Com curadoria de Fernanda Seabra Florio, a Mina do Vinho apresenta seleções de vinhos orgânicos naturais, veganos e biodinâmicos. Saiba qual a diferença entre eles!
Criada em meio a ambientes gastronômicos, como padarias e pizzarias, a chef de cozinha Fernanda Seabra Florio descobriu o valor de um bom vinho desde muito cedo. Mas, com o tempo, aprendeu também a observar como detalhes de produção e até mesmo de valores fazem diferença na sua experimentação – seja no paladar ou nos efeitos sobre o corpo.
Foi então que decidiu criar a Mina do Vinho (inicialmente chamada de “Wine not?”), uma loja especializada em vinhos orgânicos e naturais, com o objetivo de facilitar o acesso do público de Ribeirão Preto e região a esses tipos de rótulos e incentivar o consumo de qualidade, contraposto a ideia de quantidade
Quais as diferenças dos vinhos orgânicos?
Responsável pela curadoria dos vinhos, Fernanda – mais conhecida como “Fer” ou “Mina” entre clientes e amigos – argumenta que as diferenças entre os orgânicos, cujas uvas são cultivas sem agrotóxicos, e aqueles mais comumente comercializados são grandes.
“São produtos que, além das práticas sustentáveis e respeito ao meio ambiente da produção, conseguem expressar melhor o próprio terroir, resultando em uma experiência mais limpa dos aromas e sabores”, explica.
De acordo com a Organização Internacional da Vinha e do Vinho, sediada na França, “terroir” se refere a “um conhecimento coletivo das interações entre o ambiente físico e o biológico e as práticas enológicas aplicadas, proporcionando características distintas aos produtos originários deste espaço”. Ou seja: todas as características de origem que tornam cada rótulo único.
Indo além dos vinhos orgânicos
Diferindo dos vinhos comerciais em produção, plantação e filosofia, é possível ir além dos vinhos orgânicos. Como explica a fundadora da Mina do Vinho, eles também podem ser:
Biodinâmicos: seguem princípios da agricultura biodinâmica, usando ciclos lunares no cultivo (semeadura e colheita) e mínima interferência na produção.
Veganos: quando não envolve produto de origem animal no processo de clarificação e filtração (normalmente são usados produtos como gelatina, caseína ou albumina).
Naturais: sem aditivos, mínima intervenção, fermentação espontânea, sem ou baixo teor de sulfito, não são filtrados ou clarificados.
Fernanda também destaca que, no caso dos vinhos naturais, por exemplo, eles são indicados para quem tem sensibilidade ao sulfito, mas, principalmente, “quem se importa com qualidade de vida”, visto que ela mesma sentiu a diferença.
“Descobri esse tipo de vinho por necessidade. Notei que, quando bebia o natural, não tinha a ‘ressaca’ do pós-vinho. E isso era maravilhoso, já que tenho uma filha que, com menos de 3 anos, acordava antes das 6 da manhã”, lembra.
Desde então, ela participa de diversas em viagens, cursos, eventos e degustações para conhecer novos produtos e poder oferecer na Mina do Vinho, onde também acontecem eventos para degustação.
Mina do Vinho
Rua Antônio Ache, 818, sala 5 @mina_do_vinho WhatsApp (16) 98112.2345
Mina do Vinho expande universo dos vinhos orgânicos para Ribeirão Preto
Com curadoria de Fernanda Seabra Florio, a Mina do Vinho apresenta seleções de vinhos orgânicos naturais, veganos e biodinâmicos. Saiba qual a diferença entre eles!
Criada em meio a ambientes gastronômicos, como padarias e pizzarias, a chef de cozinha Fernanda Seabra Florio descobriu o valor de um bom vinho desde muito cedo. Mas, com o tempo, aprendeu também a observar como detalhes de produção e até mesmo de valores fazem diferença na sua experimentação – seja no paladar ou nos efeitos sobre o corpo.
Foi então que decidiu criar a Mina do Vinho (inicialmente chamada de “Wine not?”), uma loja especializada em vinhos orgânicos e naturais, com o objetivo de facilitar o acesso do público de Ribeirão Preto e região a esses tipos de rótulos e incentivar o consumo de qualidade, contraposto a ideia de quantidade
Quais as diferenças dos vinhos orgânicos?
Responsável pela curadoria dos vinhos, Fernanda – mais conhecida como “Fer” ou “Mina” entre clientes e amigos – argumenta que as diferenças entre os orgânicos, cujas uvas são cultivas sem agrotóxicos, e aqueles mais comumente comercializados são grandes.
“São produtos que, além das práticas sustentáveis e respeito ao meio ambiente da produção, conseguem expressar melhor o próprio terroir, resultando em uma experiência mais limpa dos aromas e sabores”, explica.
De acordo com a Organização Internacional da Vinha e do Vinho, sediada na França, “terroir” se refere a “um conhecimento coletivo das interações entre o ambiente físico e o biológico e as práticas enológicas aplicadas, proporcionando características distintas aos produtos originários deste espaço”. Ou seja: todas as características de origem que tornam cada rótulo único.
Indo além dos vinhos orgânicos
Diferindo dos vinhos comerciais em produção, plantação e filosofia, é possível ir além dos vinhos orgânicos. Como explica a fundadora da Mina do Vinho, eles também podem ser:
Fernanda também destaca que, no caso dos vinhos naturais, por exemplo, eles são indicados para quem tem sensibilidade ao sulfito, mas, principalmente, “quem se importa com qualidade de vida”, visto que ela mesma sentiu a diferença.
“Descobri esse tipo de vinho por necessidade. Notei que, quando bebia o natural, não tinha a ‘ressaca’ do pós-vinho. E isso era maravilhoso, já que tenho uma filha que, com menos de 3 anos, acordava antes das 6 da manhã”, lembra.
Desde então, ela participa de diversas em viagens, cursos, eventos e degustações para conhecer novos produtos e poder oferecer na Mina do Vinho, onde também acontecem eventos para degustação.
Mina do Vinho
Rua Antônio Ache, 818, sala 5
@mina_do_vinho
WhatsApp (16) 98112.2345
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