Instrutora de Beach Tennis e empresária, Fabi fala sobre esporte e família, duas coisas que sempre caminharam juntas na sua vida
Fabiane Vega é uma das pioneiras do Beach Tennis em Ribeirão Preto. Instrutora e organizadora de torneios da modalidade, ela é uma das maiores apoiadoras do esporte na cidade, conhecida por todos os apaixonados pela prática que vem dominando o Brasil. Mas quem é a Fabi Vega fora das quadras e como o Beach Tennis surgiu na sua vida? Ela conta tudo isso e um pouco mais em um bate-papo descontraído com o Mundo Zumm.
Infância e juventude lado a lado com o esporte
Mundo Zumm: Fabi, conta um pouco mais sobre você, sua história… o esporte sempre fez parte da sua vida?
Fabiane Vega: Eu jogo tênis desde que me conheço por gente. Meus pais tinham uma quadra em casa, então meu contato com o esporte existe desde que nasci. Comecei a competir quando era criança e me apaixonei pelos campeonatos. Além do tênis, já fui corredora e ciclista, antes de chegar no Beach Tennis.
Por um tempo, morei fora do Brasil. Foram 10 anos longe do país. Primeiro, fiz intercâmbio no Canadá. Depois, faculdade na Austrália. Trabalhei nos Estados Unidos e ainda morei na Alemanha, onde meus dois filhos nasceram. E o esporte sempre esteve presente. Sempre incentivei todos ao meu redor a praticarem atividades físicas.
Beach Tennis: de hobby à profissão
M.Z: Como o beach tennis entrou na sua vida?
F.V: Eu conheci o esporte em 2013, em uma viagem com os amigos, e foi paixão à primeira vista. Neste mesmo ano, participei de um evento com o então número 1 do beach tennis, o italiano Alessandro Calbucci. Mas foi durante a pandemia que eu comecei a me dedicar mais ao beach tennis. Até que um dia, o pessoal do Kauai Sports me convidou para dar aulas no espaço e eu topei. O França foi meu grande incentivador.
Eu, então, procurei cursos e profissionalizei na área. Logo nos primeiros meses tinha quase 100 alunos. A partir dali não parei mais. Sou apaixonada e me sinto muito realizada em poder incentivar tantas pessoas a iniciarem num esporte, que depois se torna um vício bom e vira rotina na vida das pessoas.
A conexão com as alunas e a ‘BeachTerapia’
M.Z: Você se tornou instrutora graças à sua paixão pelo esporte. Como você tenta transmitir esse sentimento para as alunas e como é sua relação com elas?
F.V: Tento criar um ambiente muito acolhedor entre minhas alunas. O Beach Tennis é um esporte muito agregador e eu sempre gostei de juntar as amigas. Quando chegam novas alunas, só falta eu falar ‘agora podem dar as mãos, porque vocês serão amigas’ (risos). E sabe por que eu gosto tanto de dar aulas? Porque ver minhas alunas dando risadas, praticando esporte, se divertindo e fazendo novas amizades não tem preço. Sempre recebo mensagens de agradecimento e isso é muito especial.
Hoje, 95% da minha turma é de mulheres. Eu tenho alunas de 13 a 74 anos de idade, treinando e competindo juntas. Essa troca é uma experiência incrível. Tenho alunas de 2 gerações, mães e filhas, praticando o esporte juntas. Conviver com todas elas, através do esporte e promover a diversão e alegria delas são elementos fundamentais na minha jornada e uma imensa alegria para mim.
Cada aluna se torna uma amiga especial para mim. Ali na quadra compartilhamos histórias, risadas e é um momento de “BeachTerapia” para muitas. Me sinto muito honrada de poder fazer o bem, melhorar a qualidade de vida e poder proporcionar algo de bom para cada uma delas.
O lado família
M.Z: E como é a Fabi no dia a dia? O que você gosta de fazer, a relação com sua família?
F.V: A Fabi do dia a dia é ligada no 360 (risos). E até nisso o esporte está envolvido, porque amo praticar no meu tempo livre, além de estar com a minha família. Meus pais são meu maior exemplo e é muito bom ter a companhia deles. Além disso, estou sempre empreendendo. Eu e minha cabeça não paramos 1 minuto (risos).
Além das aulas, eu também participo de torneios de dupla mista com meu filho como parceiro. Dividir a quadra com ele é indescritível. Temos até títulos juntos! É por isso que o Beach Tennis cresce tanto. Ele é democrático, inclusivo, familiar. Praticar esse esporte com meus filhos é o meu maior troféu.
