A sigla, traduzida para o português como ‘ambiental, social e governança’ invadiu o ambiente empresarial e não é de agora
Continuando nossa conversa sobre ESG, no último artigo eu trouxe pinceladas gerais sobre esse conceito que vem tomando conta das narrativas corporativas. Apenas en passant, relembro que a sigla trata das boas práticas incorporadas ao dia a dia das empresas relativas à sustentabilidade, meio ambiente, responsabilidade social e governança.
Quando me refiro a sustentabilidade, podem pensar na empresa como um todo, ou seja, a corporação para cumprir sua função social precisa ser sustentável. É preciso funcionar de uma forma que a perpetue por muitos e muitos anos, trazendo lucro e benefícios para as pessoas ligadas a ela, direta ou indiretamente.
As práticas ESG vêm contemplar essa sustentabilidade em todos os seus pilares, como estratégia de crescimento da empresa.
O environmental
Hoje vou me fixar na questão ambiental, pois não é de agora que o assunto toma conta de inúmeras pautas: mudanças climáticas, excesso de lixo, desmatamento, poluição excessiva do ar, entre outros. Impossível esgotar a lista infindável de problemas que temos que enfrentar enquanto sociedade neste planeta. Mas ok, o que sua empresa, pequena ou não, tem a ver com isso?
A agenda voltada à implementações ESG, agora tratando apenas do “E – environment”, vem para reinventar práticas que são prejudiciais ao meio ambiente sem renunciar à lucratividade, mas fazendo de forma responsável e sustentável.
As empresas que já possuem projetos ambientais, como reflorestamento de áreas degradadas, diminuição da produção de descartáveis e rejeitos, reciclagem do seu lixo, preocupação ou redução com a emissão de carbono, dentre outras ações positivas, se destacam entre as demais, ganham o público, têm maiores índices de fidelização de seus clientes, aumentam a sua competitividade no mercado e se tornam o foco de investidores.
Não precisamos apenas apontar grandes projetos de multinacionais. A pequena empresa também pode ter iniciativas de preservação ambiental e usá-las como estratégias de crescimento no mercado, vinculando sua imagem a esta preocupação que é inerente a todos nós.
Algumas dicas
Olha só: que tal trocar todos os copos plásticos descartáveis por canecas? Ou destinar parte dos lucros para contribuir com o reflorestamento ou preservação do horto da cidade? São coisas simples, mas que somadas e na prática, contribuem para, além de formar uma boa imagem no mercado, incorporar a cultura de sustentabilidade.
É só pensar no impacto negativo que um desastre ambiental causa à imagem de uma corporação, com inevitável redução no número de parceiros e clientes.
Quem hoje quer ter sua imagem associada a um “poluidor”? Pois é, essa é a importância de começar a pensar nas boas práticas ambientais da sua empresa, tenha ela o tamanho que for.
É preciso responsabilidade e, sobretudo, ética na comunicação de suas implementações de boas práticas, pois a mídia não perde tempo e o consumidor também não, ao verificar a ocorrência do já conhecido greenwashing, termo que significa, em tradução livre, “maquiagem verde”, o famoso “para inglês ver”.
Não adianta divulgar inciativas que não se concretizam na prática, bem como dados, produtos ou serviços que prometem sustentabilidade sem nenhum tipo de estudo ou comprovação científica por trás: o mercado está alerta às propagandas enganosas!
Chegamos ao final do nosso “E” e você já pode pegar seu cafezinho na xícara de vidro e começar a pensar na sua empresa, afinal, investidores e consumidores estão cada vez mais atentos.
O ESG na prática: saiba mais sobre o ‘environmental’
A sigla, traduzida para o português como ‘ambiental, social e governança’ invadiu o ambiente empresarial e não é de agora
Continuando nossa conversa sobre ESG, no último artigo eu trouxe pinceladas gerais sobre esse conceito que vem tomando conta das narrativas corporativas. Apenas en passant, relembro que a sigla trata das boas práticas incorporadas ao dia a dia das empresas relativas à sustentabilidade, meio ambiente, responsabilidade social e governança.
Quando me refiro a sustentabilidade, podem pensar na empresa como um todo, ou seja, a corporação para cumprir sua função social precisa ser sustentável. É preciso funcionar de uma forma que a perpetue por muitos e muitos anos, trazendo lucro e benefícios para as pessoas ligadas a ela, direta ou indiretamente.
As práticas ESG vêm contemplar essa sustentabilidade em todos os seus pilares, como estratégia de crescimento da empresa.
O environmental
Hoje vou me fixar na questão ambiental, pois não é de agora que o assunto toma conta de inúmeras pautas: mudanças climáticas, excesso de lixo, desmatamento, poluição excessiva do ar, entre outros. Impossível esgotar a lista infindável de problemas que temos que enfrentar enquanto sociedade neste planeta. Mas ok, o que sua empresa, pequena ou não, tem a ver com isso?
A agenda voltada à implementações ESG, agora tratando apenas do “E – environment”, vem para reinventar práticas que são prejudiciais ao meio ambiente sem renunciar à lucratividade, mas fazendo de forma responsável e sustentável.
As empresas que já possuem projetos ambientais, como reflorestamento de áreas degradadas, diminuição da produção de descartáveis e rejeitos, reciclagem do seu lixo, preocupação ou redução com a emissão de carbono, dentre outras ações positivas, se destacam entre as demais, ganham o público, têm maiores índices de fidelização de seus clientes, aumentam a sua competitividade no mercado e se tornam o foco de investidores.
Não precisamos apenas apontar grandes projetos de multinacionais. A pequena empresa também pode ter iniciativas de preservação ambiental e usá-las como estratégias de crescimento no mercado, vinculando sua imagem a esta preocupação que é inerente a todos nós.
Algumas dicas
Olha só: que tal trocar todos os copos plásticos descartáveis por canecas? Ou destinar parte dos lucros para contribuir com o reflorestamento ou preservação do horto da cidade? São coisas simples, mas que somadas e na prática, contribuem para, além de formar uma boa imagem no mercado, incorporar a cultura de sustentabilidade.
É só pensar no impacto negativo que um desastre ambiental causa à imagem de uma corporação, com inevitável redução no número de parceiros e clientes.
Quem hoje quer ter sua imagem associada a um “poluidor”? Pois é, essa é a importância de começar a pensar nas boas práticas ambientais da sua empresa, tenha ela o tamanho que for.
É preciso responsabilidade e, sobretudo, ética na comunicação de suas implementações de boas práticas, pois a mídia não perde tempo e o consumidor também não, ao verificar a ocorrência do já conhecido greenwashing, termo que significa, em tradução livre, “maquiagem verde”, o famoso “para inglês ver”.
Não adianta divulgar inciativas que não se concretizam na prática, bem como dados, produtos ou serviços que prometem sustentabilidade sem nenhum tipo de estudo ou comprovação científica por trás: o mercado está alerta às propagandas enganosas!
Chegamos ao final do nosso “E” e você já pode pegar seu cafezinho na xícara de vidro e começar a pensar na sua empresa, afinal, investidores e consumidores estão cada vez mais atentos.
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