Assessora da Blue3 ensina que os riscos desse tipo de investimento também variam e que é preciso saber como acompanhar o seu desempenho
O entendimento de investimento de uma forma mais ampla é consideravelmente novo para os brasileiros. Só agora, com uma taxa de juros muito mais baixa da que vinha sendo registrada nas últimas décadas e a popularização dos bancos digitais, as pessoas estão descobrindo que existem diversas opções nas quais o dinheiro pode ser aplicado e render.
Tanto que, entre 2019 e 2021, a B3 (a bolsa de valores brasileira) viu o número de investidores saltar de 500 mil para 3,7 milhões. De acordo com a assessora de investimentos Laís Souza, sócia da Blue3, as ações mais negociadas no país hoje também estão na bolsa, sendo de empresas como Petrobrás, Vale, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil.
Mesmo assim, para muita gente, investimento ainda é um bicho de sete cabeças, que gera confusão e medo. Em uma pesquisa feita pela Capital Research, em setembro de 2020, 63% dos entrevistados afirmaram que a falta de conhecimento é uma barreira para não investirem mais.
Riscos com diferentes níveis
Quando o investimento é em renda variável, como as ações da B3, o medo parece ainda maior. Não é raro que se fale que só quem está disposto ao risco deve optar por eles. Mas será que é mesmo?
“Os riscos atrelados a um investimento vão desde o tipo de mercado, de crédito, até aspectos mais particulares, atrelados a especificidade do papel no qual se investe. Para mitigar esses riscos, o ideal é ter uma carteira diversificada em tipos de ativos, tendo entre eles a menor correlação possível”, ensina Laís Souza.
Até por isso, a assessora lembra que, atualmente, além das ações, o mercado de renda variável oferece outras alternativas, como operações estruturadas, opções e derivativos.
Por sua vez, a diversificação deve ser feita com base na análise das perspectivas do setor em que o ativo está inserido, se a sua fonte de lucro tende a crescer nos próximos anos, a qualidade da sua gestão, entre outros aspectos.
Investimento não é novela!
Uma boa dica para quem investe ou quer investir em renda variável é aprender a acompanhar o desempenho da aplicação. Ações e outros títulos variáveis têm esse nome justamente porque variam muito já que são atrelados a diferentes índices de mercado.
Sendo assim, se você ficar acompanhando diariamente, por exemplo, a chance de ficar estressado é grande. “A melhor opção é traçar uma estratégia de investimentos e acompanhá-la de acordo com os principais movimentos de mercado – aumento ou queda de taxa de juros, inflação, cenário interno e externo, cenário político…”, aconselha a sócia da Blue3.
Avaliando o investimento nos momentos certos, fica mais fácil saber ele está tendo bom desempenho ou se é melhor trocar, mas sem perder dinheiro. “A hora de parar um investimento é quando houver necessidade de uso do recurso. Afinal, a ideia de um investimento financeiro é propiciar tranquilidade para um momento um pouco mais complicado”, garante Laís Souza.
Investir em renda variável não é só para ‘os fortes’ e especialistas
Assessora da Blue3 ensina que os riscos desse tipo de investimento também variam e que é preciso saber como acompanhar o seu desempenho
O entendimento de investimento de uma forma mais ampla é consideravelmente novo para os brasileiros. Só agora, com uma taxa de juros muito mais baixa da que vinha sendo registrada nas últimas décadas e a popularização dos bancos digitais, as pessoas estão descobrindo que existem diversas opções nas quais o dinheiro pode ser aplicado e render.
Tanto que, entre 2019 e 2021, a B3 (a bolsa de valores brasileira) viu o número de investidores saltar de 500 mil para 3,7 milhões. De acordo com a assessora de investimentos Laís Souza, sócia da Blue3, as ações mais negociadas no país hoje também estão na bolsa, sendo de empresas como Petrobrás, Vale, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil.
Mesmo assim, para muita gente, investimento ainda é um bicho de sete cabeças, que gera confusão e medo. Em uma pesquisa feita pela Capital Research, em setembro de 2020, 63% dos entrevistados afirmaram que a falta de conhecimento é uma barreira para não investirem mais.
Riscos com diferentes níveis
Quando o investimento é em renda variável, como as ações da B3, o medo parece ainda maior. Não é raro que se fale que só quem está disposto ao risco deve optar por eles. Mas será que é mesmo?
“Os riscos atrelados a um investimento vão desde o tipo de mercado, de crédito, até aspectos mais particulares, atrelados a especificidade do papel no qual se investe. Para mitigar esses riscos, o ideal é ter uma carteira diversificada em tipos de ativos, tendo entre eles a menor correlação possível”, ensina Laís Souza.
Até por isso, a assessora lembra que, atualmente, além das ações, o mercado de renda variável oferece outras alternativas, como operações estruturadas, opções e derivativos.
Por sua vez, a diversificação deve ser feita com base na análise das perspectivas do setor em que o ativo está inserido, se a sua fonte de lucro tende a crescer nos próximos anos, a qualidade da sua gestão, entre outros aspectos.
Investimento não é novela!
Uma boa dica para quem investe ou quer investir em renda variável é aprender a acompanhar o desempenho da aplicação. Ações e outros títulos variáveis têm esse nome justamente porque variam muito já que são atrelados a diferentes índices de mercado.
Sendo assim, se você ficar acompanhando diariamente, por exemplo, a chance de ficar estressado é grande. “A melhor opção é traçar uma estratégia de investimentos e acompanhá-la de acordo com os principais movimentos de mercado – aumento ou queda de taxa de juros, inflação, cenário interno e externo, cenário político…”, aconselha a sócia da Blue3.
Avaliando o investimento nos momentos certos, fica mais fácil saber ele está tendo bom desempenho ou se é melhor trocar, mas sem perder dinheiro. “A hora de parar um investimento é quando houver necessidade de uso do recurso. Afinal, a ideia de um investimento financeiro é propiciar tranquilidade para um momento um pouco mais complicado”, garante Laís Souza.
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