Tecnologia pode ajudar a monitorar grávidas, atletas e pacientes oncológicos através de dispositivos eletrônicos
Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram um adesivo que produz imagens de ultrassom de alta qualidade e que pode ser usado para monitorar grávidas, atletas e pacientes oncológicos, além das atividades de músculos e órgãos em dispositivos eletrônicos.
Um lado do adesivo, apresentado na revista “Science”, contém hidrogel sólido, substância que, em sua forma líquida, é usada para o ultrassom tradicional. Já o outro lado é composto por transdutores, dispositivos que podem converter ondas sonoras em imagens.
Os pesquisadores informaram que estão trabalhando em uma versão do adesivo que se comunicaria com celulares através de algoritmos de inteligência artificial que analisam imagens. Desta forma, “o produto se torna tão vestível e acessível quanto comprar band-aids na farmácia”, garantem.
O que se sabe até aqui?
Testes e pesquisas seguem sendo feitos e ainda não é possível prever quando o adesivo estará disponível, muito menos seu custo para os consumidores. Em contrapartida, os pesquisadores informaram que o produto pode produzir até 84 horas de imagens contínuas.
Outra certeza da equipe é que a saída visual de alta qualidade do adesivo pode apoiar a observação da progressão de tumores e o diagnóstico de doenças. Além disso, mulheres grávidas podem observar o desenvolvimento de seus fetos no útero e atletas podem monitorar sua atividade cardíaca e muscular, ajustando seus treinos para evitar dores ou lesões.
Pesquisadores do MIT desenvolvem adesivos de ultrassom portáteis
Tecnologia pode ajudar a monitorar grávidas, atletas e pacientes oncológicos através de dispositivos eletrônicos
Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram um adesivo que produz imagens de ultrassom de alta qualidade e que pode ser usado para monitorar grávidas, atletas e pacientes oncológicos, além das atividades de músculos e órgãos em dispositivos eletrônicos.
Um lado do adesivo, apresentado na revista “Science”, contém hidrogel sólido, substância que, em sua forma líquida, é usada para o ultrassom tradicional. Já o outro lado é composto por transdutores, dispositivos que podem converter ondas sonoras em imagens.
Os pesquisadores informaram que estão trabalhando em uma versão do adesivo que se comunicaria com celulares através de algoritmos de inteligência artificial que analisam imagens. Desta forma, “o produto se torna tão vestível e acessível quanto comprar band-aids na farmácia”, garantem.
O que se sabe até aqui?
Testes e pesquisas seguem sendo feitos e ainda não é possível prever quando o adesivo estará disponível, muito menos seu custo para os consumidores. Em contrapartida, os pesquisadores informaram que o produto pode produzir até 84 horas de imagens contínuas.
Outra certeza da equipe é que a saída visual de alta qualidade do adesivo pode apoiar a observação da progressão de tumores e o diagnóstico de doenças. Além disso, mulheres grávidas podem observar o desenvolvimento de seus fetos no útero e atletas podem monitorar sua atividade cardíaca e muscular, ajustando seus treinos para evitar dores ou lesões.
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