O acordo entre a FCFRP da USP e o grupo chinês Sinovac Biotech prevê cooperação científica, codesenvolvimento de produtos e uso compartilhado de infraestrutura de pesquisa
A Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP assinou um acordo de intenções com o grupo chinês Sinovac Biotech para cooperação científica, realização de projetos conjuntos e compartilhamento de estruturas laboratoriais entre as instituições. A parceria também prevê a possibilidade de intercâmbio de pesquisadores, realização de estudos pré-clínicos e discussão de ensaios clínicos conjuntos.
O documento, de caráter inicial, permitirá que equipes brasileiras e chinesas definam, nos próximos meses, projetos específicos de pesquisa, etapas de trabalho e escopos de atuação. “O grande objetivo é trazer e desenvolver novas tecnologias na fronteira do conhecimento para gerar produtos para a saúde humana. Não falamos apenas de vacinas, mas também de anticorpos monoclonais de 2ª geração e terapias celulares, que hoje representam a crista da onda da biotecnologia”, explica Dimas Covas, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
Segundo ele, o memorando foi um grande passo para a faculdade, para a companhia chinesa e para a cooperação entre Brasil e China, e funciona como um “guarda-chuva” institucional, sob o qual serão formalizados os projetos e termos técnicos individuais. A Sinovac é uma das maiores empresas globais no desenvolvimento e produção de vacinas e biotecnologias, e mantém iniciativas semelhantes em países como Turquia, Colômbia e Indonésia, considerando o Brasil um polo prioritário devido a sua relevância científica e ao tamanho de sua população.
Jinghua Jin, vice-presidente de Desenvolvimento Estratégico do grupo chinês, ressalta que o objetivo é “construir centros de colaboração em países estratégicos, aproximando universidades e indústria para acelerar a inovação”. “O Brasil reúne expertise científica, biodiversidade e capacidade instalada que interessam para pesquisas de novas vacinas e terapias complexas”, destaca.
Em 20 anos de atuação em doenças infecciosas, a Sinovac Biotech trabalhou no desenvolvimento de 13 vacinas já comercializadas globalmente e na operação de múltiplas plantas industriais na China capazes de produzir imunizantes como influenza, hepatite A, poliomielite, covid-19 e outros.
USP Ribeirão firma parceria com grupo chinês para desenvolvimento de vacinas
O acordo entre a FCFRP da USP e o grupo chinês Sinovac Biotech prevê cooperação científica, codesenvolvimento de produtos e uso compartilhado de infraestrutura de pesquisa
A Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP assinou um acordo de intenções com o grupo chinês Sinovac Biotech para cooperação científica, realização de projetos conjuntos e compartilhamento de estruturas laboratoriais entre as instituições. A parceria também prevê a possibilidade de intercâmbio de pesquisadores, realização de estudos pré-clínicos e discussão de ensaios clínicos conjuntos.
O documento, de caráter inicial, permitirá que equipes brasileiras e chinesas definam, nos próximos meses, projetos específicos de pesquisa, etapas de trabalho e escopos de atuação. “O grande objetivo é trazer e desenvolver novas tecnologias na fronteira do conhecimento para gerar produtos para a saúde humana. Não falamos apenas de vacinas, mas também de anticorpos monoclonais de 2ª geração e terapias celulares, que hoje representam a crista da onda da biotecnologia”, explica Dimas Covas, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
Segundo ele, o memorando foi um grande passo para a faculdade, para a companhia chinesa e para a cooperação entre Brasil e China, e funciona como um “guarda-chuva” institucional, sob o qual serão formalizados os projetos e termos técnicos individuais. A Sinovac é uma das maiores empresas globais no desenvolvimento e produção de vacinas e biotecnologias, e mantém iniciativas semelhantes em países como Turquia, Colômbia e Indonésia, considerando o Brasil um polo prioritário devido a sua relevância científica e ao tamanho de sua população.
Jinghua Jin, vice-presidente de Desenvolvimento Estratégico do grupo chinês, ressalta que o objetivo é “construir centros de colaboração em países estratégicos, aproximando universidades e indústria para acelerar a inovação”. “O Brasil reúne expertise científica, biodiversidade e capacidade instalada que interessam para pesquisas de novas vacinas e terapias complexas”, destaca.
Em 20 anos de atuação em doenças infecciosas, a Sinovac Biotech trabalhou no desenvolvimento de 13 vacinas já comercializadas globalmente e na operação de múltiplas plantas industriais na China capazes de produzir imunizantes como influenza, hepatite A, poliomielite, covid-19 e outros.
* Com informações do Jornal da USP
Leia também
Será que só atividade física e dieta resolvem a obesidade?
De acordo com Dr. Lucas Almeida, especialista em Medicina Funcional Integrativa, o …
Será que é endometriose? Especialista explica a quais sintomas ficar atento
Além de sinais específicos, a endometriose tem muitas similaridades com miomas e …
Secretaria de Ribeirão Preto orienta uso de máscaras nos serviços de saúde
Objetivo é diminuir a circulação e contágio da Covid-19, preservando a saúde …
Quais os sinais de alerta para a pressão alta quando não há sintomas?
O cardiologista Josely Figueiredo explica como evitar complicações e prevenir a pressão …