Sendo oito deles docentes da USP, os pesquisadores apontados pela pesquisa britânica representam um total de 11 instituições do Brasil
O Brasil teve 19 pesquisadores na lista dos mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada em 15 de novembro. A USP é a instituição brasileira com mais docentes selecionados, com um total de oito.
Além da USP, outras 10 instituições brasileiras tiveram pesquisadores mencionados: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)
Fundação Oswaldo Cruz
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)
Divulgada anualmente desde 2014, a lista “Highly Cited Researchers” é elaborada a partir de uma análise da quantidade de citações de artigos publicados por um pesquisador ao longo de uma década, utilizando a plataforma Web of Science. Após a montagem da lista, é feita uma análise quantitativa com a opinião de especialistas.
“A lista de pesquisadores mais influentes identifica e celebra pesquisadores excepcionais, cuja influência significativa e ampla em seus campos resulta em impactos em suas comunidades e inovações que tornam o mundo mais saudável, mais sustentável e mais seguro. Suas contribuições vão muito além de suas realizações individuais, fortalecendo a base da excelência e da inovação na investigação”, afirmou David Pendlebury, chefe de Análise de Pesquisa do Instituto de Informação Científica da Clarivate.
Neste ano, foram selecionados 7,127 pesquisadores de 68 países. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.669, representando 37,4% do total; em seguida aparece a China, com 1.275; e, em 3º lugar, o Reino Unido, com 574.
A Academia Chinesa de Ciências é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores citados: 270. No ano passado, o 1º lugar foi da Universidade de Harvard (EUA).
*Com informações de Bárbara Bigas, para o Jornal da USP
Entre os pesquisadores mais influentes do mundo, 19 são brasileiros
Sendo oito deles docentes da USP, os pesquisadores apontados pela pesquisa britânica representam um total de 11 instituições do Brasil
O Brasil teve 19 pesquisadores na lista dos mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada em 15 de novembro. A USP é a instituição brasileira com mais docentes selecionados, com um total de oito.
Além da USP, outras 10 instituições brasileiras tiveram pesquisadores mencionados: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
Divulgada anualmente desde 2014, a lista “Highly Cited Researchers” é elaborada a partir de uma análise da quantidade de citações de artigos publicados por um pesquisador ao longo de uma década, utilizando a plataforma Web of Science. Após a montagem da lista, é feita uma análise quantitativa com a opinião de especialistas.
“A lista de pesquisadores mais influentes identifica e celebra pesquisadores excepcionais, cuja influência significativa e ampla em seus campos resulta em impactos em suas comunidades e inovações que tornam o mundo mais saudável, mais sustentável e mais seguro. Suas contribuições vão muito além de suas realizações individuais, fortalecendo a base da excelência e da inovação na investigação”, afirmou David Pendlebury, chefe de Análise de Pesquisa do Instituto de Informação Científica da Clarivate.
Neste ano, foram selecionados 7,127 pesquisadores de 68 países. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.669, representando 37,4% do total; em seguida aparece a China, com 1.275; e, em 3º lugar, o Reino Unido, com 574.
A Academia Chinesa de Ciências é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores citados: 270. No ano passado, o 1º lugar foi da Universidade de Harvard (EUA).
*Com informações de Bárbara Bigas, para o Jornal da USP
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