Dividindo suas aulas com a presidência da APPM, o publicitário e jornalista conta como, do profissional de comunicação, nasceu o professor
Por Laura Oliveira
Com uma carreira que começou pelo interesse do consumia no rádio e na televisão, além de uma enorme curiosidade sobre esse universo, o publicitário e jornalista Eduardo Soares, atual presidente da APPM – Associação dos Profissionais de Publicidade e Marketing, acaba de completar 20 anos como professor em cursos de comunicação.
Formado em 2001, ele começou a dar aulas em agosto de 2004, para turmas de Jornalismo e Publicidade da Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto). “Creio que a gente não nasce professor, a gente se torna um. Eu sempre gostei de compartilhar aquilo que sei com todos ao meu redor. Uma palavra, um gesto, sempre fui do somar, do juntar. Isso veio me trazendo para a sala de aula e eu sou muito feliz com isso”, lembra o professor.
Nesses 20 anos, o professor Edu, como é carinhosamente chamado por seus alunos, passou por muitos instituições de ensino, deixando um legado para todos os seus alunos. Entre graduação e pós-graduação, Soares ensinou também na UniFACEF e na Unifran, em Franca; no Imesb, em Bebedouro; na Fatec, em Jaboticabal; na Barão de Mauá e no Senac, em Ribeirão Preto. “Pode parecer clichê, mas acredito mesmo que ser professor é uma forma da gente colocar aquela luz no mundo, começar mudando um pouquinho uma pessoa, que vai mudando outra, e outra… Começando assim pelo nosso quintal, a gente muda o mundo e ele muda com a gente”, avalia.
Referência de várias gerações
O jornalista Rodrigo Henrique Martins, ex-aluno de Soares na graduação e na pós-graduação, conta que o professor foi uma de suas grandes referências: “uma das pessoas que me mostrou um caminho diferente, me ensinou que mudar o mundo significa começar mudando a rua da sua casa, transformando o nosso bairro e a nossa cidade em lugares melhores para se viver. Tenho respeito gigantesco por ele, por sua história e por tudo o que representa na minha vida, seja ela pessoal ou profissional”.
Já Isabella Haddad, diretora de Eventos do Grupo Zumm, teve aulas com Edu na pós-graduação de Marketing Digital e E-Commerce do Senac, sendo elas as suas preferidas. “Ele trazia muitas informações atuais para a gente viver durante as aulas, para executarmos. Por ele ser uma pessoa muito atualizada e ser do mundo publicitário, acho que tornava tudo mais fácil de acompanhar e entender”, conta.
Eduardo Soares com a turma de Marketing Digital e E-Commerce do Senac, em 2018 | Crédito: Arquivo Pessoal
Comunicando através das décadas
A comunicação, bem como outros setores sociais, sofreu grandes impactos com o aprimoramento da tecnologia. Para o professor, essas mudanças incentivaram o setor a se reinventar e continuar se renovando todos os dias. “Comecei minha profissão filmando com uma câmera VHS no meu primeiro estágio em uma pequena produtora do Centro de Ribeirão. E hoje a gente faz filme com o celular na mão e uma ideia na cabeça”, brinca.
O publicitário conta ainda que, em 2014, em sua primeira pós-graduação de Gestão de Comunicação em Mídias Digitais, grande parte de sua turma era formada por empresários e gestores da cidade, reforçando que é necessário que o profissional se mantenha sempre se atualizando. “A mudança move o mundo e leva a gente para a próxima fase do jogo. A gente precisa estar aberto e atento a elas. Elas vem e vão, e precisamos sentar no primeiro carrinho da Montanha russa, aguentar o tranco e o vento, e seguir em frente, se não ficamos para trás”, conclui Soares.
Referência entre gerações, Eduardo Soares celebra 20 anos de docência
Dividindo suas aulas com a presidência da APPM, o publicitário e jornalista conta como, do profissional de comunicação, nasceu o professor
Por Laura Oliveira
Com uma carreira que começou pelo interesse do consumia no rádio e na televisão, além de uma enorme curiosidade sobre esse universo, o publicitário e jornalista Eduardo Soares, atual presidente da APPM – Associação dos Profissionais de Publicidade e Marketing, acaba de completar 20 anos como professor em cursos de comunicação.
Formado em 2001, ele começou a dar aulas em agosto de 2004, para turmas de Jornalismo e Publicidade da Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto). “Creio que a gente não nasce professor, a gente se torna um. Eu sempre gostei de compartilhar aquilo que sei com todos ao meu redor. Uma palavra, um gesto, sempre fui do somar, do juntar. Isso veio me trazendo para a sala de aula e eu sou muito feliz com isso”, lembra o professor.
Nesses 20 anos, o professor Edu, como é carinhosamente chamado por seus alunos, passou por muitos instituições de ensino, deixando um legado para todos os seus alunos. Entre graduação e pós-graduação, Soares ensinou também na UniFACEF e na Unifran, em Franca; no Imesb, em Bebedouro; na Fatec, em Jaboticabal; na Barão de Mauá e no Senac, em Ribeirão Preto. “Pode parecer clichê, mas acredito mesmo que ser professor é uma forma da gente colocar aquela luz no mundo, começar mudando um pouquinho uma pessoa, que vai mudando outra, e outra… Começando assim pelo nosso quintal, a gente muda o mundo e ele muda com a gente”, avalia.
Referência de várias gerações
O jornalista Rodrigo Henrique Martins, ex-aluno de Soares na graduação e na pós-graduação, conta que o professor foi uma de suas grandes referências: “uma das pessoas que me mostrou um caminho diferente, me ensinou que mudar o mundo significa começar mudando a rua da sua casa, transformando o nosso bairro e a nossa cidade em lugares melhores para se viver. Tenho respeito gigantesco por ele, por sua história e por tudo o que representa na minha vida, seja ela pessoal ou profissional”.
Já Isabella Haddad, diretora de Eventos do Grupo Zumm, teve aulas com Edu na pós-graduação de Marketing Digital e E-Commerce do Senac, sendo elas as suas preferidas. “Ele trazia muitas informações atuais para a gente viver durante as aulas, para executarmos. Por ele ser uma pessoa muito atualizada e ser do mundo publicitário, acho que tornava tudo mais fácil de acompanhar e entender”, conta.
Comunicando através das décadas
A comunicação, bem como outros setores sociais, sofreu grandes impactos com o aprimoramento da tecnologia. Para o professor, essas mudanças incentivaram o setor a se reinventar e continuar se renovando todos os dias. “Comecei minha profissão filmando com uma câmera VHS no meu primeiro estágio em uma pequena produtora do Centro de Ribeirão. E hoje a gente faz filme com o celular na mão e uma ideia na cabeça”, brinca.
O publicitário conta ainda que, em 2014, em sua primeira pós-graduação de Gestão de Comunicação em Mídias Digitais, grande parte de sua turma era formada por empresários e gestores da cidade, reforçando que é necessário que o profissional se mantenha sempre se atualizando. “A mudança move o mundo e leva a gente para a próxima fase do jogo. A gente precisa estar aberto e atento a elas. Elas vem e vão, e precisamos sentar no primeiro carrinho da Montanha russa, aguentar o tranco e o vento, e seguir em frente, se não ficamos para trás”, conclui Soares.
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