A brincadeira vai além de um simples divertimento e age como um exercício mental, aponta especialista
Febre na década 1980, o cubo mágico voltou aos holofotes no Brasil. O motivo? O hobby se tornou figurinha constante em treinos, viagens, concentração e pós-jogo do Palmeiras, atual bicampeão da América. O meio-campista Gustavo Scarpa foi o responsável por levar a brincadeira para dentro do alviverde e apresentar a brincadeira aos companheiros de equipe.
Mas, o que aparenta ser apenas diversão, pode trazer uma série de benefícios para os atletas. “O cubo mágico serve como exercício mental, exige uma neuroplasticidade que envolve a lógica. Quanto mais desenvolvem-se elementos relacionados à inteligência, melhor a criatividade, o foco, a tomada de decisão e o controle emocional para um melhor futebol”, explica o neurocientista Fabiano de Abreu Agrela em entrevista ao LANCE!.
Desafio de alta complexidade, o cubo mágico exige um ótimo raciocínio mental para ser resolvido. Seu próprio criador, Erno Rubik, já revelou que demorou cerca de um mês para montá-lo a primeira vez. “Ao falarmos de neurociência no ambiente esportivo, temos que falar sobre questões mentais relacionadas à psicologia. Ou seja, um trabalho psicológico com estratégias neurocientíficas”, completa Agrela.
O sucesso do cubo mágico no Palmeiras foi tão grande que o clube anunciou recentemente o lançamento de um cubo personalizado, com Gustavo Scarpa, é claro, como garoto-propaganda.
Cubo mágico: como o passatempo ajuda na cognição dos atletas?
A brincadeira vai além de um simples divertimento e age como um exercício mental, aponta especialista
Febre na década 1980, o cubo mágico voltou aos holofotes no Brasil. O motivo? O hobby se tornou figurinha constante em treinos, viagens, concentração e pós-jogo do Palmeiras, atual bicampeão da América. O meio-campista Gustavo Scarpa foi o responsável por levar a brincadeira para dentro do alviverde e apresentar a brincadeira aos companheiros de equipe.
Mas, o que aparenta ser apenas diversão, pode trazer uma série de benefícios para os atletas. “O cubo mágico serve como exercício mental, exige uma neuroplasticidade que envolve a lógica. Quanto mais desenvolvem-se elementos relacionados à inteligência, melhor a criatividade, o foco, a tomada de decisão e o controle emocional para um melhor futebol”, explica o neurocientista Fabiano de Abreu Agrela em entrevista ao LANCE!.
Desafio de alta complexidade, o cubo mágico exige um ótimo raciocínio mental para ser resolvido. Seu próprio criador, Erno Rubik, já revelou que demorou cerca de um mês para montá-lo a primeira vez. “Ao falarmos de neurociência no ambiente esportivo, temos que falar sobre questões mentais relacionadas à psicologia. Ou seja, um trabalho psicológico com estratégias neurocientíficas”, completa Agrela.
O sucesso do cubo mágico no Palmeiras foi tão grande que o clube anunciou recentemente o lançamento de um cubo personalizado, com Gustavo Scarpa, é claro, como garoto-propaganda.
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