Estudo aponta que, até 2023, o volume de recursos em poder das mulheres deve somar US$ 93 trilhões
O mês de março reacende inúmeras discussões a respeito do papel da mulher na sociedade. Entre as conquistas mais significativas está a liberdade para administrar as finanças. Um relatório do Boston Consulting Group (BCG) aponta que, até 2023, o volume de recursos em poder das mulheres deve somar US$ 93 trilhões.
Além de controlar as próprias contas, organizar o orçamento familiar e, em muitos casos, administrar o próprio negócio –as mulheres já são 49% do mercado empreendedor no Brasil segundo a Global Entrepreneurship Monitor– elas também aumentam a presença no mercado de investimentos.
Dados de 2021 da B3, a Bolsa de Valores brasileira, mostra que as mulheres já representam 23% das contas de pessoas físicas na Bolsa. No Estado de São Paulo, a participação é ainda maior, de 25%. Ao todo, são 1,17 milhão de contas que pertencem a mulheres no país, sendo 461 mil em São Paulo.
“Com o crescimento do mercado financeiro e um mundo globalizado, mulheres buscaram conhecimento e, agora, possuem mais segurança para investir. Cada vez mais, nós mulheres, estamos nos preparando e adquirindo expertise para entrar e nos consolidar no mercado financeiro, acredito que estamos no caminho. E é só o começo”, diz Maria Laura Goulart, formada em Matemática, Sócia e Superintendente de operações na Blue3 Investimentos.
As mulheres brasileiras também têm buscado a equidade do “outro lado do balcão”, aumentando a atuação como profissionais do mercado financeiro. Dados da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord) mostram que as mulheres já representam 21% de 17 mil agentes autônomos de investimentos credenciados no Brasil.
São as profissionais que ganham espaço em um mercado tradicionalmente masculino e se destacam ajudando o brasileiro –principalmente as mulheres– a investir melhor e construir um legado.
Ainda segundo Maria Laura, na Blue3, o público feminino busca por profissionais confiáveis e competentes, por isso o foco é na transparência e relacionamento. “Estamos vivendo a era de investidoras crescendo no mercado financeiro, e nossa missão é garantir a essas mulheres uma assessoria de excelência.”
Maria Laura Goulart, Sócia e Superintendente de operações na Blue3 Investimentos | Créditos: Divulgação
Mulheres se consolidam na administração do dinheiro e aumentam presença no mercado de investimentos
Estudo aponta que, até 2023, o volume de recursos em poder das mulheres deve somar US$ 93 trilhões
O mês de março reacende inúmeras discussões a respeito do papel da mulher na sociedade. Entre as conquistas mais significativas está a liberdade para administrar as finanças. Um relatório do Boston Consulting Group (BCG) aponta que, até 2023, o volume de recursos em poder das mulheres deve somar US$ 93 trilhões.
Além de controlar as próprias contas, organizar o orçamento familiar e, em muitos casos, administrar o próprio negócio –as mulheres já são 49% do mercado empreendedor no Brasil segundo a Global Entrepreneurship Monitor– elas também aumentam a presença no mercado de investimentos.
Dados de 2021 da B3, a Bolsa de Valores brasileira, mostra que as mulheres já representam 23% das contas de pessoas físicas na Bolsa. No Estado de São Paulo, a participação é ainda maior, de 25%. Ao todo, são 1,17 milhão de contas que pertencem a mulheres no país, sendo 461 mil em São Paulo.
“Com o crescimento do mercado financeiro e um mundo globalizado, mulheres buscaram conhecimento e, agora, possuem mais segurança para investir. Cada vez mais, nós mulheres, estamos nos preparando e adquirindo expertise para entrar e nos consolidar no mercado financeiro, acredito que estamos no caminho. E é só o começo”, diz Maria Laura Goulart, formada em Matemática, Sócia e Superintendente de operações na Blue3 Investimentos.
As mulheres brasileiras também têm buscado a equidade do “outro lado do balcão”, aumentando a atuação como profissionais do mercado financeiro. Dados da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord) mostram que as mulheres já representam 21% de 17 mil agentes autônomos de investimentos credenciados no Brasil.
São as profissionais que ganham espaço em um mercado tradicionalmente masculino e se destacam ajudando o brasileiro –principalmente as mulheres– a investir melhor e construir um legado.
Ainda segundo Maria Laura, na Blue3, o público feminino busca por profissionais confiáveis e competentes, por isso o foco é na transparência e relacionamento. “Estamos vivendo a era de investidoras crescendo no mercado financeiro, e nossa missão é garantir a essas mulheres uma assessoria de excelência.”
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