Olga Kotchetkoff Henriques, Vinicius Basile, Thales Zeviane, Raquel Pagano, Adriana e Mario Mendonça contam como a paixão por determinados esportes mudou a qualidade de vida deles
Conciliar duas atividades nem sempre é uma tarefa simples. Especialmente quando elas exigem dedicação e comprometimento total. Mas, como todos sabem, a prática de exercícios físicos e adoção de hábitos saudáveis proporcionam benefícios importantes para o cotidiano.
“Hoje, a prática de esportes está inserida na minha agenda. Eu faço atividades diariamente, no horário que der. Essa prática efetiva e diária melhora muito a minha parte física e mental, inclusive no trabalho. Até as tomadas de decisões são mais assertivas”, comenta o cirurgião plástico Vinícius Basile, que concilia as cirurgias com a prática de corridas, golfe e tênis.
Segundo ele, superar objetivos no esporte o inspira no seu dia a dia. “A vantagem das modalidades que pratico é a superação. Sempre estou em busca de melhorar minha performance individual”, diz. Basile conta, ainda, que pratica esportes desde criança, por influência da família. Já jogou futebol e lutou judô, por exemplo. “Eu e meus irmãos éramos estimulados a fazer várias modalidades e não ficar preso só em uma”, relembra.
O estímulo da família também foi o que motivou Raquel Pagano, Head de Vendas da Construtora Pagano, a praticar esportes. “Meus pais entendiam que o esporte não só me prepararia fisicamente, mas também me ajudaria a construir o meu caráter, pois assim eu aprenderia a me esforçar, a lutar, a ganhar e, principalmente, a perder.”
“Eu trabalho com parte comercial e com marketing, ou seja, com muita criatividade. E quando me exercito tenho as melhores ideias e consigo ter maior clareza nas decisões”, explica ela, que pratica corrida, Beach Tennis, musculação e tênis ao longo da semana.
E não adianta criar desculpas para não praticar algum esporte, explica o empresário e publicitário Thales Zeviani. “Tem que ter disciplina. As pessoas precisam colocar na cabeça que sempre dá, se a vontade for maior do que a desculpa. Dá para acordar mais cedo, dá para espremer o almoço, dá para treinar à noite. O esporte tem que ser prioridade. Uma pessoa doente não trabalha.”
Assim como Raquel, Zaviani tem no esporte uma válvula de escape e, muitas vezes, um momento para abrir o leque de ideias. “Todo mundo precisa de um refúgio. Pode ser um hobbie, arte ou o esporte. Para mim o esporte é onde coloco as ideias no lugar. Onde às vezes não penso em nada. Ou onde penso em tudo de um jeito diferente”, diz. Além disso, o publicitário, que divide a atenção com o triathlon, não acredita que deva existir uma ruptura entre as duas ocupações.
O engenheiro agrônomo Mario Silveira Mendonça sempre foi um esportista. Quando pequeno, jogava futebol, pedalava e praticava hipismo. Mas, conforme os anos foram passando e as responsabilidades da vida adulta bateram à porta, o afastamento do esporte foi algo natural. “Fiquei cerca de 8 anos sedentário. Neste período, engordei e vivia com a sensação de cansaço e estresse. Quando voltei para Ribeirão Preto, sentia uma necessidade de praticar esporte”, conta.
E foi exatamente o que fez. Primeiro, conciliava a academia com corridas. Mas, com lesões no joelho, a recomendação foi de migrar para a bicicleta. Foi paixão à primeira vista. “Hoje eu pratico o Mountain Bike, mas ainda corro quando o joelho permite. Saio cedo, logo quando o dia começa, para pedalar com minha esposa e meus amigos e já volto preparado e disposto para o trabalho.”
Fazer uma atividade que gosta é importante para se tornar um momento prazeroso, ressalta Mendonça. “Tem que ser uma rotina. Tenha consciência que saindo do sedentarismo, você vai levar uma vida com mais prazer e melhores sensações, em todas as áreas. É algo que só o esporte proporciona.”
No caso da empresária Olga Kotchetkoff Henriques, a prática esportiva a levou à um reconhecimento internacional recentemente. A “Six Stars Finishers Medal”, uma mandala com a miniatura de seis medalhas das corridas mais badaladas ao redor do mundo, foi conquistada pela ribeirão-pretana após a conclusão destas provas.
Entre as corridas estão as “World Majors Marathons”, disputadas em Berlim, Londres, Tóquio, Chicago, Nova York e Boston. E, após completar o circuito das seis provas, os participantes recebem uma premiação especial, com todas as medalhas em um único troféu.
“Para fazer uma maratona é preciso vencer a si mesmo várias vezes. A gente estabelece um objetivo e treina por meses, aumentando as distâncias, superando o cansaço, vencendo os próprios pensamentos para concluir a prova. E a cabeça pode trabalhar contra: quando o cansaço chega, a cabeça começa a ‘falar’ para o corpo que é hora de parar, e temos que superar isso. Então cada maratona é uma vitória. Mas a emoção de receber essa medalha, de atingir esse sonho, é indescritível”, celebra Olga.
