A competição alcançou a maior audiência de um jogo da Copa do Mundo Feminina já registrada na Austrália
A Copa do Mundo Feminina de 2023 trouxe grandes emoções e marcos históricos para o futebol feminino. A partida de abertura, em Wellington/Nova Zelândia, alcançou a maior audiência de um jogo de futebol em mais de 20 anos no país – mais de um milhão de pessoas acompanharam a vitória emocionante da seleção da casa. A Austrália também se destacou como país anfitrião, fazendo com que a competição tenha alcançado a maior audiência de um jogo da Copa do Mundo Feminina já registrada no país.
Mas a Copa do Mundo Feminina da FIFA transcende o esporte. No contexto de 2023, celebra-se não apenas o torneio, mas também o legado histórico das mulheres no país. Foi na Nova Zelândia que as mulheres conquistaram o direito de voto pela 1ª vez, em 1893, demonstrando a longa trajetória de luta e avanço pela igualdade de gênero. Atualmente, as mulheres estão bem representadas no parlamento neozelandês, ocupando 50% das cadeiras do legislativo.
“Além da intensa movimentação de torcedores de diversos países, com benefícios econômicos evidentes para o setor de hospitalidade e turismo, há o aspecto de valorização da presença feminina”, explica Bruna de Natale, gerente de desenvolvimento de Mercado da Education New Zealand.
Em busca de aprimoramento
Segundo dados da pesquisa Selo Belta 2023, a Austrália e a Nova Zelândia consolidaram-se entre os países mais desejados para intercâmbio de estudos. Ambos fazem parte do seleto grupo dos 10 países mais procurados por estudantes ao redor do mundo: a Austrália ocupa a 5ª posição, destacando-se por sua excelência educacional, enquanto a Nova Zelândia garante o 9º lugar, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor, além de sua impressionante beleza natural.
O evento trouxe impacto positivo até para a área educacional, como destaca a gerente. “A Nova Zelândia é um país que oferece educação de excelência, com todas as suas universidades classificadas entre os 3% melhores do mundo. (…) O país oferece qualidade de vida e segurança, com instituições de ensino reconhecidas internacionalmente, além de uma visão de mundo baseada na sustentabilidade, nas oportunidades iguais para todas as pessoas, na valorização dos povos originários e convivência harmônica com a natureza. É um país excelente para aprender inglês e avançar nos estudos acadêmicos, da graduação à pós-graduação”, garante Bruna.
Por dentro da Austrália e Nova Zelândia
Os jogos foram distribuídos em 10 estádios, espalhados por 9 cidades, das quais cinco são australianas: Sydney, Melbourne, Perth, Brisbane e Adelaide; e quatro neozelandesas: Auckland, Wellington, Dunedin e Hamilton.
A cidade Melbourne, situada no estado de Victoria, é um paraíso para os amantes de arte, cultura, esportes e gastronomia, com diversos festivais e atividades ao longo do ano. Além disso, a Austrália possui um Student Hub, sendo um espaço dedicado para oferecer suporte na adaptação, acesso aos serviços, empregabilidade e diversos eventos para facilitar conexões e trocas com outros estudantes internacionais.
De acordo com Camila Gonçalves, consultora de Educação para o Brasil do Governo de Victoria/Austrália, sediar jogos de tamanha magnitude faz com que estudantes vejam a cidade como destino estudantil. “Além dos próprios jogos, toda a cobertura do mundial traz muita visibilidade para o país e cidades sede, o que acaba despertando a curiosidade e interesse dos estudantes. Temos uma longa história no cenário esportivo mundial, recebendo anualmente eventos internacionais como o Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1 e o Australian Open de Tênis”.
Outro estado que recebeu os jogos femininos e que está contente com a visibilidade é Queensland. “O universo estudantil na Austrália mostra a tendência feminina de investir em aprimoramento pessoal e profissional, bem como de buscar novas oportunidades. Nas universidades de Queensland, por exemplo, o percentual de estudantes mulheres varia entre 53% e 75% (segundo o website de rankings mundial Times Higher Education”, explica Debora Machado, Education Consultant Brazil ‑ Latin America Study Queensland.
Em 2022, mais de 19 mil brasileiros realizaram a experiência educacional na Austrália, principalmente devido ao clima e costumes semelhantes à dos brasileiros.
