Com a tecnologia dos drones nas plantações, os agricultores ganham qualidade nas lavouras e colhem mais a cada safra
Certamente se você estiver passando por alguma lavoura no meio-oeste dos Estados Unidos será possível reparar pequenos drones voando sobre as plantações. Uma das empresas investidoras nessa tecnologia é a chamada Taranis, que também opera no Brasil e Israel, e destaca a solução como “inteligência agrícola motorizadas”.
Isso porque essa tecnologia destacada como sofisticada, se torna a melhor opção por ser mais econômica ao coletar imagens das colheitas ao longo de toda a safra. Esse fator pode mudar o potencial de gerenciamento em uma fazenda.
Atualmente os drones estão se tornando cada vez mais familiar devido ao uso popular em filmagens de eventos e vendas de casas ou terrenos. Já na área do plantio, no caso da agricultura, além de rastrear o crescimento das plantações e identificar a falta de nutrientes, eles também estão sendo usados contra pragas que roubam a produção.
Para os empresários, manter a saúde dos milhares de hectares de suas lavouras espalhadas por uma grande área é a chave principal do lucro. No caso dos campos, cada um necessita de uma decisão dependendo das diferentes temporadas. Já para a genética, é necessário estar atento à qual cultura e variedade/híbrido plantar. Assim sucessivamente dependendo das necessidades de cuidado.
Todas essas decisões são influenciadas pela história anterior dessa área de lavoura e por seu perfil físico e químico, como o tipo de solo, declive, transporte de nutrientes, matéria orgânica, entre outros. Além de contar com o clima, que pode interromper toda safra já em andamento.
No entanto, essa opção de empreendimento pode ser arriscada para os agricultores já que as decisões podem ter consequências econômicas reais em termos de custo e seus efeitos na produtividade final e na qualidade da colheita, para venda a um preço futuro desconhecido da commodity. Como forma de troca de experiências, os donos das terras se conectam aos colegas para entender sobre o que funcionou ou não em sua fazenda.
Drones elevam o nível tecnológico na agricultura
Com a tecnologia dos drones nas plantações, os agricultores ganham qualidade nas lavouras e colhem mais a cada safra
Certamente se você estiver passando por alguma lavoura no meio-oeste dos Estados Unidos será possível reparar pequenos drones voando sobre as plantações. Uma das empresas investidoras nessa tecnologia é a chamada Taranis, que também opera no Brasil e Israel, e destaca a solução como “inteligência agrícola motorizadas”.
Isso porque essa tecnologia destacada como sofisticada, se torna a melhor opção por ser mais econômica ao coletar imagens das colheitas ao longo de toda a safra. Esse fator pode mudar o potencial de gerenciamento em uma fazenda.
Atualmente os drones estão se tornando cada vez mais familiar devido ao uso popular em filmagens de eventos e vendas de casas ou terrenos. Já na área do plantio, no caso da agricultura, além de rastrear o crescimento das plantações e identificar a falta de nutrientes, eles também estão sendo usados contra pragas que roubam a produção.
Para os empresários, manter a saúde dos milhares de hectares de suas lavouras espalhadas por uma grande área é a chave principal do lucro. No caso dos campos, cada um necessita de uma decisão dependendo das diferentes temporadas. Já para a genética, é necessário estar atento à qual cultura e variedade/híbrido plantar. Assim sucessivamente dependendo das necessidades de cuidado.
Todas essas decisões são influenciadas pela história anterior dessa área de lavoura e por seu perfil físico e químico, como o tipo de solo, declive, transporte de nutrientes, matéria orgânica, entre outros. Além de contar com o clima, que pode interromper toda safra já em andamento.
No entanto, essa opção de empreendimento pode ser arriscada para os agricultores já que as decisões podem ter consequências econômicas reais em termos de custo e seus efeitos na produtividade final e na qualidade da colheita, para venda a um preço futuro desconhecido da commodity. Como forma de troca de experiências, os donos das terras se conectam aos colegas para entender sobre o que funcionou ou não em sua fazenda.
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