O público maduro, que já representa quase um terço da população paulista, busca imóveis com infraestrutura para a longevidade e localização estratégica
A cada dia, o mercado imobiliário é mais impactado pela crescente demanda de pessoas acima dos 50 anos, que, em busca de qualidade de vida e bem-estar, têm reavaliado suas necessidades ao escolher um novo lar.
Dados do IBGE indicam que, entre 2010 e 2022, a população paulista com 50+ cresceu 31%, representando atualmente 29,9% dos moradores do estado. Essa mudança demográfica já reflete nas preferências de consumo e no comportamento do setor imobiliário.
De acordo com a pesquisa Brasil Prateado, a “economia prateada”, que abrange todas as atividades voltadas ao atendimento das necessidades desse público, movimentou R$1,8 trilhão em 2024, correspondendo a 24% do consumo privado no país. As projeções são ainda mais significativas: até 2044, estima-se que o consumo desse grupo chegará a R$3,8 trilhões, representando 35% do total nacional.
No que diz respeito à moradia, os dados revelam que 28% do orçamento mensal dos consumidores 50+ é destinado ao setor habitacional, evidenciando a crescente disposição desse público em investir em imóveis que ofereçam conforto e segurança, mas também qualidade de vida e bem-estar.
As prioridades da população 50+
Academias fazem parte dos empreendimentos atuais | Crédito: Divulgação/Perplan
Para Rafael Batista, diretor de Incorporação da Perplan, a demanda desse público é clara: “Os clientes 50+ procuram imóveis que ofereçam mais que o básico. Eles buscam independência, mas sem abrir mão do acolhimento, da mobilidade e de espaços para socialização. O conceito de um lar está evoluindo para ser um local de convivência, saúde e bem-estar em todas as fases da vida.”
Esse perfil exigente valoriza imóveis com plantas funcionais, menos barreiras arquitetônicas e segurança reforçada, bem como uma infraestrutura que favoreça a convivência e a autonomia.
Muitos desses consumidores estão no que é chamado de “ninho vazio”, após a saída dos filhos de casa, o que os leva a reavaliar o espaço onde vivem. Além disso, a preparação para uma aposentadoria ativa, com foco no lazer, saúde e vida social, exerce grande influência nas suas escolhas.
O lar como espaço para a nova fase da vida
Para o consumidor 50+, o imóvel é mais que uma simples residência; ele é um reflexo de uma nova etapa de vida, marcada pela busca por paz, saúde e socialização. “Quem já criou filhos, construiu uma carreira e agora planeja como quer viver seus próximos anos tem uma visão clara do que deseja em um lar. Esse público é muito atento aos detalhes e as empresas que entendem suas necessidades saem na frente”, avalia Batista.
Zona Sul de Ribeirão Preto
Outro fator importante na escolha do imóvel é a localização. A proximidade de centros urbanos e a facilidade de acesso a serviços essenciais como saúde, transporte e comércio são decisivas. “Para o público 50+, morar em um bairro bem conectado, com fácil acesso a tudo, contribui para a autonomia e o bem-estar, que são altamente valorizados por esse perfil de comprador”, complementa.
População 50+ redefine prioridades na hora de escolher um lar
O público maduro, que já representa quase um terço da população paulista, busca imóveis com infraestrutura para a longevidade e localização estratégica
A cada dia, o mercado imobiliário é mais impactado pela crescente demanda de pessoas acima dos 50 anos, que, em busca de qualidade de vida e bem-estar, têm reavaliado suas necessidades ao escolher um novo lar.
Dados do IBGE indicam que, entre 2010 e 2022, a população paulista com 50+ cresceu 31%, representando atualmente 29,9% dos moradores do estado. Essa mudança demográfica já reflete nas preferências de consumo e no comportamento do setor imobiliário.
De acordo com a pesquisa Brasil Prateado, a “economia prateada”, que abrange todas as atividades voltadas ao atendimento das necessidades desse público, movimentou R$1,8 trilhão em 2024, correspondendo a 24% do consumo privado no país. As projeções são ainda mais significativas: até 2044, estima-se que o consumo desse grupo chegará a R$3,8 trilhões, representando 35% do total nacional.
No que diz respeito à moradia, os dados revelam que 28% do orçamento mensal dos consumidores 50+ é destinado ao setor habitacional, evidenciando a crescente disposição desse público em investir em imóveis que ofereçam conforto e segurança, mas também qualidade de vida e bem-estar.
As prioridades da população 50+
Para Rafael Batista, diretor de Incorporação da Perplan, a demanda desse público é clara: “Os clientes 50+ procuram imóveis que ofereçam mais que o básico. Eles buscam independência, mas sem abrir mão do acolhimento, da mobilidade e de espaços para socialização. O conceito de um lar está evoluindo para ser um local de convivência, saúde e bem-estar em todas as fases da vida.”
Esse perfil exigente valoriza imóveis com plantas funcionais, menos barreiras arquitetônicas e segurança reforçada, bem como uma infraestrutura que favoreça a convivência e a autonomia.
Muitos desses consumidores estão no que é chamado de “ninho vazio”, após a saída dos filhos de casa, o que os leva a reavaliar o espaço onde vivem. Além disso, a preparação para uma aposentadoria ativa, com foco no lazer, saúde e vida social, exerce grande influência nas suas escolhas.
O lar como espaço para a nova fase da vida
Para o consumidor 50+, o imóvel é mais que uma simples residência; ele é um reflexo de uma nova etapa de vida, marcada pela busca por paz, saúde e socialização. “Quem já criou filhos, construiu uma carreira e agora planeja como quer viver seus próximos anos tem uma visão clara do que deseja em um lar. Esse público é muito atento aos detalhes e as empresas que entendem suas necessidades saem na frente”, avalia Batista.
Outro fator importante na escolha do imóvel é a localização. A proximidade de centros urbanos e a facilidade de acesso a serviços essenciais como saúde, transporte e comércio são decisivas. “Para o público 50+, morar em um bairro bem conectado, com fácil acesso a tudo, contribui para a autonomia e o bem-estar, que são altamente valorizados por esse perfil de comprador”, complementa.
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