POR MARIA CECÍLIA MIGLIORINI, DIRETORA PEDAGÓGICA DA ESCOLA ARTE DO MUSEU
Muito se diz a respeito da importância do protagonismo do aluno, mas a prática é mais complexa do que a teoria. Incentivar o protagonismo não se limita a conceder a possibilidade de escolha sobre o que se vai aprender, mas envolve o desenvolvimento de autonomia, senso crítico, empatia e responsabilização, além da criação de condições para que aprendam com seus erros e decisões.
Todos estes atributos, embora desejáveis, não florescem facilmente no ambiente de metas, notas, competição, currículos fechados e principalmente, profundo temor ao erro, que caracterizam a maioria das escolas. Nesse contexto, é fácil perceber um discurso atraente, porém incapaz de progredir em situações práticas.
Como desenvolver protagonismo de maneira mais efetiva? Alguns caminhos passam por lugares inusitados; por folha em branco ou na ponta de um pincel. Novamente, a Arte desvela um mundo de possibilidades.
Há uma falsa concepção de que a Educação pela Arte esteja preocupada em formar artistas; na verdade, o produto do processo artístico é o menos importante. Enquanto linguagem natural para a criança – e depois, de outras maneiras, para os jovens e adolescentes – a Arte permite e potencializa a plena liberdade e o poder criativo, elementos fundamentais para autonomia e protagonismo.
A Arte fornece, de maneira muito orgânica e quase instintiva, instrumentos para que os alunos expressem sua própria lógica. Desse modo, conseguem organizar o seu mundo interior e comunicar, exteriorizando os sentimentos, medos, sonhos, desejos e frustrações, se posicionando, enfim, de maneira mais eficiente e incisiva.
O estímulo ao protagonismo no ambiente escolar é um exemplo de que, por vezes, antes de tirar uma ideia do papel, é preciso voltar a ele.
O aluno no centro de tudo; a Arte em todos os cantos
POR MARIA CECÍLIA MIGLIORINI, DIRETORA PEDAGÓGICA DA ESCOLA ARTE DO MUSEU
Muito se diz a respeito da importância do protagonismo do aluno, mas a prática é mais complexa do que a teoria. Incentivar o protagonismo não se limita a conceder a possibilidade de escolha sobre o que se vai aprender, mas envolve o desenvolvimento de autonomia, senso crítico, empatia e responsabilização, além da criação de condições para que aprendam com seus erros e decisões.
Todos estes atributos, embora desejáveis, não florescem facilmente no ambiente de metas, notas, competição, currículos fechados e principalmente, profundo temor ao erro, que caracterizam a maioria das escolas. Nesse contexto, é fácil perceber um discurso atraente, porém incapaz de progredir em situações práticas.
Como desenvolver protagonismo de maneira mais efetiva? Alguns caminhos passam por lugares inusitados; por folha em branco ou na ponta de um pincel. Novamente, a Arte desvela um mundo de possibilidades.
Há uma falsa concepção de que a Educação pela Arte esteja preocupada em formar artistas; na verdade, o produto do processo artístico é o menos importante. Enquanto linguagem natural para a criança – e depois, de outras maneiras, para os jovens e adolescentes – a Arte permite e potencializa a plena liberdade e o poder criativo, elementos fundamentais para autonomia e protagonismo.
A Arte fornece, de maneira muito orgânica e quase instintiva, instrumentos para que os alunos expressem sua própria lógica. Desse modo, conseguem organizar o seu mundo interior e comunicar, exteriorizando os sentimentos, medos, sonhos, desejos e frustrações, se posicionando, enfim, de maneira mais eficiente e incisiva.
O estímulo ao protagonismo no ambiente escolar é um exemplo de que, por vezes, antes de tirar uma ideia do papel, é preciso voltar a ele.
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