado completamente das redes sociais. No mínimo a atitude da marca provocou conversas e debates sobre a existência das grifes nas redes sociais, algo bem radical e que mexe com o caminho que vem sendo trilhado pelas principais marcas da moda, o da exposição.
Importante dizer também que a estratégia da marca italiana pode não ser definitiva, mas apenas uma pausa para um retorno futuro. E que essa atitude, este posicionamento diferente das demais, é algo construído, não acontece da noite para o dia. Foi sendo construída uma comunidade da marca, aquela turma que utiliza publicamente seus produtos, que recomenda e que está sempre levantando uma audiência em seus perfis pessoais. Isso não é um desaparecimento total das redes sociais, e sim uma estratégia.
E ainda há que ser considerado que não é uma receita que funciona para todas as marcas do segmento da moda. Nem todas estão preparadas para este “sumiço” digital, até porque estão no caminho contrário, construindo hoje seus pilares neste meio. Desfiles, lançamentos começaram a despontar através de lives. Há que ser considerado ainda o fator Brasil nesta prática. Somos um dos países que mais utiliza, principalmente o Instagram, para se relacionar com nossos possíveis consumidores. Principalmente para médias e pequenas marcas e negócios, esta construção de engajamento na área da moda e aumento na taxa de conversão acontece muito com este apoio do digital.
Nesta construção local de identidade e engajamento é importante pensar que ao invés do suicídio digital, seja considerado sim essa pluralidade de permanência nas redes sociais em ambientes diversos. Através sim de embaixadores da marca, influenciadores de nicho, principalmente os micro influenciadores e ativadores locais.
Não apenas profissionais do segmento da moda, mas de outros nichos de relacionamento, que façam sentido para a marca e para sua loja. Isso ajuda a um engajamento de públicos que o perfil oficial da loja/marca nunca irá atingir organicamente e leva a verdade de quem realmente gosta e está conectado com a marca, através de ações pontuais e com uma frequência regular.
Mas em seu perfil oficial nas redes sociais, a marca tem que liderar essa conversa, este caminho, este relacionamento. E tentar seguir o caminho da primeira pessoa, da humanização. Pessoas querem fazer negócios com pessoas nas redes sociais.
Dialogue, pergunte, ouça e seja a autoridade da sua comunidade. Não apenas no digital, mas na loja física, nos eventos e por onde a sua marca, o seu negócio, puder participar da vida das pessoas. Não é mais a compra pela compra. Tem que fazer sentido, tem que ter propósito. Existe sim vida para a Moda fora do Instagram, mas essa vida tem que ser construída de forma 360, afinal ninguém quer viver pela metade.
Leia mais: Slow content: mais qualidade e menos quantidade no conteúdo digital
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