Redes sociais podem ser ferramentas de suporte interessantes de apoio às aulas, além de despertarem o interesse para futuros caminhos profissionais
Quase 98% dos brasileiros estão em pelo menos uma rede social. É o que mostra uma pesquisa feita em 2021 pela empresta norte-americana Comscore, especializada em análises de internet. E, entre 2020 e o ano passado, o TikTok virou uma febre no Brasil, contando, hoje, com cerca de 54 milhões de usuários.
Com expansão desta plataforma, os usuários, principalmente os mais jovens, ganharam mais acesso a recursos para produção de conteúdo audiovisual. Além do estímulo à criatividade e até mesmo despertar o interesse para carreiras voltadas à comunicação, esses apps também vêm sendo uma importante ferramenta de aprendizado e utilizado por educadores.
Victor Muniz Ferreira, professor do Ensino Médio Técnico em Multimídia do Senac, considera o fenômeno da TikTokização de conteúdos uma excelente forma de introduzir conteúdos educacionais. “Há diversos professores que usam a rede social como um chamariz para os assuntos principais. Como a ideia do TikTok é o divertimento e pontos mais sucintos, é interessante trabalhar como forma de introdução de algum saber.”
Um exemplo de professora que se utiliza da plataforma para interagir com os jovens é a Thaynan Fumian. “Para dialogar com o público jovem é preciso entender onde eles estão e do que gostam. E as redes sociais são canais para isso, pois estão sempre ao alcance deles. Usar esse caminho é benéfico a eles e aos educadores, pois assim nos atualizemos em relação à abordagem e conteúdo que vai chamar atenção do estudante em aula”, afirma ela, que dá dicas de Inglês na plataforma.
“Muitos alunos ainda consideram o aprendizado do Inglês como algo secundário. Procuro aproveitar esse argumento como oportunidades, por meio da exibição de conteúdos que demonstrem o contrário e propondo trabalhos cujos produtos finais sejam vídeos para alimentação do próprio TikTok”, conclui.
A TikTokização das mídias e a educação: especialistas explicam que interações podem ser positivas
Redes sociais podem ser ferramentas de suporte interessantes de apoio às aulas, além de despertarem o interesse para futuros caminhos profissionais
Quase 98% dos brasileiros estão em pelo menos uma rede social. É o que mostra uma pesquisa feita em 2021 pela empresta norte-americana Comscore, especializada em análises de internet. E, entre 2020 e o ano passado, o TikTok virou uma febre no Brasil, contando, hoje, com cerca de 54 milhões de usuários.
Com expansão desta plataforma, os usuários, principalmente os mais jovens, ganharam mais acesso a recursos para produção de conteúdo audiovisual. Além do estímulo à criatividade e até mesmo despertar o interesse para carreiras voltadas à comunicação, esses apps também vêm sendo uma importante ferramenta de aprendizado e utilizado por educadores.
Victor Muniz Ferreira, professor do Ensino Médio Técnico em Multimídia do Senac, considera o fenômeno da TikTokização de conteúdos uma excelente forma de introduzir conteúdos educacionais. “Há diversos professores que usam a rede social como um chamariz para os assuntos principais. Como a ideia do TikTok é o divertimento e pontos mais sucintos, é interessante trabalhar como forma de introdução de algum saber.”
Um exemplo de professora que se utiliza da plataforma para interagir com os jovens é a Thaynan Fumian. “Para dialogar com o público jovem é preciso entender onde eles estão e do que gostam. E as redes sociais são canais para isso, pois estão sempre ao alcance deles. Usar esse caminho é benéfico a eles e aos educadores, pois assim nos atualizemos em relação à abordagem e conteúdo que vai chamar atenção do estudante em aula”, afirma ela, que dá dicas de Inglês na plataforma.
“Muitos alunos ainda consideram o aprendizado do Inglês como algo secundário. Procuro aproveitar esse argumento como oportunidades, por meio da exibição de conteúdos que demonstrem o contrário e propondo trabalhos cujos produtos finais sejam vídeos para alimentação do próprio TikTok”, conclui.
Leia também
Faculdade do Comércio oferece pós a quem se matricular em graduação
O ingresso à FAC, que tem polo na Acirp, é feito via …
Volta às aulas: a retomada da rotina e dos vínculos sociais
Digamos que o sentimento seja agridoce com a mistura do pesar pelo …
Do entregar para o integrar
Por Maria Cecília Migliorini de Oliveira Lima, Diretora pedagógica do colégio Arte …
Jovens estudantes participam de curso sobre imunologia na USP
Podem participar estudantes da rede pública e particular que estejam cursando entre …