A banda apresentou a turnê de 30 anos de história na final do Concurso de Bandas do João Rock, no último sábado (20), no estádio Palma Travassos, e bateram um papo com o Mundo Zumm
Os caras do Charlie Brown invadiram a cidade e foram a atração principal da final do Concurso de Bandas do João Rock. Os guitarristas Marcão Britto e Thiago Castanho – membros fundadores do Charlie Brown Jr. – reuniram os bateristas André ‘Pinguim’ Ruas e Bruno Graveto na bateria e o cantor Egypcio para, segundo eles, “prestar uma homenagem ao legado da banda”.
“Nós sentimos que era o momento oportuno de nos reunirmos. Além de completar 30 anos de banda, eram 25 anos do nosso primeiro álbum, que tinha faixas como ‘Proibida Pra Mim’, ‘Tudo o que Ela Gosta’ e o ‘O Coro Vai Comer’. A história do Charlie Brown Jr. se mistura com a nossa própria história, porque dedicamos grande parte da nossa vida à banda. Não teríamos outra oportunidade para este retorno”, comenta Marcão Britto.
Para Thiago Castanho, a volta aos palcos tem sido marcante, principalmente por ver o legado do Charlie Brown Jr. se mantendo vivo. “Quando nós perguntamos quem está no nosso show pela primeira vez, 80% do público levanta a mão, isso é sensacional.”
No show, era possível ver pessoas de todas as idades, cantando e curtindo a história de uma das maiores bandas de todos os tempos. “É uma sensação indescritível, que não dá para programar, simplesmente aconteceu. O Chorão sempre falou que o Charlie Brown Jr. é de pai para filho e é muito bom ver que nossas músicas conversam com o público ainda”, diz Britto. “E de forma orgânica, não estamos produzindo novos sons e lançamento músicas, e mesmo assim no Spotify dobrou o número de ouvintes desde que começamos a turnê, é muito gratificante”, complementa Castanho.
O respeito por Chorão
Considerado um dos maiores artistas brasileiros da história, o vocalista Chorão, fundador da banda, é lembrado e homenageado o tempo todo em cima do palco e pelos fãs que, em alguns momentos se emocionam durante a apresentação.
Ex-vocalista do Tihuana e, atualmente, na banda Cali, o cantor Egypcio foi convidado por Britto e Castanho para participar da turnê. Ele ressalta que a ideia não é substituir Chorão, mas levar sua história em diante. “Eu sou amigo dos caras do Charlie Brown Jr. há mais de 20 anos. Está sendo divertido porque estou tocando com meus parceiros! É uma pena não ter o Chorão com a gente, mas vamos homenageá-lo. Todo mundo tem uma música do Charlie Brown que marcou na sua vida e queremos criar esse sentimento de nostalgia na galera”, diz Egypcio.
E viver o show do Charlie Brown Jr. reserva ao público um momento pouco comum entre as bandas: duas baterias ao mesmo tempo no palco. André ‘Pinguim’ Ruas e Bruno Graveto, que já integraram a banda, voltam ao CBJR para continuar, como fazem questão de reafirmar, o legado.
“Nós somos muito amigos e temos muita admiração e respeito pelo outro. E quando tem amor, carinho, reciprocidade e não tem ego ou vaidade, as coisas ficam naturais. Nós tocamos duas baterias ao mesmo tempo só pelo olhar, pelo feeling, e isso é uma loucura”, comenta Ruas. “Falando em uma questão técnica, a gente toca sem ‘click’, e nos comunicamos só pelo olhar. A ideia é engrandecer ainda mais a história do Charlie Brown Jr., completa Graveto.
“O Chorão falava que o Charlie Brown Jr é de pai para filho”, destacam integrantes do CBJR para o Mundo Zumm
A banda apresentou a turnê de 30 anos de história na final do Concurso de Bandas do João Rock, no último sábado (20), no estádio Palma Travassos, e bateram um papo com o Mundo Zumm
Os caras do Charlie Brown invadiram a cidade e foram a atração principal da final do Concurso de Bandas do João Rock. Os guitarristas Marcão Britto e Thiago Castanho – membros fundadores do Charlie Brown Jr. – reuniram os bateristas André ‘Pinguim’ Ruas e Bruno Graveto na bateria e o cantor Egypcio para, segundo eles, “prestar uma homenagem ao legado da banda”.
“Nós sentimos que era o momento oportuno de nos reunirmos. Além de completar 30 anos de banda, eram 25 anos do nosso primeiro álbum, que tinha faixas como ‘Proibida Pra Mim’, ‘Tudo o que Ela Gosta’ e o ‘O Coro Vai Comer’. A história do Charlie Brown Jr. se mistura com a nossa própria história, porque dedicamos grande parte da nossa vida à banda. Não teríamos outra oportunidade para este retorno”, comenta Marcão Britto.
Para Thiago Castanho, a volta aos palcos tem sido marcante, principalmente por ver o legado do Charlie Brown Jr. se mantendo vivo. “Quando nós perguntamos quem está no nosso show pela primeira vez, 80% do público levanta a mão, isso é sensacional.”
No show, era possível ver pessoas de todas as idades, cantando e curtindo a história de uma das maiores bandas de todos os tempos. “É uma sensação indescritível, que não dá para programar, simplesmente aconteceu. O Chorão sempre falou que o Charlie Brown Jr. é de pai para filho e é muito bom ver que nossas músicas conversam com o público ainda”, diz Britto. “E de forma orgânica, não estamos produzindo novos sons e lançamento músicas, e mesmo assim no Spotify dobrou o número de ouvintes desde que começamos a turnê, é muito gratificante”, complementa Castanho.
O respeito por Chorão
Considerado um dos maiores artistas brasileiros da história, o vocalista Chorão, fundador da banda, é lembrado e homenageado o tempo todo em cima do palco e pelos fãs que, em alguns momentos se emocionam durante a apresentação.
Ex-vocalista do Tihuana e, atualmente, na banda Cali, o cantor Egypcio foi convidado por Britto e Castanho para participar da turnê. Ele ressalta que a ideia não é substituir Chorão, mas levar sua história em diante. “Eu sou amigo dos caras do Charlie Brown Jr. há mais de 20 anos. Está sendo divertido porque estou tocando com meus parceiros! É uma pena não ter o Chorão com a gente, mas vamos homenageá-lo. Todo mundo tem uma música do Charlie Brown que marcou na sua vida e queremos criar esse sentimento de nostalgia na galera”, diz Egypcio.
E viver o show do Charlie Brown Jr. reserva ao público um momento pouco comum entre as bandas: duas baterias ao mesmo tempo no palco. André ‘Pinguim’ Ruas e Bruno Graveto, que já integraram a banda, voltam ao CBJR para continuar, como fazem questão de reafirmar, o legado.
“Nós somos muito amigos e temos muita admiração e respeito pelo outro. E quando tem amor, carinho, reciprocidade e não tem ego ou vaidade, as coisas ficam naturais. Nós tocamos duas baterias ao mesmo tempo só pelo olhar, pelo feeling, e isso é uma loucura”, comenta Ruas. “Falando em uma questão técnica, a gente toca sem ‘click’, e nos comunicamos só pelo olhar. A ideia é engrandecer ainda mais a história do Charlie Brown Jr., completa Graveto.
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