Comércio e setor de serviços brasileiros serão beneficiados durante a disputa do mundial, que começa em novembro
A Copa do Mundo é um dos eventos esportivos mais aguardados pela população, especialmente no Brasil, o país do futebol. Além da expectativa pelo hexacampeonato da amarelinha, surge também a ansiedade de comerciantes, empresários e funcionários do setor de serviços para aumentar seus lucros. E é exatamente isso que algumas pesquisas sugerem.
Um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que cerca de 60 milhões de pessoas pretendem fazer compras no comércio e no setor de serviços para a competição, injetando R$ 20,3 bilhões na economia brasileira.
Decoração de casas, ruas e carros faz parte da tradição brasileira durante a Copa | Créditos: Fernando Frazão/Agência Brasil
Além disso, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) planeja um crescimento de 7,9% em relação ao faturamento de 2014, ano em que o Brasil sediou a Copa do Mundo. “A Copa do Mundo envolve uma mobilização popular. As pessoas decoram casas, ruas, carros e ampliam o consumo de petiscos e bebida. Além disso, há o aumento no consumo de bens duráveis, como a televisão”, explica Artur Motta, especialista em empreendedorismo e marketing.
E tem mais: nesta edição, a Copa do Mundo começará no dia 20 de novembro, cinco dias antes da Black Friday. “Os varejistas precisam trabalhar estratégias criativas para o período. Independente do setor, utilizando de criatividade, o empresário poderá aproveitar essa oportunidade”, afirma.
Artur Motta, especialista em marketing e empreendedorismo | Créditos: Divulgação
Copa do Mundo do Catar deve injetar mais de R$ 20 bi na economia brasileira, aponta pesquisa
Comércio e setor de serviços brasileiros serão beneficiados durante a disputa do mundial, que começa em novembro
A Copa do Mundo é um dos eventos esportivos mais aguardados pela população, especialmente no Brasil, o país do futebol. Além da expectativa pelo hexacampeonato da amarelinha, surge também a ansiedade de comerciantes, empresários e funcionários do setor de serviços para aumentar seus lucros. E é exatamente isso que algumas pesquisas sugerem.
Um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que cerca de 60 milhões de pessoas pretendem fazer compras no comércio e no setor de serviços para a competição, injetando R$ 20,3 bilhões na economia brasileira.
Além disso, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) planeja um crescimento de 7,9% em relação ao faturamento de 2014, ano em que o Brasil sediou a Copa do Mundo. “A Copa do Mundo envolve uma mobilização popular. As pessoas decoram casas, ruas, carros e ampliam o consumo de petiscos e bebida. Além disso, há o aumento no consumo de bens duráveis, como a televisão”, explica Artur Motta, especialista em empreendedorismo e marketing.
E tem mais: nesta edição, a Copa do Mundo começará no dia 20 de novembro, cinco dias antes da Black Friday. “Os varejistas precisam trabalhar estratégias criativas para o período. Independente do setor, utilizando de criatividade, o empresário poderá aproveitar essa oportunidade”, afirma.
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