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Saúde

Doando plasma, quem teve Covid pode ajudar novos pacientes

By Portal Zumm on 26 de maio de 2021

Plasma convalescente: o método que passou a ser bastante difundido durante a pandemia de Covid-19 e que pode ajudar na recuperação de pacientes

Apesar de o termo ter pipocado em vários lugares, não são raras perguntas como: o que é? Para que serve? E quando alguém pode ser doador de plasma convalescente? Então, vamos às respostas!

O plasma convalescente é a parte líquida do sangue coletada de pacientes que se recuperaram da infecção pelo coronavírus (SARS-CoV-2). “Nele se concentram os anticorpos criados pela pessoa que teve Covid. A expectativa é que esse material ajude a combater a infecção viral, por meio de seus anticorpos”, explica Cássia Pacca, farmacêutica-bioquímica e diretora do Banco de Sangue de Sertãozinho.

De acordo com ela, o fator de esse plasma ser rico em anticorpos é o que tem feito médicos e pesquisadores o utilizarem “a título experimental no tratamento de pacientes em estágio inicial de Covid-19, que apresentem quadro de tendência a complicações em decorrência da doença”.

Doador de plasma convalescente

Para doar o plasma convalescente, o procedimento é o mesmo das doações de sangue convencionais. Porém, é necessário que o doador que teve Covid-19 aguarde um período de 30 dias após a cura dos sintomas. Também é indispensável a apresentação do resultado do exame laboratorial de quando testou positivo para Covid.

De posse do exame comprobatório, a equipe técnica do Banco de Sangue adotará processos diferenciados de rotulação e armazenamento do plasma convalescente em relação ao plasma convencional.

“Muitas pessoas têm dúvidas sobre o processo de coleta desse plasma. Então, é preciso esclarecer que se trata de uma doação de sangue convencional, cuja bolsa coletada será fracionada nos quatro hemocomponentes padrões. O que muda é o direcionamento da utilização desse plasma devidamente identificado como convalescente”, destaca a farmacêutica.

De paciente a doadora

Recuperada da Covid, Glete Aparecida de Abreu Cardoso Bunholi, técnica de enfermagem, não pensou duas vezes antes de doar. “Passar pela Covid é um sofrimento enorme, pois, nunca se sabe quando a doença pode evoluir de forma mais grave. Compareci para doar, porque sei que minha doação pode contribuir com a recuperação de outras pessoas”, declarou.

Impossibilitada temporariamente de doar sangue, a advogada Dra. Raquel Bunholi, esposa de Glete, comprometeu-se a realizar sua doação tão logo obtenha aval médico.

“Assim que meu nível glicêmico se estabilizar, certamente doarei sangue. Esse foi um dos reflexos da Covid em meu organismo. Por isso, é importante que as pessoas se cuidem, usem máscaras e não se aglomerem enquanto a vacina não chega para todos”, refletiu.

Como doar sangue

Para agendar seu horário, basta que o doador entre em contato pelo WhatsApp (16) 9 8169.0001.

No dia da doação, é preciso comparecer ao Banco de Sangue de Sertãozinho devidamente alimentado (não é preciso estar em jejum) e apresentar documento oficial com foto (RG ou CNH). O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h e das 14h às 17h, e aos sábados, das 7h às 13h.

O Banco de Sangue de Sertãozinho fica à rua Epitácio Pessoa, 1.401 – Centro.

Banco de SangueDoação de sangue
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