O nutrólogo Dr. Sandro Ferraz destaca quatro comportamentos, como a restrição de nutrientes, que estão entre os mitos mais comuns relacionados à dieta
De acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a quantidade de pessoas acima de 20 anos que sofrem com obesidade dobrou no país entre 2003 e 2019. O número saltou de 12,2% para 26,8%.
Diante desse cenário, não é incomum encontrar quem busque as mais diversas estratégias para perder os quilos a mais. Mudar hábitos por conta própria é, de longe, uma das medidas mais adotadas por deseja alcançar esse objetivo.
O problema é que o não-acompanhamento médico pode gerar uma série de consequências e abrir caminho para mitos (mentiras ou informações erradas) em torno do processo de perda de peso, como alerta o nutrólogo e especialista em emagrecimento Dr. Sandro Ferraz.
1º mito: É preciso cortar o carboidrato
Colocar determinados alimentos e nutrientes como vilões do processo de perda de peso em vez de ajudar pode aumentar o ganho de peso. “Há uma crença de que é necessário cortar o carboidrato para que ocorra a queima de gordura. Contudo, é justamente na digestão desse nutriente que um subproduto importante para quebra de gorduras é encontrado”, explica Ferraz.
Ao eliminar por completo o carboidrato da dieta, realmente ocorre uma perda de ponteiros na balança. Ela, porém, não é resultado da diminuição de gordura e, sim, de substratos energéticos formados a partir da degradação da massa muscular. Ou seja: se perde músculo e não barriga.
Alimentos diet e light
Apesar de terem a premissa de ser mais saudáveis, os alimentos diet e light escondem em sua formulação uma série de componentes não-favoráveis à perda de peso, alerta o nutrólogo. “O recomendado é se atentar ao rótulo. Alimentos diet, por exemplo, tiram o açúcar, que é compensado pelo alto grau de gordura presente”.
Metas ousadas ou realistas?
Toda meta deve ser específica, mensurável, alcançável e definida para um período determinado. O Dr. Sandro Ferraz enfatiza que se ater a parâmetros como “menos 10kg em d10 dias” pode gerar um efeito rebote. “Perder em excesso peso em pequenos intervalos de tempo pode fazer com que, ao final da dieta, a pessoa venha a ganhar mais peso do que tinha antes de começar o processo”.
Dieta deve ser restritiva
O especialista chama atenção também que dietas prontas têm começo, meio e fim. Entretanto, o que vai ditar uma perda saudável e a manutenção do peso é seguir uma rotina balanceada.
“Para queimar gordura, o ideal é optar por uma reeducação alimentar e não seguir fórmulas encontradas em sites e revistas. Não adianta embarcar em um plano alimentar que corta todos os carboidratos, se você não vai deixar de comê-los para sempre. É preciso adaptar a dieta à sua rotina e ao seu estilo de vida”, recomenda.
Será que você mesmo está sabotando sua dieta? Descubra!
O nutrólogo Dr. Sandro Ferraz destaca quatro comportamentos, como a restrição de nutrientes, que estão entre os mitos mais comuns relacionados à dieta
De acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a quantidade de pessoas acima de 20 anos que sofrem com obesidade dobrou no país entre 2003 e 2019. O número saltou de 12,2% para 26,8%.
Diante desse cenário, não é incomum encontrar quem busque as mais diversas estratégias para perder os quilos a mais. Mudar hábitos por conta própria é, de longe, uma das medidas mais adotadas por deseja alcançar esse objetivo.
O problema é que o não-acompanhamento médico pode gerar uma série de consequências e abrir caminho para mitos (mentiras ou informações erradas) em torno do processo de perda de peso, como alerta o nutrólogo e especialista em emagrecimento Dr. Sandro Ferraz.
1º mito: É preciso cortar o carboidrato
Colocar determinados alimentos e nutrientes como vilões do processo de perda de peso em vez de ajudar pode aumentar o ganho de peso. “Há uma crença de que é necessário cortar o carboidrato para que ocorra a queima de gordura. Contudo, é justamente na digestão desse nutriente que um subproduto importante para quebra de gorduras é encontrado”, explica Ferraz.
Ao eliminar por completo o carboidrato da dieta, realmente ocorre uma perda de ponteiros na balança. Ela, porém, não é resultado da diminuição de gordura e, sim, de substratos energéticos formados a partir da degradação da massa muscular. Ou seja: se perde músculo e não barriga.
Alimentos diet e light
Apesar de terem a premissa de ser mais saudáveis, os alimentos diet e light escondem em sua formulação uma série de componentes não-favoráveis à perda de peso, alerta o nutrólogo. “O recomendado é se atentar ao rótulo. Alimentos diet, por exemplo, tiram o açúcar, que é compensado pelo alto grau de gordura presente”.
Metas ousadas ou realistas?
Toda meta deve ser específica, mensurável, alcançável e definida para um período determinado. O Dr. Sandro Ferraz enfatiza que se ater a parâmetros como “menos 10kg em d10 dias” pode gerar um efeito rebote. “Perder em excesso peso em pequenos intervalos de tempo pode fazer com que, ao final da dieta, a pessoa venha a ganhar mais peso do que tinha antes de começar o processo”.
Dieta deve ser restritiva
O especialista chama atenção também que dietas prontas têm começo, meio e fim. Entretanto, o que vai ditar uma perda saudável e a manutenção do peso é seguir uma rotina balanceada.
“Para queimar gordura, o ideal é optar por uma reeducação alimentar e não seguir fórmulas encontradas em sites e revistas. Não adianta embarcar em um plano alimentar que corta todos os carboidratos, se você não vai deixar de comê-los para sempre. É preciso adaptar a dieta à sua rotina e ao seu estilo de vida”, recomenda.
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