A área trabalha na parte de cicatrização do tecido a fim de reabilitá-lo em suas diferentes disfunções
A Fisioterapia Dermatofuncional é uma especialidade reconhecida nacionalmente pelo Concelho Federal de Fisioterapia. Essa área é direcionada para a cicatrização do tecido em disfunção, seja ela estética ou fisiológica.
Dessa forma, o trabalho Dermatofuncional em cirurgias plásticas envolve desde o período pré, trans até o pós-operatório, englobando todas as fases do processo cirúrgico e ajudando o paciente a ter uma recuperação rápida e funcional.
Segundo explicações da fisioterapeuta, Sabrina Matthes, existe uma diferença de quando a pele ganha uma disfunção natural, como em um tombo, por exemplo, do que em relação à quando existe uma execução de cirurgia plástica.
“Quando você está caminhando e cai, seu sistema inicia o processo de cicatrização de uma forma em que ele esteja preparado, mas quando o paciente entra em uma cirurgia estética, o organismo é sedado, assim, não foi preparado naturalmente para as mudanças que virão”, ressalta a fisioterapeuta.
Esse contraste rápido da mudança no corpo, devido à cirurgia plástica, pode acarretar uma desorganização do organismo como um todo e é neste momento que ressaltamos a importância de diminuir as intercorrências e evitar complicações.
Entrando de forma precoce com a Fisioterapia Dermatofuncional é possível reorganizar esse sistema e fazer com que o processo de cicatrização ocorra da melhor maneira possível. Além disso, o hábito de vida antes da cirurgia também acarreta em uma alteração significativa e de muita importância. Por isso, a relevância também da avaliação pré-operatória.
“O processo operatório acontece de formas diferentes em uma pessoa estável e ativa, em relação à uma com condições de saúde e emocionais mais delicadas. O corpo passa pelo processo de auto-regulação, mas não há quem seja completamente perfeito e sem nenhuma alteração. Por mais esse motivo é essencial a fisioterapia pós-operatória”, explica Sabrina.
Além de trabalhar com pacientes no pós cirúrgico, queimados e o oncológicos, a Fisioterapia Dermatofuncional abrange um campo muito amplo da estética, como para o tratamento de celulite, gordura localizada, limpeza de pele e depilação a laser. Assim, é possível ter diversos tipos de pacientes, com disfunções distintas e que permanecer dentro da mesma área e da mesma especialidade.
Entenda sobre a Fisioterapia Dermatofuncional no pós-operatório de cirurgias plásticas
A área trabalha na parte de cicatrização do tecido a fim de reabilitá-lo em suas diferentes disfunções
A Fisioterapia Dermatofuncional é uma especialidade reconhecida nacionalmente pelo Concelho Federal de Fisioterapia. Essa área é direcionada para a cicatrização do tecido em disfunção, seja ela estética ou fisiológica.
Dessa forma, o trabalho Dermatofuncional em cirurgias plásticas envolve desde o período pré, trans até o pós-operatório, englobando todas as fases do processo cirúrgico e ajudando o paciente a ter uma recuperação rápida e funcional.
Segundo explicações da fisioterapeuta, Sabrina Matthes, existe uma diferença de quando a pele ganha uma disfunção natural, como em um tombo, por exemplo, do que em relação à quando existe uma execução de cirurgia plástica.
“Quando você está caminhando e cai, seu sistema inicia o processo de cicatrização de uma forma em que ele esteja preparado, mas quando o paciente entra em uma cirurgia estética, o organismo é sedado, assim, não foi preparado naturalmente para as mudanças que virão”, ressalta a fisioterapeuta.
Esse contraste rápido da mudança no corpo, devido à cirurgia plástica, pode acarretar uma desorganização do organismo como um todo e é neste momento que ressaltamos a importância de diminuir as intercorrências e evitar complicações.
Entrando de forma precoce com a Fisioterapia Dermatofuncional é possível reorganizar esse sistema e fazer com que o processo de cicatrização ocorra da melhor maneira possível. Além disso, o hábito de vida antes da cirurgia também acarreta em uma alteração significativa e de muita importância. Por isso, a relevância também da avaliação pré-operatória.
“O processo operatório acontece de formas diferentes em uma pessoa estável e ativa, em relação à uma com condições de saúde e emocionais mais delicadas. O corpo passa pelo processo de auto-regulação, mas não há quem seja completamente perfeito e sem nenhuma alteração. Por mais esse motivo é essencial a fisioterapia pós-operatória”, explica Sabrina.
Além de trabalhar com pacientes no pós cirúrgico, queimados e o oncológicos, a Fisioterapia Dermatofuncional abrange um campo muito amplo da estética, como para o tratamento de celulite, gordura localizada, limpeza de pele e depilação a laser. Assim, é possível ter diversos tipos de pacientes, com disfunções distintas e que permanecer dentro da mesma área e da mesma especialidade.
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