Porque investir em uma bolsa da Chanel, segundo a consultora Fabiane Heglen

Vale a pena investir em itens de luxo na Europa? Segundo a consultora de imagem Fabiane Heglen, sim! No Zumm Review, ela mesma escreve sobre o universo da marca francesa Chanel. Confira sua crítica!

Por Fabiane Heglen

Uma das grifes que mais gosto, que mais tenho admiração e identificação com meu estilo é a Chanel. Meu encanto começa pela mulher brilhante que foi a criadora da marca, Gabrielle Bonheur Chanel, conhecida como Coco Chanel. Uma mulher tão à frente do seu tempo, que defendeu seus ideais, seus princípios, transformando o guarda-roupa do século 20 e deixando um legado gigantesco na moda.

A combinação de tradição, originalidade e estilo da Chanel sempre a tornou a mais sedutora das marcas. Algumas criações inovadoras para a época se transformaram em verdadeiros marcos na história da grife, que hoje fazem com que qualquer pessoa, ao vê-los, reconheça seu DNA. Roupas confortáveis para época, o famoso vestido básico preto, as bolsas com alças de correntes (que permitiam as mulheres colocá-las no ombro, deixando as mãos livres), e o tradicional conjunto de tweed são clássicos da marca.

Falando da minha paixão pelos artigos da grife, em específico os acessórios, as bolsas: em 1955, foi criada o icônico modelo 2.55. Elas são feitas à mão, com matéria-prima de altíssima qualidade e fazem parte de um legado mundial na moda deixado por Gabrielle. Esse modelo tem correntes dourada (hoje existe em novos tons de metal) e é muito versátil, pois pode ser usada de dia e à noite. É um item de luxo clássico, elegante e atemporal, na minha opinião! Um verdadeiro investimento, já que a bolsa Chanel se valoriza com o passar do tempo.

Essa preocupação em criar peças que ultrapassassem gerações era marca registrada da fundadora. Por isso, mais de 100 anos depois, a marca se mantém atual.

Onde comprar?

Existem lojas da Chanel no Brasil e o preço é um pouco mais alto, mas a facilidade de parcelamento é sempre um fator atrativo. Toda viagem para a Europa, eu compro uma bolsa nova e sempre no modelo clássico, com cores neutras, pra fazer do meu artigo de luxo um item de moda no meu armário, eterno, elegante e, sim, poder passá-lo para outra geração. Não preciso dizer o quanto esse item valoriza e tem o poder de transformar todo e qualquer look.