Deixar senhas salvas no navegador de celular pode ser uma facilidade ou trazer um grande prejuízo; confira
A cada dia que passa nós, usuários assíduos da tecnologia, colocamos informações pessoais nos aparelhos celulares, a fim de facilitar os acessos em contas nas redes sociais ou financeiras. Esse exemplo fica muito claro quando se trata dos códigos de segurança de redes ou contas financeiras.
Esse fato permite que fiquemos ainda mais dependentes dos telefones ao mesmo tempo que nos colocam em uma situação delicada de golpes. Segundo uma pesquisa feita pela Kaspersky, empresa de ciber-segurança, cerca de 40% dos brasileiros administram todas as contas online usando até três senhas e 58% não as trocam com frequência.
A porcentagem abre margem de grandes consequências de golpes de acessos e as consequências do descaso com a segurança digital podem doer no bolso. Em um mapeamento feito pela OLX, em parceria com a ferramenta de proteção AllowMe, é possível notar que no ano passado os prejuízos causados por golpes na internet chegaram na marca de R$551 milhões.
Para isso preparamos uma sequência de seis dicas para se prevenir desses golpes, dedicando mais tempo e atenção às senhas:
Checar se as senhas estão comprometidas
Estar por dentro se suas senhas atuais já foram vazadas é o pontapé inicial para se dedicar à segurança digital. Em alguns sites como o Firefox Monitor, um navegador gratuito, é possível digitar o e-mail que normalmente usa como endereço para fazer logins e descobrir se ele já configurou algum vazamento de dados. Com a confirmação é só trocar o acesso.
Em outro caso, se os acessos principais partirem do Google, a ferramenta de check-up de senha do Google Passwords também possibilita notar se possui senhas que estão comprometidas.
Não salvar senhas ou dados de cartão de crédito no navegador
Quando as senhas e dados ficam salvos no navegador eles são os primeiros alvos quando o celular ou computador é roubado, além de maior possibilidade de acesso dos fraudadores no caso de vírus. Dessa forma, por mais prático que seja deixar as senhas salvas é importante se atentar as informações que te deixam expostas no navegador.
Não usar as redes sociais para fazer login
Ainda que essa tática seja perfeita para passar rápido por um processo de login que seria mais demorado do que com dois cliques na tela do celular, a aposta pode gerar certa dor de cabeça. Isso porque se as redes sociais estiverem comprometidas – algo bem comum de acontecer – todas as senhas também estarão.
Criar senhas fortes
Ao criar senhas é preciso esquecer de datas comemorativas ou informações pessoais facilmente descobertas por terceiros. Isso significa que é necessário ser uma combinação complicada para quem vê de fora, mas que ao mesmo tempo, faça sentido para o usuário da senha. Mesclar iniciais de palavras com números e caracteres especiais é uma opção para senhas fortes.
Use a autenticação de dois fatores
Uma fase extra de segurança nunca é demais quando o assunto é os dados pessoais, por isso mesmo deixando de usar as redes sociais para fazer logins rápidos e trocar senhas por combinações mais difíceis, não deixe de autenticar por dois fatores. Essa é aquela opção de receber um código de uso único no seu celular para completar os processos de login. Dessa forma, mesmo que as senhas estejam de alguma forma comprometidas, os fraudadores não terão acesso às contas conectadas.
Não criar contas em serviços que não são necessários
Para finalizar, essa dica se encaixa perfeitamente na situação do aplicativo que se tornou moda, mas que provavelmente cairá no esquecimento do público em breve. Assim, esse poderá se tornar um ponto de vulnerabilidade dos seus dados.
Golpes online: fique por dentro das dicas de segurança para se prevenir
Deixar senhas salvas no navegador de celular pode ser uma facilidade ou trazer um grande prejuízo; confira
A cada dia que passa nós, usuários assíduos da tecnologia, colocamos informações pessoais nos aparelhos celulares, a fim de facilitar os acessos em contas nas redes sociais ou financeiras. Esse exemplo fica muito claro quando se trata dos códigos de segurança de redes ou contas financeiras.
Esse fato permite que fiquemos ainda mais dependentes dos telefones ao mesmo tempo que nos colocam em uma situação delicada de golpes. Segundo uma pesquisa feita pela Kaspersky, empresa de ciber-segurança, cerca de 40% dos brasileiros administram todas as contas online usando até três senhas e 58% não as trocam com frequência.
A porcentagem abre margem de grandes consequências de golpes de acessos e as consequências do descaso com a segurança digital podem doer no bolso. Em um mapeamento feito pela OLX, em parceria com a ferramenta de proteção AllowMe, é possível notar que no ano passado os prejuízos causados por golpes na internet chegaram na marca de R$551 milhões.
Para isso preparamos uma sequência de seis dicas para se prevenir desses golpes, dedicando mais tempo e atenção às senhas:
Checar se as senhas estão comprometidas
Estar por dentro se suas senhas atuais já foram vazadas é o pontapé inicial para se dedicar à segurança digital. Em alguns sites como o Firefox Monitor, um navegador gratuito, é possível digitar o e-mail que normalmente usa como endereço para fazer logins e descobrir se ele já configurou algum vazamento de dados. Com a confirmação é só trocar o acesso.
Em outro caso, se os acessos principais partirem do Google, a ferramenta de check-up de senha do Google Passwords também possibilita notar se possui senhas que estão comprometidas.
Não salvar senhas ou dados de cartão de crédito no navegador
Quando as senhas e dados ficam salvos no navegador eles são os primeiros alvos quando o celular ou computador é roubado, além de maior possibilidade de acesso dos fraudadores no caso de vírus. Dessa forma, por mais prático que seja deixar as senhas salvas é importante se atentar as informações que te deixam expostas no navegador.
Não usar as redes sociais para fazer login
Ainda que essa tática seja perfeita para passar rápido por um processo de login que seria mais demorado do que com dois cliques na tela do celular, a aposta pode gerar certa dor de cabeça. Isso porque se as redes sociais estiverem comprometidas – algo bem comum de acontecer – todas as senhas também estarão.
Criar senhas fortes
Ao criar senhas é preciso esquecer de datas comemorativas ou informações pessoais facilmente descobertas por terceiros. Isso significa que é necessário ser uma combinação complicada para quem vê de fora, mas que ao mesmo tempo, faça sentido para o usuário da senha. Mesclar iniciais de palavras com números e caracteres especiais é uma opção para senhas fortes.
Use a autenticação de dois fatores
Uma fase extra de segurança nunca é demais quando o assunto é os dados pessoais, por isso mesmo deixando de usar as redes sociais para fazer logins rápidos e trocar senhas por combinações mais difíceis, não deixe de autenticar por dois fatores. Essa é aquela opção de receber um código de uso único no seu celular para completar os processos de login. Dessa forma, mesmo que as senhas estejam de alguma forma comprometidas, os fraudadores não terão acesso às contas conectadas.
Não criar contas em serviços que não são necessários
Para finalizar, essa dica se encaixa perfeitamente na situação do aplicativo que se tornou moda, mas que provavelmente cairá no esquecimento do público em breve. Assim, esse poderá se tornar um ponto de vulnerabilidade dos seus dados.
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