A parceria de mais de 20 anos entre a entidade máxima do futebol e uma das gigantes dos videogames chegou ao fim e deve marcar uma nova fase da indústria
Chegou ao fim o acordo entre a Electronic Arts (EA) e a FIFA, responsáveis pelo principal jogo de futebol para videogames do mundo. O jogo era produzido pela EA e carregava o nome da entidade máxima do futebol. A parceria durou mais de 20 anos.
No ano passado, o The New York Times revelou que a parceria poderia chegar ao fim em breve. Na ocasião, a FIFA se pronunciou e explicou que faria mudanças na gestão de suas propriedades voltadas à tecnologia.
E as mudanças, enfim, chegaram. A EA pagava US$ 150 (R$ 758) milhões anuais para a FIFA que, por sua vez, considera que pode faturar até US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) por ano com direitos para jogos eletrônicos.
Além de valorizar sua marca, a FIFA também quer ampliar fontes de receitas com outros ativos tecnológicos, como os NFTs, que se tornaram um elemento importante de receita dentro dos games.
O que esperar do futuro do game de futebol?
O concorrente do FIFA já mudou de nome, passando de Pro Evolution Soccer (PES) para eFootball. Agora, o FIFA deixa de existir, pelo menos, por enquanto. O que o público pode esperar do futuro dos games futebolísticos?
Em entrevista à Forbes Brasil, Carlos Silva, sócio da GoGamers, destacou que “Uma das principais preocupações é a perda das licenças que o jogo FIFA conseguiu agregar nos últimos anos, e que fez ele se tornar um dos maiores produtos da indústria”.
Ainda não se tem informações e nem boatos sobre um novo jogo eletrônico de futebol. Mas, caso isso ocorra, as licenças exclusivas deverão ser negociadas com vários produtos diferentes. “Se for nesse caminho, teremos um cenário parecido com o que já vimos entre FIFA e eFootball. E isso prejudica a experiência do consumidor.”
Rompimento entre FIFA e EA: novos tempos chegaram ao mundo dos games
A parceria de mais de 20 anos entre a entidade máxima do futebol e uma das gigantes dos videogames chegou ao fim e deve marcar uma nova fase da indústria
Chegou ao fim o acordo entre a Electronic Arts (EA) e a FIFA, responsáveis pelo principal jogo de futebol para videogames do mundo. O jogo era produzido pela EA e carregava o nome da entidade máxima do futebol. A parceria durou mais de 20 anos.
No ano passado, o The New York Times revelou que a parceria poderia chegar ao fim em breve. Na ocasião, a FIFA se pronunciou e explicou que faria mudanças na gestão de suas propriedades voltadas à tecnologia.
E as mudanças, enfim, chegaram. A EA pagava US$ 150 (R$ 758) milhões anuais para a FIFA que, por sua vez, considera que pode faturar até US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) por ano com direitos para jogos eletrônicos.
Além de valorizar sua marca, a FIFA também quer ampliar fontes de receitas com outros ativos tecnológicos, como os NFTs, que se tornaram um elemento importante de receita dentro dos games.
O que esperar do futuro do game de futebol?
O concorrente do FIFA já mudou de nome, passando de Pro Evolution Soccer (PES) para eFootball. Agora, o FIFA deixa de existir, pelo menos, por enquanto. O que o público pode esperar do futuro dos games futebolísticos?
Em entrevista à Forbes Brasil, Carlos Silva, sócio da GoGamers, destacou que “Uma das principais preocupações é a perda das licenças que o jogo FIFA conseguiu agregar nos últimos anos, e que fez ele se tornar um dos maiores produtos da indústria”.
Ainda não se tem informações e nem boatos sobre um novo jogo eletrônico de futebol. Mas, caso isso ocorra, as licenças exclusivas deverão ser negociadas com vários produtos diferentes. “Se for nesse caminho, teremos um cenário parecido com o que já vimos entre FIFA e eFootball. E isso prejudica a experiência do consumidor.”
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