Franja: o corte atemporal que une elegância e ousadia 

A franja é um daqueles elementos que nunca saem de cena. Ícone de estilo desde os anos 1960, ela segue se reinventando e conquistando novas gerações

Por Jhony Bentto

Ícone de estilo desde os anos 1960, a franja segue se reinventando e conquistando novas gerações. De Brigitte Bardot a Lady Gaga, é um recurso poderoso para quem deseja transformar o visual com personalidade — seja de forma sutil ou impactante. Mais que um corte, ela é uma assinatura de estilo. 

E, a cada década, a franja assume novos significados. Nos anos 60 e 70, foi, ao mesmo tempo, símbolo de feminilidade e rebeldia – vide Bardot e Jane Birkin. Já nos anos 2000, ressurgiu com força no visual das celebridades pop. Hoje, em 2025, é sinônimo de modernidade, elegância e ousadia bem dosada. 

Mas por que ela nunca sai de moda? Um dos motivos é por sua versatilidade. Existem inúmeros estilos de franja — da clássica reta e cheia, passando pela famosa curtain bangs (inspirada em Bardot), até as versões mais contemporâneas, como a franja gráfica e assimétrica usada por Lady Gaga, que voltou a ser referência forte este ano.

Quem pode usar? Todo mundo! 

Com o diagnóstico certo e um corte bem executado, qualquer mulher pode usar franja. Ela pode suavizar traços, alongar o rosto, ou trazer aquele ar francês effortless que combina perfeitamente com o público do salão Maria. 

O corte também é ideal para quem quer renovar o visual sem radicalizar. A franja é uma forma sofisticada de transição de estilo: é elegante, atual e, acima de tudo, personalizada.

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