Um mergulho no habitat marinho foi o que os alunos puderam ver na exposição “Sub (imersos)”, que aconteceu nos dias 21 e 22 de outubro
Por Maria Cecília Migliorini
Voltamos para onde tudo começou. Encaramos o azul infinito que, em sua imensidão, nos encara de volta. Suas ondas nos convidam a entrar; a temperatura está agradável. Na 27a edição da Bienal, a EAM proporcionou mais do que um mergulho; provocou a estarmos, todos, sub(imersos). Afundamos em águas profundas sem perder a lucidez ou a consciência, no limite em que a submersão vira sub(imersão) nos mistérios, histórias, perigos e riquezas das diversas formas de vida que se multiplicam ao sabor da correnteza.
A Década do Oceano estabelecida pela Organização das Nações Unidas foi ponto de partida e inspiração para a concepção da Bienal do Oceano que, nesses dias, inundou a EAM de arte, beleza e esperança. Com um singelo molhar dos pés já percorremos ecossistemas inteiros, ambientes naturais e habitats marinhos. Adentrando suas águas, conhecemos diversas formas de vida – das algas aos corais – além de atividades produtivas a partir dos mares e marés. Um mergulho de cabeça desvela o que é invisível aos olhos: animais marinhos, tubarões e criaturas gigantes. Descemos mais e, assim, descobrimos algo além do mar profundo: encontramos o alerta e a reflexão sobre os impactos do Homem nessa fortaleza feita de água.
“Estamos prontos. É hora de emergir. De volta à superfície, secam as gotas; ficam o respeito, o deslumbre e a profunda ponderação”.
Maria Cecília Migliorini | Créditos: Rafael Cautella
Escola Arte do Museu promoveu a 27ª edição da Bienal do Oceano
Um mergulho no habitat marinho foi o que os alunos puderam ver na exposição “Sub (imersos)”, que aconteceu nos dias 21 e 22 de outubro
Por Maria Cecília Migliorini
Voltamos para onde tudo começou. Encaramos o azul infinito que, em sua imensidão, nos encara de volta. Suas ondas nos convidam a entrar; a temperatura está agradável. Na 27a edição da Bienal, a EAM proporcionou mais do que um mergulho; provocou a estarmos, todos, sub(imersos). Afundamos em águas profundas sem perder a lucidez ou a consciência, no limite em que a submersão vira sub(imersão) nos mistérios, histórias, perigos e riquezas das diversas formas de vida que se multiplicam ao sabor da correnteza.
A Década do Oceano estabelecida pela Organização das Nações Unidas foi ponto de partida e inspiração para a concepção da Bienal do Oceano que, nesses dias, inundou a EAM de arte, beleza e esperança. Com um singelo molhar dos pés já percorremos ecossistemas inteiros, ambientes naturais e habitats marinhos. Adentrando suas águas, conhecemos diversas formas de vida – das algas aos corais – além de atividades produtivas a partir dos mares e marés. Um mergulho de cabeça desvela o que é invisível aos olhos: animais marinhos, tubarões e criaturas gigantes. Descemos mais e, assim, descobrimos algo além do mar profundo: encontramos o alerta e a reflexão sobre os impactos do Homem nessa fortaleza feita de água.
“Estamos prontos. É hora de emergir. De volta à superfície, secam as gotas; ficam o respeito, o deslumbre e a profunda ponderação”.
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