Austrália e Nova Zelândia brilham na Copa e ganham atenção de viajantes
A competição alcançou a maior audiência de um jogo da Copa do Mundo Feminina já registrada na Austrália
A Copa do Mundo Feminina de 2023 trouxe grandes emoções e marcos históricos para o futebol feminino. A partida de abertura, em Wellington/Nova Zelândia, alcançou a maior audiência de um jogo de futebol em mais de 20 anos no país – mais de um milhão de pessoas acompanharam a vitória emocionante da seleção da casa. A Austrália também se destacou como país anfitrião, fazendo com que a competição tenha alcançado a maior audiência de um jogo da Copa do Mundo Feminina já registrada no país.
Mas a Copa do Mundo Feminina da FIFA transcende o esporte. No contexto de 2023, celebra-se não apenas o torneio, mas também o legado histórico das mulheres no país. Foi na Nova Zelândia que as mulheres conquistaram o direito de voto pela 1ª vez, em 1893, demonstrando a longa trajetória de luta e avanço pela igualdade de gênero. Atualmente, as mulheres estão bem representadas no parlamento neozelandês, ocupando 50% das cadeiras do legislativo.
“Além da intensa movimentação de torcedores de diversos países, com benefícios econômicos evidentes para o setor de hospitalidade e turismo, há o aspecto de valorização da presença feminina”, explica Bruna de Natale, gerente de desenvolvimento de Mercado da Education New Zealand.
Em busca de aprimoramento
Segundo dados da pesquisa Selo Belta 2023, a Austrália e a Nova Zelândia consolidaram-se entre os países mais desejados para intercâmbio de estudos. Ambos fazem parte do seleto grupo dos 10 países mais procurados por estudantes ao redor do mundo: a Austrália ocupa a 5ª posição, destacando-se por sua excelência educacional, enquanto a Nova Zelândia garante o 9º lugar, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor, além de sua impressionante beleza natural.
O evento trouxe impacto positivo até para a área educacional, como destaca a gerente. “A Nova Zelândia é um país que oferece educação de excelência, com todas as suas universidades classificadas entre os 3% melhores do mundo. (…) O país oferece qualidade de vida e segurança, com instituições de ensino reconhecidas internacionalmente, além de uma visão de mundo baseada na sustentabilidade, nas oportunidades iguais para todas as pessoas, na valorização dos povos originários e convivência harmônica com a natureza. É um país excelente para aprender inglês e avançar nos estudos acadêmicos, da graduação à pós-graduação”, garante Bruna.
Por dentro da Austrália e Nova Zelândia
Os jogos foram distribuídos em 10 estádios, espalhados por 9 cidades, das quais cinco são australianas: Sydney, Melbourne, Perth, Brisbane e Adelaide; e quatro neozelandesas: Auckland, Wellington, Dunedin e Hamilton.
A cidade Melbourne, situada no estado de Victoria, é um paraíso para os amantes de arte, cultura, esportes e gastronomia, com diversos festivais e atividades ao longo do ano. Além disso, a Austrália possui um Student Hub, sendo um espaço dedicado para oferecer suporte na adaptação, acesso aos serviços, empregabilidade e diversos eventos para facilitar conexões e trocas com outros estudantes internacionais.
De acordo com Camila Gonçalves, consultora de Educação para o Brasil do Governo de Victoria/Austrália, sediar jogos de tamanha magnitude faz com que estudantes vejam a cidade como destino estudantil. “Além dos próprios jogos, toda a cobertura do mundial traz muita visibilidade para o país e cidades sede, o que acaba despertando a curiosidade e interesse dos estudantes. Temos uma longa história no cenário esportivo mundial, recebendo anualmente eventos internacionais como o Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1 e o Australian Open de Tênis”.
Outro estado que recebeu os jogos femininos e que está contente com a visibilidade é Queensland. “O universo estudantil na Austrália mostra a tendência feminina de investir em aprimoramento pessoal e profissional, bem como de buscar novas oportunidades. Nas universidades de Queensland, por exemplo, o percentual de estudantes mulheres varia entre 53% e 75% (segundo o website de rankings mundial Times Higher Education”, explica Debora Machado, Education Consultant Brazil ‑ Latin America Study Queensland.
Em 2022, mais de 19 mil brasileiros realizaram a experiência educacional na Austrália, principalmente devido ao clima e costumes semelhantes à dos brasileiros.
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