A obra de um grupo de estudos da USP revela locais da cidade para serem aproveitados e oferece orientações de planejamento das atividades educativas
Uma obra com 72 páginas acaba de ser lançada reunindo localidades de Ribeirão Preto, fora das salas de aula, que podem ser utilizadas por professores para atividades educacionais – os chamados espaços “não formais”. Entre os destaques, estão as praças Sete de Setembro e Dante Alighieri, o Parque das Artes, o Assentamento Mário Lago e o Campus da USP.
As dicas fazem parte do Almanaque de Espaços Não Formais de Ensino em Ribeirão Preto – SP: Educação Ambiental (acesse na íntegra aqui), de autoria do Grupo de Estudos da Localidade (ELO), vinculado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.
A proposta é inserir, na educação formal, espaços fora dos muros da escola, permitindo ir além do desenvolvimento isolado dos conteúdos geográficos, históricos, das ciências naturais, dentre outros. “Essa ação amplia o currículo escolar na medida em que apresenta possibilidades de trabalho integrado com as diferentes áreas do conhecimento e rompe com a lógica da sala de aula como único espaço de ensino e aprendizagem”.
Coordenada pela professora Andrea Coelho Lastória, o almanaque cataloga os espaços e oferece orientações e sugestões para que os professores possam planejar as atividades educativas, utilizando fotografias e textos elucidativos que ajudam a compreender o potencial de locais onde aspectos culturais e históricos do município podem ser explorados.
“São espaços livres urbanos, assim como os parques, as áreas verdes e as áreas de lazer, dentre outros. Elas são também espaços históricos e geográficos onde convivem diversos grupos sociais. Para além disso, as praças, na atualidade, assumem também uma função estética no espaço urbano e possuem diversas funções sociais”, alertam os autores.
Espaços não formais
Essa é a 2ª obra sobre espaços não formais, publicada pelo ELO. A 1ª foi Almanaque de Espaços Não Formais de Ensino da Região Metropolitana de Ribeirão Preto – SP, com espaços da própria cidade e de Batatais, Mococa, Brodowski, Altinópolis e Jaboticabal. O diferencial das publicações é que a mais recente prioriza a Educação Ambiental, entendida pelo grupo “como um processo educativo, de responsabilidade de todos os professores da Educação Básica, deve ser assumida nos processos de ensino das diversas disciplinas do currículo escolar”.
Livro indica opções de ensino fora da sala de aula em Ribeirão Preto
A obra de um grupo de estudos da USP revela locais da cidade para serem aproveitados e oferece orientações de planejamento das atividades educativas
Uma obra com 72 páginas acaba de ser lançada reunindo localidades de Ribeirão Preto, fora das salas de aula, que podem ser utilizadas por professores para atividades educacionais – os chamados espaços “não formais”. Entre os destaques, estão as praças Sete de Setembro e Dante Alighieri, o Parque das Artes, o Assentamento Mário Lago e o Campus da USP.
As dicas fazem parte do Almanaque de Espaços Não Formais de Ensino em Ribeirão Preto – SP: Educação Ambiental (acesse na íntegra aqui), de autoria do Grupo de Estudos da Localidade (ELO), vinculado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.
A proposta é inserir, na educação formal, espaços fora dos muros da escola, permitindo ir além do desenvolvimento isolado dos conteúdos geográficos, históricos, das ciências naturais, dentre outros. “Essa ação amplia o currículo escolar na medida em que apresenta possibilidades de trabalho integrado com as diferentes áreas do conhecimento e rompe com a lógica da sala de aula como único espaço de ensino e aprendizagem”.
Coordenada pela professora Andrea Coelho Lastória, o almanaque cataloga os espaços e oferece orientações e sugestões para que os professores possam planejar as atividades educativas, utilizando fotografias e textos elucidativos que ajudam a compreender o potencial de locais onde aspectos culturais e históricos do município podem ser explorados.
“São espaços livres urbanos, assim como os parques, as áreas verdes e as áreas de lazer, dentre outros. Elas são também espaços históricos e geográficos onde convivem diversos grupos sociais. Para além disso, as praças, na atualidade, assumem também uma função estética no espaço urbano e possuem diversas funções sociais”, alertam os autores.
Espaços não formais
Essa é a 2ª obra sobre espaços não formais, publicada pelo ELO. A 1ª foi Almanaque de Espaços Não Formais de Ensino da Região Metropolitana de Ribeirão Preto – SP, com espaços da própria cidade e de Batatais, Mococa, Brodowski, Altinópolis e Jaboticabal. O diferencial das publicações é que a mais recente prioriza a Educação Ambiental, entendida pelo grupo “como um processo educativo, de responsabilidade de todos os professores da Educação Básica, deve ser assumida nos processos de ensino das diversas disciplinas do currículo escolar”.
* Texto de Rose Talamone, para o Jornal da USP
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