Cantora se apresenta em Ribeirão Preto nesta quarta-feira (05), como parte da sua turnê em homenagem a Belchior
Mesmo tendo feito mais de 100 shows na sua atual turnê, Ana Cañas não titubeia ao definir a experiência que está tendo ao cantar Belchior pelos palcos do Brasil como algo único. “Me sinto privilegiada, me emociono, choro. É sempre catártico: Belchior exige entrega, verdade e profundidade. Aprendo muito com ele em todos os shows. É sempre uma experiência transformadora cantá-lo”, garante.
E é essa mesma experiência que o público poderá ter nessa quarta-feira, 5 de julho, quando a cantora apresenta “Ana Cañas Canta Belchior – Ao Vivo”, no Theatro Pedro II, às 20h.
O repertório é uma homenagem à obra do compositor cearense, tendo, inclusive, uma canção inédita, que foi presenteada à intérprete pelos filhos do músico. Sobre a canção, composta em 1987 e intitulada “Um Rolê No Céu”, Ana afirma que foi “um presente maravilhoso”, cuja produção foi acompanhada de perto pelos herdeiros. “Eles participaram, acompanharam tudo! Desde o desenvolvimento do arranjo até a gravação do DVD”, revela.
Repertório emocional
A turnê “Ana Cañas Canta Belchior” nasceu de uma live feita durante a pandemia para ajudar a equipe da cantora que estava em situação de vulnerabilidade social devido à falta de shows. Na época, Ana chegou a cogitar cantar Cazuza ou Rita Lee, mas seguiu com Belchior, uma vez que já cantava a canção “Alucinação” em seus shows.
“Cantá-lo era sempre um momento muito impactante, sensível e emocionante. Foi isso que me levou até ele. Para a escolha do repertório, a bússola foi o coração. Fui pelo que mais me emociona – porque ele tem repertório para três discos; é um gênio! Mas só é possível pretender emocionar alguém se emocionando primeiro. Um coração sente o outro”, avalia.
E vários corações realmente sentiram. De acordo com Ana, “a corrente de amor dos fãs do Belchior foi tão forte e linda” que a motivou a continuar com o projeto, gravar o disco e fazer shows. “E lá se vão três anos de muitas emoções”, lembra. Hoje, entre as canções que mais a emociona, ela cita “Paralelas”, “Coração Selvagem” e “Como Nossos Pais”.
Ressaltando o encaixe perfeito entre sua interpretação e as canções escolhidas, Ana antecipa que quem estiver no Theatro Pedro II viverá muitas emoções. “Esse show em Ribeirão é só Belchior, do começo ao fim. As pessoas podem esperar muitas canções incríveis, alegria e uma banda afiadíssima. Vai ser lindo e estamos ansiosos por esse reencontro”.
‘Experiência transformadora’, define Ana Cañas sobre cantar Belchior
Cantora se apresenta em Ribeirão Preto nesta quarta-feira (05), como parte da sua turnê em homenagem a Belchior
Mesmo tendo feito mais de 100 shows na sua atual turnê, Ana Cañas não titubeia ao definir a experiência que está tendo ao cantar Belchior pelos palcos do Brasil como algo único. “Me sinto privilegiada, me emociono, choro. É sempre catártico: Belchior exige entrega, verdade e profundidade. Aprendo muito com ele em todos os shows. É sempre uma experiência transformadora cantá-lo”, garante.
E é essa mesma experiência que o público poderá ter nessa quarta-feira, 5 de julho, quando a cantora apresenta “Ana Cañas Canta Belchior – Ao Vivo”, no Theatro Pedro II, às 20h.
O repertório é uma homenagem à obra do compositor cearense, tendo, inclusive, uma canção inédita, que foi presenteada à intérprete pelos filhos do músico. Sobre a canção, composta em 1987 e intitulada “Um Rolê No Céu”, Ana afirma que foi “um presente maravilhoso”, cuja produção foi acompanhada de perto pelos herdeiros. “Eles participaram, acompanharam tudo! Desde o desenvolvimento do arranjo até a gravação do DVD”, revela.
Repertório emocional
A turnê “Ana Cañas Canta Belchior” nasceu de uma live feita durante a pandemia para ajudar a equipe da cantora que estava em situação de vulnerabilidade social devido à falta de shows. Na época, Ana chegou a cogitar cantar Cazuza ou Rita Lee, mas seguiu com Belchior, uma vez que já cantava a canção “Alucinação” em seus shows.
“Cantá-lo era sempre um momento muito impactante, sensível e emocionante. Foi isso que me levou até ele. Para a escolha do repertório, a bússola foi o coração. Fui pelo que mais me emociona – porque ele tem repertório para três discos; é um gênio! Mas só é possível pretender emocionar alguém se emocionando primeiro. Um coração sente o outro”, avalia.
E vários corações realmente sentiram. De acordo com Ana, “a corrente de amor dos fãs do Belchior foi tão forte e linda” que a motivou a continuar com o projeto, gravar o disco e fazer shows. “E lá se vão três anos de muitas emoções”, lembra. Hoje, entre as canções que mais a emociona, ela cita “Paralelas”, “Coração Selvagem” e “Como Nossos Pais”.
Ressaltando o encaixe perfeito entre sua interpretação e as canções escolhidas, Ana antecipa que quem estiver no Theatro Pedro II viverá muitas emoções. “Esse show em Ribeirão é só Belchior, do começo ao fim. As pessoas podem esperar muitas canções incríveis, alegria e uma banda afiadíssima. Vai ser lindo e estamos ansiosos por esse reencontro”.
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