A ioga é uma grande aliada das mulheres grávidas, mas muitas deixam de praticá-la por causa de medo ou informações erradas
A gravidez é um período muito delicado na vida das mulheres e que demanda uma série de cuidados para que o desenvolvimento do bebê seja tranquilo. Uma vez que manter as atividades físicas é importante, a ioga aparece como uma prática segura para garantir a saúde, a qualidade de vida e bem-estar físico e mental da grávida.
No entanto, muitas deixam de usufruir seus benefícios por causa de dúvidas e mitos erroneamente repetidos, como explica Bruna Tiboni Kaiut, professora de ioga, especializada no Método Kaiut Yoga.
“Infelizmente, cada vez mais, mitos têm surgido, afastando muitas mulheres de uma prática com diversos benefícios comprovados cientificamente e que podem tornar toda a experiência da gestação muito mais tranquila”, ressalta.
A seguir, ela desmistifica as principais dúvidas a respeito da ioga durante a gravidez:
1. Segurança
“Uma das dúvidas mais comuns sobre é sobre a segurança, tanto da mãe, quanto do bebê, principalmente em relação às posturas. Mas, na prática por gestantes, são usadas técnicas específicas que garantem a segurança plena. Também é importante consultar seu médico, pois algumas gestações podem ter necessidades específicas”.
2. Quando começar
“Na verdade, a ioga pode ser realizada até mesmo antes de engravidar, como forma de estimular a fertilidade; durante a gestação, com adaptações para cada fase; e, no pós-parto, para a recuperação da mulher, a menos que sua gravidez tenha algum tipo de restrição”.
3. Quais os benefícios
“A ioga oferece benefícios mentais, como melhora do estresse, ansiedade, prevenção da depressão pós-parto e melhora da conexão mãe-bebê, mas também benefícios físicos, como redução de dores durante o parto normal, fortalecimento muscular, melhora da postura, do sono e da recuperação pós-parto”.
4. A posição do bebê
“Um mito muito comum sobre a prática na gravidez é de que teria influência negativa na posição do bebê na barriga. Mas há poucas evidências neste sentido, pelo contrário, estudos indicam a ação da ioga como benéfico para a hora do parto, tornando-a mais tranquila e estimulando a mobilidade pélvica necessária para acomodar o espaço interno gerado pelo bebê”.
5. Quais posições podem ser feitas
“Existem diversas posições que podem ajudar durante a gestação, mas algumas se destacam como:
Vipartia Karani, na qual você se deita com as pernas para cima apoiadas na parede em 90º;
Baddhakonasa, que consiste em sentar-se com as costas na parede, as solas dos pés unidas e os joelhos para os lados por alguns minutos;
Virasana, em que você se ajoelha entre os calcanhares com as pernas entreabertas;
Sukhasana, na qual você se senta com a coluna relaxada e as pernas cruzadas com as mãos apoiadas nos joelhos;
e a Supta Baddha Konasana, em que a mulher deita-se de costas em um tapete, solas dos pés encostadas, joelhos caindo para as laterais”.
Professora de ioga tira as dúvidas mais comuns sobre a prática na gravidez
A ioga é uma grande aliada das mulheres grávidas, mas muitas deixam de praticá-la por causa de medo ou informações erradas
A gravidez é um período muito delicado na vida das mulheres e que demanda uma série de cuidados para que o desenvolvimento do bebê seja tranquilo. Uma vez que manter as atividades físicas é importante, a ioga aparece como uma prática segura para garantir a saúde, a qualidade de vida e bem-estar físico e mental da grávida.
No entanto, muitas deixam de usufruir seus benefícios por causa de dúvidas e mitos erroneamente repetidos, como explica Bruna Tiboni Kaiut, professora de ioga, especializada no Método Kaiut Yoga.
“Infelizmente, cada vez mais, mitos têm surgido, afastando muitas mulheres de uma prática com diversos benefícios comprovados cientificamente e que podem tornar toda a experiência da gestação muito mais tranquila”, ressalta.
A seguir, ela desmistifica as principais dúvidas a respeito da ioga durante a gravidez:
1. Segurança
“Uma das dúvidas mais comuns sobre é sobre a segurança, tanto da mãe, quanto do bebê, principalmente em relação às posturas. Mas, na prática por gestantes, são usadas técnicas específicas que garantem a segurança plena. Também é importante consultar seu médico, pois algumas gestações podem ter necessidades específicas”.
2. Quando começar
“Na verdade, a ioga pode ser realizada até mesmo antes de engravidar, como forma de estimular a fertilidade; durante a gestação, com adaptações para cada fase; e, no pós-parto, para a recuperação da mulher, a menos que sua gravidez tenha algum tipo de restrição”.
3. Quais os benefícios
“A ioga oferece benefícios mentais, como melhora do estresse, ansiedade, prevenção da depressão pós-parto e melhora da conexão mãe-bebê, mas também benefícios físicos, como redução de dores durante o parto normal, fortalecimento muscular, melhora da postura, do sono e da recuperação pós-parto”.
4. A posição do bebê
“Um mito muito comum sobre a prática na gravidez é de que teria influência negativa na posição do bebê na barriga. Mas há poucas evidências neste sentido, pelo contrário, estudos indicam a ação da ioga como benéfico para a hora do parto, tornando-a mais tranquila e estimulando a mobilidade pélvica necessária para acomodar o espaço interno gerado pelo bebê”.
5. Quais posições podem ser feitas
“Existem diversas posições que podem ajudar durante a gestação, mas algumas se destacam como:
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