Marcas como a Café Tondinelli provam que a bebida pode ter aromas e sabores muito superiores quando produzidas com determinados padrões
Não é de hoje que o Brasil é conhecido como a terra do café – estamos falando de uma história de séculos. Contudo, faz bem menos tempo que o paladar do brasileiro começou a ficar mais aguçado para diferentes nuances no sabor da bebida. Ou seja: parou de aceitar “qualquer café”, especialmente a partir da introdução dos cafés gourmet e especial.
Diferentemente das marcas conhecidas como “de mercado”, os cafés premium (no qual entram os gourmets e os especiais) possuem processos de padronização na linha de produção a fim de evitar grãos defeituosos e sujeiras, cuidados que garantem, consequentemente, a qualidade do produto.
“Todos os cafés Tondinelli, por exemplo, possuem alto padrão. Isso quer dizer que seus grãos são selecionados, do tipo 100% arábica e da região da Alta Mogiana. Além desse cuidado na origem, eles passam por catação de pedra, catação eletrônica e classificador”, explica Cássio Mendes, cuja família, vinda da Itália, deu nome à marca que é exclusividade da Prodotti Caffè.
Também são esses procedimentos detalhados que concederam à linha toda o Selo de Pureza ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), um certificado que atesta que o produto não possui adulterações ou misturas.
Particularidades dos cafés
A partir desse padrão “base”, a Tondinelli oferece hoje quatro tipos de café, de acordo com a peneira e a torra pelas quais os grãos passam.
O tipo Tradicional, por exemplo, passa por peneiras 15 acima e torra mais acentuada, que proporcionam um sabor intenso. Quanto maior o número da peneira, mais criteriosa é a seleção dos grãos. Tanto que o café Especial é de peneira 16 acima e o Gourmet, 17/18.
Enquanto o primeiro tem torra achocolatada, com sabor equilibrado e baixa acidez, o Gourmet possui torra amadeirada, que proporciona um paladar mais encorpado, adocicado e de aroma intenso. Por último, o Moka é o que apresenta a torra mais acentuada, provocando um sabor único e marcante.
“A Tondinelli é uma homenagem a minha família, que, depois de sair da Itália, veio viver e trabalhar em uma das maiores regiões cafeeiras do Brasil. Por isso, o Café Tondinelli reúne o que há de melhor nas colheitas do Sul de Minas e Alta Mogiana”, explica Cássio.
Por que café não é tudo igual?
Marcas como a Café Tondinelli provam que a bebida pode ter aromas e sabores muito superiores quando produzidas com determinados padrões
Não é de hoje que o Brasil é conhecido como a terra do café – estamos falando de uma história de séculos. Contudo, faz bem menos tempo que o paladar do brasileiro começou a ficar mais aguçado para diferentes nuances no sabor da bebida. Ou seja: parou de aceitar “qualquer café”, especialmente a partir da introdução dos cafés gourmet e especial.
Diferentemente das marcas conhecidas como “de mercado”, os cafés premium (no qual entram os gourmets e os especiais) possuem processos de padronização na linha de produção a fim de evitar grãos defeituosos e sujeiras, cuidados que garantem, consequentemente, a qualidade do produto.
“Todos os cafés Tondinelli, por exemplo, possuem alto padrão. Isso quer dizer que seus grãos são selecionados, do tipo 100% arábica e da região da Alta Mogiana. Além desse cuidado na origem, eles passam por catação de pedra, catação eletrônica e classificador”, explica Cássio Mendes, cuja família, vinda da Itália, deu nome à marca que é exclusividade da Prodotti Caffè.
Também são esses procedimentos detalhados que concederam à linha toda o Selo de Pureza ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), um certificado que atesta que o produto não possui adulterações ou misturas.
Particularidades dos cafés
A partir desse padrão “base”, a Tondinelli oferece hoje quatro tipos de café, de acordo com a peneira e a torra pelas quais os grãos passam.
O tipo Tradicional, por exemplo, passa por peneiras 15 acima e torra mais acentuada, que proporcionam um sabor intenso. Quanto maior o número da peneira, mais criteriosa é a seleção dos grãos. Tanto que o café Especial é de peneira 16 acima e o Gourmet, 17/18.
Enquanto o primeiro tem torra achocolatada, com sabor equilibrado e baixa acidez, o Gourmet possui torra amadeirada, que proporciona um paladar mais encorpado, adocicado e de aroma intenso. Por último, o Moka é o que apresenta a torra mais acentuada, provocando um sabor único e marcante.
“A Tondinelli é uma homenagem a minha família, que, depois de sair da Itália, veio viver e trabalhar em uma das maiores regiões cafeeiras do Brasil. Por isso, o Café Tondinelli reúne o que há de melhor nas colheitas do Sul de Minas e Alta Mogiana”, explica Cássio.
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