Com o Brasil Saudável, o país se torna o primeiro do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções socialmente determinadas
No início de fevereiro, o Governo Federal lançou o programa Brasil Saudável, visando à eliminação e redução de 14 doenças determinadas socialmente, ou seja, problemas de saúde pública fortemente relacionadas à condição de pobreza, falta de estrutura sanitária e de informação.
Até 2030, a meta é eliminar a Malária, Doença de Chagas, Tracoma, Filariose, Esquistossomose, Oncocercose e Geo-helmintíases; e reduzir, dentro das metas da OMS (Organização Mundial da Saúde), a Tuberculose, HIV, Hanseníase e Hepatites Virais; além de eliminar a transmissão vertical (quando a criança é infectada durante a gestação, parte e ou amamentação) de HIV, Sífilis, Hepatite B, Doença de Chagas, e HTLV.
Para cumprir o objetivo, foi criada, inicialmente, uma lista de 174 municípios que terão prioridade no programa. Das 23 cidades selecionadas no estado de São Paulo, Ribeirão Preto é uma delas. E, nesse contexto, vale lembrar que, no início do ano, a cidade já foi certificada pelo Ministério da Saúde por ter alcançado a eliminação da transmissão vertical (TV) do vírus HIV, em consonância com os critérios da OMS e da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde).
Pioneirismo
Com o Brasil Saudável, o país se torna o primeiro do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções socialmente determinadas, se alinhando às metas da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
O diretor da OMS, Tedros Adhanom, classificou o programa Brasil Saudável como ambicioso. “Posso dizer que esse é o meu tipo de plano favorito: ambicioso, mas alcançável. E, ao mesmo tempo, ele abordará as raízes do problema: os determinantes sociais, as desigualdades”, ressaltou
*Texto produzido com informações do Governo Federal
Ribeirão Preto terá prioridade em programa de eliminação de doenças
Com o Brasil Saudável, o país se torna o primeiro do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções socialmente determinadas
No início de fevereiro, o Governo Federal lançou o programa Brasil Saudável, visando à eliminação e redução de 14 doenças determinadas socialmente, ou seja, problemas de saúde pública fortemente relacionadas à condição de pobreza, falta de estrutura sanitária e de informação.
Até 2030, a meta é eliminar a Malária, Doença de Chagas, Tracoma, Filariose, Esquistossomose, Oncocercose e Geo-helmintíases; e reduzir, dentro das metas da OMS (Organização Mundial da Saúde), a Tuberculose, HIV, Hanseníase e Hepatites Virais; além de eliminar a transmissão vertical (quando a criança é infectada durante a gestação, parte e ou amamentação) de HIV, Sífilis, Hepatite B, Doença de Chagas, e HTLV.
Para cumprir o objetivo, foi criada, inicialmente, uma lista de 174 municípios que terão prioridade no programa. Das 23 cidades selecionadas no estado de São Paulo, Ribeirão Preto é uma delas. E, nesse contexto, vale lembrar que, no início do ano, a cidade já foi certificada pelo Ministério da Saúde por ter alcançado a eliminação da transmissão vertical (TV) do vírus HIV, em consonância com os critérios da OMS e da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde).
Pioneirismo
Com o Brasil Saudável, o país se torna o primeiro do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir 14 doenças e infecções socialmente determinadas, se alinhando às metas da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
O diretor da OMS, Tedros Adhanom, classificou o programa Brasil Saudável como ambicioso. “Posso dizer que esse é o meu tipo de plano favorito: ambicioso, mas alcançável. E, ao mesmo tempo, ele abordará as raízes do problema: os determinantes sociais, as desigualdades”, ressaltou
*Texto produzido com informações do Governo Federal
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