Móveis e pré-fabricadas, as estruturas se transformarão em moradias emergenciais para as vítimas das enchentes no sul do Brasil
Já chegou ao Brasil, pelo aeroporto de Guarulhos, o primeiro carregamento de 100 das 200 casas modulares doadas pela ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
Elas são estruturas modulares móveis, com vida útil de até cinco anos, que se transformam em moradias temporárias emergenciais para prover uma melhor acolhida e dar mais privacidade às famílias necessitadas de abrigo.
Também chamadas de Unidades Habitacionais de Emergência (Relief Housing Units), as casas modulares já fazem parte de várias operações da ACNUR em todo o mundo, sendo ainda uma alternativa sustentável. Cada unidade consiste em uma estrutura de aço leve, teto e divisórias de parede, portas e janelas, revestimento do piso, energia solar, iluminação LED e sistema de ancoragem.
O projeto foi feito de forma colaborativa pelo ACNUR, a empresa social Better Shelter e a IKEA Foundation com o objetivo de servir como espaços autônomos, sustentáveis e adaptáveis a diferentes contextos de emergência humanitária, com unidades presentes na América do Sul (como no caso da resposta humanitária do Governo Federal em Roraima), Europa, África e Oriente Médio.
Casas modulares doadas pela ONU começam a chegar ao Rio Grande do Sul
Móveis e pré-fabricadas, as estruturas se transformarão em moradias emergenciais para as vítimas das enchentes no sul do Brasil
Já chegou ao Brasil, pelo aeroporto de Guarulhos, o primeiro carregamento de 100 das 200 casas modulares doadas pela ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
Elas são estruturas modulares móveis, com vida útil de até cinco anos, que se transformam em moradias temporárias emergenciais para prover uma melhor acolhida e dar mais privacidade às famílias necessitadas de abrigo.
Também chamadas de Unidades Habitacionais de Emergência (Relief Housing Units), as casas modulares já fazem parte de várias operações da ACNUR em todo o mundo, sendo ainda uma alternativa sustentável. Cada unidade consiste em uma estrutura de aço leve, teto e divisórias de parede, portas e janelas, revestimento do piso, energia solar, iluminação LED e sistema de ancoragem.
O projeto foi feito de forma colaborativa pelo ACNUR, a empresa social Better Shelter e a IKEA Foundation com o objetivo de servir como espaços autônomos, sustentáveis e adaptáveis a diferentes contextos de emergência humanitária, com unidades presentes na América do Sul (como no caso da resposta humanitária do Governo Federal em Roraima), Europa, África e Oriente Médio.
* Com informações do ACNUR
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