As exportações do agronegócio brasileiro estão batendo recorde, deixando o saldo da balança comercial do setor com superávit de US$ 12,40 bilhões
Ancoradas nas vendas de produtos como soja, milho e carnes, o crescimento foi de 39% em relação aos US$ 9,76 bilhões exportados em abril de 2020.
O complexo soja liderou os embarques internacionais com destaque para a soja em grãos, a qual exportou valor e volume recordes para um único mês de, respectivamente, US$ 7,20 bilhões (+43,1%) e 17,4 milhões de toneladas. As carnes aparecem na segunda posição totalizando vendas externas de US$ 1,57 bilhão (+22,7%), gerando recorde para o mês, sendo US$ 705 milhões provenientes da carne bovina (+22,5%), US$ 598 milhões da carne de frango (+18,2%) e US$ 231 milhões da carne suína (+40,7%).
Produtos florestais aparecem em terceiro, vendendo US$ 1,21 bilhão (+32,3%), evidenciando valor recorde para abril. Na sequência está o setor sucroenergético, que foi responsável por exportar US$ 669,6 milhões (+36,6%), devido ao grande aumento no volume de açúcar embarcado de 1,9 milhão de toneladas. Por fim, na quinta colocação, temos o café com US$ 511,7 milhões (+24,6%) exportados.
As importações do agronegócio brasileiro somaram US$ 1,15 bilhão (+13,5%), deixando o saldo da balança comercial do setor com superávit de US$ 12,40 bilhões!
Com os olhos voltados ao campo, o USDA divulgou sua primeira estimativa para a safra global no ciclo 2021/22. No milho, a projeção é de uma produção de 1,19 bilhão de toneladas (50 milhões de toneladas a mais), com estoques finais de 292 milhões de toneladas (9 milhões de toneladas maior). A projeção do órgão americano é que os EUA produzam 380,77 milhões de toneladas (contra 360 milhões de toneladas na safra 2020/21), o Brasil 118 milhões de toneladas (contra 102 milhões nesta) e a Argentina, 51 milhões de toneladas (47 milhões nesta). Para a soja, a estimativa de produção global foi de 385,53 milhões de toneladas (22,5 milhões de toneladas acima da safra 2020/21).
No Brasil, a Conab divulgou boletim estimando a produção de soja em 135,4 milhões de toneladas (+8,5%) e uma área de 38,5 milhões de hectares (+4,2%). No milho primeira safra, a produção deve ser de 24,7 milhões de toneladas (-3,9%) e na segunda safra de 79,8 milhões (+6,3%); a área foi estimada em 4,3 (+2,4%) e 14,9 (+8,8%) milhões de hectares respectivamente.
A produção e área total de milho foram indicadas em 106,4 milhões de toneladas (+3,7%) e 19,8 milhões de hectares (+7,3%). O algodão, por sua vez, teve área indicada em 1,37 milhão de hectares (-17,2%), e uma produção total de 2,44 milhões de toneladas de pluma (-18,6%). O trigo, por fim, deve entregar 6,64 milhões de toneladas (+6,5%), em uma área de 2,45 milhões de hectares (+4,9%).
Brasil ultrapassa US$ 13 bilhões em exportações de produtos do agronegócio
As exportações do agronegócio brasileiro estão batendo recorde, deixando o saldo da balança comercial do setor com superávit de US$ 12,40 bilhões
Ancoradas nas vendas de produtos como soja, milho e carnes, o crescimento foi de 39% em relação aos US$ 9,76 bilhões exportados em abril de 2020.
O complexo soja liderou os embarques internacionais com destaque para a soja em grãos, a qual exportou valor e volume recordes para um único mês de, respectivamente, US$ 7,20 bilhões (+43,1%) e 17,4 milhões de toneladas. As carnes aparecem na segunda posição totalizando vendas externas de US$ 1,57 bilhão (+22,7%), gerando recorde para o mês, sendo US$ 705 milhões provenientes da carne bovina (+22,5%), US$ 598 milhões da carne de frango (+18,2%) e US$ 231 milhões da carne suína (+40,7%).
Produtos florestais aparecem em terceiro, vendendo US$ 1,21 bilhão (+32,3%), evidenciando valor recorde para abril. Na sequência está o setor sucroenergético, que foi responsável por exportar US$ 669,6 milhões (+36,6%), devido ao grande aumento no volume de açúcar embarcado de 1,9 milhão de toneladas. Por fim, na quinta colocação, temos o café com US$ 511,7 milhões (+24,6%) exportados.
As importações do agronegócio brasileiro somaram US$ 1,15 bilhão (+13,5%), deixando o saldo da balança comercial do setor com superávit de US$ 12,40 bilhões!
Com os olhos voltados ao campo, o USDA divulgou sua primeira estimativa para a safra global no ciclo 2021/22. No milho, a projeção é de uma produção de 1,19 bilhão de toneladas (50 milhões de toneladas a mais), com estoques finais de 292 milhões de toneladas (9 milhões de toneladas maior). A projeção do órgão americano é que os EUA produzam 380,77 milhões de toneladas (contra 360 milhões de toneladas na safra 2020/21), o Brasil 118 milhões de toneladas (contra 102 milhões nesta) e a Argentina, 51 milhões de toneladas (47 milhões nesta). Para a soja, a estimativa de produção global foi de 385,53 milhões de toneladas (22,5 milhões de toneladas acima da safra 2020/21).
No Brasil, a Conab divulgou boletim estimando a produção de soja em 135,4 milhões de toneladas (+8,5%) e uma área de 38,5 milhões de hectares (+4,2%). No milho primeira safra, a produção deve ser de 24,7 milhões de toneladas (-3,9%) e na segunda safra de 79,8 milhões (+6,3%); a área foi estimada em 4,3 (+2,4%) e 14,9 (+8,8%) milhões de hectares respectivamente.
A produção e área total de milho foram indicadas em 106,4 milhões de toneladas (+3,7%) e 19,8 milhões de hectares (+7,3%). O algodão, por sua vez, teve área indicada em 1,37 milhão de hectares (-17,2%), e uma produção total de 2,44 milhões de toneladas de pluma (-18,6%). O trigo, por fim, deve entregar 6,64 milhões de toneladas (+6,5%), em uma área de 2,45 milhões de hectares (+4,9%).
Leia mais: Boas condições podem fazer de 2021 o ano de Tratoraço no Agro
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