Empresários falam sobre a rotina de uma prática esportiva mesmo com a agenda cheia
Olga Kotchetkoff Henriques, Vinicius Basile, Thales Zeviane, Raquel Pagano, Adriana e Mario Mendonça contam como a paixão por determinados esportes mudou a qualidade de vida deles
Conciliar duas atividades nem sempre é uma tarefa simples. Especialmente quando elas exigem dedicação e comprometimento total. Mas, como todos sabem, a prática de exercícios físicos e adoção de hábitos saudáveis proporcionam benefícios importantes para o cotidiano.
“Hoje, a prática de esportes está inserida na minha agenda. Eu faço atividades diariamente, no horário que der. Essa prática efetiva e diária melhora muito a minha parte física e mental, inclusive no trabalho. Até as tomadas de decisões são mais assertivas”, comenta o cirurgião plástico Vinícius Basile, que concilia as cirurgias com a prática de corridas, golfe e tênis.
Segundo ele, superar objetivos no esporte o inspira no seu dia a dia. “A vantagem das modalidades que pratico é a superação. Sempre estou em busca de melhorar minha performance individual”, diz. Basile conta, ainda, que pratica esportes desde criança, por influência da família. Já jogou futebol e lutou judô, por exemplo. “Eu e meus irmãos éramos estimulados a fazer várias modalidades e não ficar preso só em uma”, relembra.
O estímulo da família também foi o que motivou Raquel Pagano, Head de Vendas da Construtora Pagano, a praticar esportes. “Meus pais entendiam que o esporte não só me prepararia fisicamente, mas também me ajudaria a construir o meu caráter, pois assim eu aprenderia a me esforçar, a lutar, a ganhar e, principalmente, a perder.”
“Eu trabalho com parte comercial e com marketing, ou seja, com muita criatividade. E quando me exercito tenho as melhores ideias e consigo ter maior clareza nas decisões”, explica ela, que pratica corrida, Beach Tennis, musculação e tênis ao longo da semana.
E não adianta criar desculpas para não praticar algum esporte, explica o empresário e publicitário Thales Zeviani. “Tem que ter disciplina. As pessoas precisam colocar na cabeça que sempre dá, se a vontade for maior do que a desculpa. Dá para acordar mais cedo, dá para espremer o almoço, dá para treinar à noite. O esporte tem que ser prioridade. Uma pessoa doente não trabalha.”
Assim como Raquel, Zaviani tem no esporte uma válvula de escape e, muitas vezes, um momento para abrir o leque de ideias. “Todo mundo precisa de um refúgio. Pode ser um hobbie, arte ou o esporte. Para mim o esporte é onde coloco as ideias no lugar. Onde às vezes não penso em nada. Ou onde penso em tudo de um jeito diferente”, diz. Além disso, o publicitário, que divide a atenção com o triathlon, não acredita que deva existir uma ruptura entre as duas ocupações.
O engenheiro agrônomo Mario Silveira Mendonça sempre foi um esportista. Quando pequeno, jogava futebol, pedalava e praticava hipismo. Mas, conforme os anos foram passando e as responsabilidades da vida adulta bateram à porta, o afastamento do esporte foi algo natural. “Fiquei cerca de 8 anos sedentário. Neste período, engordei e vivia com a sensação de cansaço e estresse. Quando voltei para Ribeirão Preto, sentia uma necessidade de praticar esporte”, conta.
E foi exatamente o que fez. Primeiro, conciliava a academia com corridas. Mas, com lesões no joelho, a recomendação foi de migrar para a bicicleta. Foi paixão à primeira vista. “Hoje eu pratico o Mountain Bike, mas ainda corro quando o joelho permite. Saio cedo, logo quando o dia começa, para pedalar com minha esposa e meus amigos e já volto preparado e disposto para o trabalho.”
Fazer uma atividade que gosta é importante para se tornar um momento prazeroso, ressalta Mendonça. “Tem que ser uma rotina. Tenha consciência que saindo do sedentarismo, você vai levar uma vida com mais prazer e melhores sensações, em todas as áreas. É algo que só o esporte proporciona.”
No caso da empresária Olga Kotchetkoff Henriques, a prática esportiva a levou à um reconhecimento internacional recentemente. A “Six Stars Finishers Medal”, uma mandala com a miniatura de seis medalhas das corridas mais badaladas ao redor do mundo, foi conquistada pela ribeirão-pretana após a conclusão destas provas.
Entre as corridas estão as “World Majors Marathons”, disputadas em Berlim, Londres, Tóquio, Chicago, Nova York e Boston. E, após completar o circuito das seis provas, os participantes recebem uma premiação especial, com todas as medalhas em um único troféu.
“Para fazer uma maratona é preciso vencer a si mesmo várias vezes. A gente estabelece um objetivo e treina por meses, aumentando as distâncias, superando o cansaço, vencendo os próprios pensamentos para concluir a prova. E a cabeça pode trabalhar contra: quando o cansaço chega, a cabeça começa a ‘falar’ para o corpo que é hora de parar, e temos que superar isso. Então cada maratona é uma vitória. Mas a emoção de receber essa medalha, de atingir esse sonho, é indescritível”, celebra Olga.
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