Certificação concedida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) já está valendo e identifica a terra indígena, a aldeia, a etnia e os nomes dos produtores
O Selo Indígenas do Brasil para identificação de origem étnica e territorial de produtos da agricultura familiar, extrativistas e artesanal já pode ser aplicado tanto por produtores individuais, quanto associações, cooperativas e empresas. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o selo é para quem produz principalmente com matéria-prima de origem indígena, desde que a comunidade concorde com a identificação.
Para solicitar o selo, é necessário identificar a terra indígena, aldeia, etnia e nomes dos produtores, além de apresentar declaração de respeito às legislações ambientais e indigenistas, com requerimento, ata de reunião para anuência da comunidade, que deverão ser apresentadas à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Todos esses documentos, a proposta de obtenção do selo e declaração da Funai devem ser encaminhadas ao MDA. Em caso de empresa, associação ou cooperativa são necessários outros documentos como cópia do CNPJ e declaração dos produtores.
O uso do Selo Indígenas do Brasil tem validade por cinco anos e pode ser renovado com antecedência de seis meses do fim do prazo, com a apresentação da mesma documentação. A identificação é articulada com a concessão do Selo Nacional da Agricultura Familiar. Após avaliação e publicação da permissão no Diário Oficial da União, os produtores indígenas poderão usar os dois selos juntos, ou apena um.
A lista dos autorizados ficará disponível nos sites do MDA e da Funai. Também poderá ser consultada nas coordenações regionais da fundação. Serão ainda disponibilizados manuais sobre como reproduzir os selos nos produtos, propagandas e materiais de divulgação.
Produtos indígenas passam a ter selo de identificação de origem
Certificação concedida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) já está valendo e identifica a terra indígena, a aldeia, a etnia e os nomes dos produtores
O Selo Indígenas do Brasil para identificação de origem étnica e territorial de produtos da agricultura familiar, extrativistas e artesanal já pode ser aplicado tanto por produtores individuais, quanto associações, cooperativas e empresas. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o selo é para quem produz principalmente com matéria-prima de origem indígena, desde que a comunidade concorde com a identificação.
Para solicitar o selo, é necessário identificar a terra indígena, aldeia, etnia e nomes dos produtores, além de apresentar declaração de respeito às legislações ambientais e indigenistas, com requerimento, ata de reunião para anuência da comunidade, que deverão ser apresentadas à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Todos esses documentos, a proposta de obtenção do selo e declaração da Funai devem ser encaminhadas ao MDA. Em caso de empresa, associação ou cooperativa são necessários outros documentos como cópia do CNPJ e declaração dos produtores.
O uso do Selo Indígenas do Brasil tem validade por cinco anos e pode ser renovado com antecedência de seis meses do fim do prazo, com a apresentação da mesma documentação.
A identificação é articulada com a concessão do Selo Nacional da Agricultura Familiar. Após avaliação e publicação da permissão no Diário Oficial da União, os produtores indígenas poderão usar os dois selos juntos, ou apena um.
A lista dos autorizados ficará disponível nos sites do MDA e da Funai. Também poderá ser consultada nas coordenações regionais da fundação. Serão ainda disponibilizados manuais sobre como reproduzir os selos nos produtos, propagandas e materiais de divulgação.
*Texto e divulgação da Agência Brasil
Leia também
Agência Onlime anuncia nova sede e expansão dos negócios
A agência está com novo endereço e se posiciona, este ano, como …
Ideatore Americas celebra 20 anos de história em convenção
A partir da temática “Big Idea”, o evento reuniu todas as equipes …
Formada no interior de SP, conheça a única RP negra no mercado de luxo nacional
Aos 34 anos, Karine Amancio está no time de comunicação do Grupo …
Fábio Fernandes, presidente do LIDE Ribeirão Preto, participa de fórum em Nova York sobre oportunidades de investimentos no Brasil
Encontro acontece no dia 09 de maio, no Harvard Club, reunindo lideranças …