Proposta da empresa é oferecer uma conexão com qualidade de fibra ótica por meio de uma constelação de satélites próprios
A Starlink, rede de satélites vinculada à SpaceX, do empresário Elon Musk, deve iniciar a operação no Brasil em 2022. A informação foi confirmada por Henrique Campos, Starlink Regional Manager da SpaceX, durante a participação no Mentoring, evento promovido pelo LIDE Futuro Ribeirão Preto.
De acordo com Campos, a holding brasileira possui registro, mas ainda não está em operação comercial, o que deve ocorrer quando o sistema estiver com uma estrutura capaz de atender a demanda em escala comercial.
“A expectativa é que nas próximas semanas já estejam em órbita cerca de 1.700 satélites próprios, o que permitirá a implantação da rede. No momento, estamos operando em ‘beta’, mas a previsão é que a operação ocorra a partir do próximo ano”, explicar Campos.
O representante brasileiro da empresa de tecnologia afirma que a proposta é construir uma constelação de satélites, orbitando em baixa altitudes, para oferta de internet de alta velocidade, que deve contar com mais de 20 mil unidades nos próximos cinco anos.
“O projeto é disputar o mercado com empresas locais, mas oferecendo uma internet com velocidade de fibra por meio das estruturas de satélites atendendo regiões onde a implantação de infraestrutura é mais difícil e cara. Essa constelação de satélites é para permitir a conexão de qualquer lugar do mundo. O DNA da empresa é democratizar o acesso e esse busca ser o principal diferencial. Em um primeiro momento, o projeto será implantado para atender, por exemplo, regiões como a Cordilheira dos Andes, Centro-Oeste brasileiro e a região da Caxemira”, comenta Campos.
O manager brasileiro da SpaceX comenta que o sistema está sendo utilizado no formato beta (experimental) em algumas ações envolvendo agronegócios e programas como o Médicos Sem-Fronteira em regiões sem acesso à rede de internet.
“Essa hiperconectividade global auxiliará diversos negócios. O agronegócio, por exemplo, será uma das áreas beneficiadas, já que terá a possibilidade de conexão de seus equipamentos e transmissão de dados 24 horas. O monitoramento por meio de drones já é uma realidade e poderá ser expandido para outros diversos serviços e operações”, diz Campos.
Satélites vinculados à SpaceX devem iniciar operação no Brasil em 2022
Proposta da empresa é oferecer uma conexão com qualidade de fibra ótica por meio de uma constelação de satélites próprios
A Starlink, rede de satélites vinculada à SpaceX, do empresário Elon Musk, deve iniciar a operação no Brasil em 2022. A informação foi confirmada por Henrique Campos, Starlink Regional Manager da SpaceX, durante a participação no Mentoring, evento promovido pelo LIDE Futuro Ribeirão Preto.
De acordo com Campos, a holding brasileira possui registro, mas ainda não está em operação comercial, o que deve ocorrer quando o sistema estiver com uma estrutura capaz de atender a demanda em escala comercial.
“A expectativa é que nas próximas semanas já estejam em órbita cerca de 1.700 satélites próprios, o que permitirá a implantação da rede. No momento, estamos operando em ‘beta’, mas a previsão é que a operação ocorra a partir do próximo ano”, explicar Campos.
O representante brasileiro da empresa de tecnologia afirma que a proposta é construir uma constelação de satélites, orbitando em baixa altitudes, para oferta de internet de alta velocidade, que deve contar com mais de 20 mil unidades nos próximos cinco anos.
“O projeto é disputar o mercado com empresas locais, mas oferecendo uma internet com velocidade de fibra por meio das estruturas de satélites atendendo regiões onde a implantação de infraestrutura é mais difícil e cara. Essa constelação de satélites é para permitir a conexão de qualquer lugar do mundo. O DNA da empresa é democratizar o acesso e esse busca ser o principal diferencial. Em um primeiro momento, o projeto será implantado para atender, por exemplo, regiões como a Cordilheira dos Andes, Centro-Oeste brasileiro e a região da Caxemira”, comenta Campos.
O manager brasileiro da SpaceX comenta que o sistema está sendo utilizado no formato beta (experimental) em algumas ações envolvendo agronegócios e programas como o Médicos Sem-Fronteira em regiões sem acesso à rede de internet.
“Essa hiperconectividade global auxiliará diversos negócios. O agronegócio, por exemplo, será uma das áreas beneficiadas, já que terá a possibilidade de conexão de seus equipamentos e transmissão de dados 24 horas. O monitoramento por meio de drones já é uma realidade e poderá ser expandido para outros diversos serviços e operações”, diz Campos.
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