E fora das quadras? Quem é Fabiane Vega
Instrutora de Beach Tennis e empresária, Fabi fala sobre esporte e família, duas coisas que sempre caminharam juntas na sua vida
Fabiane Vega é uma das pioneiras do Beach Tennis em Ribeirão Preto. Instrutora e organizadora de torneios da modalidade, ela é uma das maiores apoiadoras do esporte na cidade, conhecida por todos os apaixonados pela prática que vem dominando o Brasil. Mas quem é a Fabi Vega fora das quadras e como o Beach Tennis surgiu na sua vida? Ela conta tudo isso e um pouco mais em um bate-papo descontraído com o Mundo Zumm.
Infância e juventude lado a lado com o esporte
Mundo Zumm: Fabi, conta um pouco mais sobre você, sua história… o esporte sempre fez parte da sua vida?
Fabiane Vega: Eu jogo tênis desde que me conheço por gente. Meus pais tinham uma quadra em casa, então meu contato com o esporte existe desde que nasci. Comecei a competir quando era criança e me apaixonei pelos campeonatos. Além do tênis, já fui corredora e ciclista, antes de chegar no Beach Tennis.
Por um tempo, morei fora do Brasil. Foram 10 anos longe do país. Primeiro, fiz intercâmbio no Canadá. Depois, faculdade na Austrália. Trabalhei nos Estados Unidos e ainda morei na Alemanha, onde meus dois filhos nasceram. E o esporte sempre esteve presente. Sempre incentivei todos ao meu redor a praticarem atividades físicas.
Beach Tennis: de hobby à profissão
M.Z: Como o beach tennis entrou na sua vida?
F.V: Eu conheci o esporte em 2013, em uma viagem com os amigos, e foi paixão à primeira vista. Neste mesmo ano, participei de um evento com o então número 1 do beach tennis, o italiano Alessandro Calbucci. Mas foi durante a pandemia que eu comecei a me dedicar mais ao beach tennis. Até que um dia, o pessoal do Kauai Sports me convidou para dar aulas no espaço e eu topei. O França foi meu grande incentivador.
Eu, então, procurei cursos e profissionalizei na área. Logo nos primeiros meses tinha quase 100 alunos. A partir dali não parei mais. Sou apaixonada e me sinto muito realizada em poder incentivar tantas pessoas a iniciarem num esporte, que depois se torna um vício bom e vira rotina na vida das pessoas.
A conexão com as alunas e a ‘BeachTerapia’
M.Z: Você se tornou instrutora graças à sua paixão pelo esporte. Como você tenta transmitir esse sentimento para as alunas e como é sua relação com elas?
F.V: Tento criar um ambiente muito acolhedor entre minhas alunas. O Beach Tennis é um esporte muito agregador e eu sempre gostei de juntar as amigas. Quando chegam novas alunas, só falta eu falar ‘agora podem dar as mãos, porque vocês serão amigas’ (risos). E sabe por que eu gosto tanto de dar aulas? Porque ver minhas alunas dando risadas, praticando esporte, se divertindo e fazendo novas amizades não tem preço. Sempre recebo mensagens de agradecimento e isso é muito especial.
Hoje, 95% da minha turma é de mulheres. Eu tenho alunas de 13 a 74 anos de idade, treinando e competindo juntas. Essa troca é uma experiência incrível. Tenho alunas de 2 gerações, mães e filhas, praticando o esporte juntas. Conviver com todas elas, através do esporte e promover a diversão e alegria delas são elementos fundamentais na minha jornada e uma imensa alegria para mim.
Cada aluna se torna uma amiga especial para mim. Ali na quadra compartilhamos histórias, risadas e é um momento de “BeachTerapia” para muitas. Me sinto muito honrada de poder fazer o bem, melhorar a qualidade de vida e poder proporcionar algo de bom para cada uma delas.
O lado família
M.Z: E como é a Fabi no dia a dia? O que você gosta de fazer, a relação com sua família?
F.V: A Fabi do dia a dia é ligada no 360 (risos). E até nisso o esporte está envolvido, porque amo praticar no meu tempo livre, além de estar com a minha família. Meus pais são meu maior exemplo e é muito bom ter a companhia deles. Além disso, estou sempre empreendendo. Eu e minha cabeça não paramos 1 minuto (risos).
Além das aulas, eu também participo de torneios de dupla mista com meu filho como parceiro. Dividir a quadra com ele é indescritível. Temos até títulos juntos! É por isso que o Beach Tennis cresce tanto. Ele é democrático, inclusivo, familiar. Praticar esse esporte com meus filhos é o meu maior troféu.
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